Alcohol y dirección de vehículos: actitudes en Derecho académico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10368Palabras clave:
Bebidas Alcohólicas; Conducir Bajo la Influencia; Estudiantes.Resumen
El objetivo fue evaluar el comportamiento de estudiantes de licenciatura en Derecho, en relación al consumo de alcohol y la conducción. Estudio transversal con estudiantes de derecho de una institución educativa privada en Aracaju/SE. Para evaluar el perfil sociodemográfico y académico, y verificar las personas que beben y conducen, se elaboraron preguntas a partir de la I Encuesta Nacional sobre el uso de Alcohol, Tabaco y otras Drogas, complementada con la Encuesta de Conductas de Riesgo en Jóvenes (YRBS). Se utilizó la Prueba de Identificación de Trastornos por Consumo de Alcohol (AUDIT) para evaluar el patrón de consumo de alcohol. Se utilizaron las pruebas de chi-cuadrado de Pearson, chi-cuadrado de Pearson con simulación de Monte-Carlo y prueba exacta de Fisher. Se estimaron odds ratios brutas para las variables que obtuvieron p <0,2 en el análisis univariante y se ajustaron para las variables que juntas resultaron significativas al 5%. Fueron evaluados 358 estudiantes, con una edad promedio de 21,7 años, 51,4% mujeres, 96,9% solteros. De los estudiantes, el 21,2% condujo bajo los efectos del alcohol en los últimos 12 meses. La prevalencia de estudiantes que hacen autostop con un conductor ebrio fue del 33%. Solo un académico fue multado por la policía por conducir en estado de ebriedad (0,3%). El grupo de consumidores de riesgo tiene una probabilidad 2,33 veces mayor de conducir bajo la influencia del alcohol. Se concluye que si bien se trata de una población de estudios superiores y conocedora de la legislación, existe una alta prevalencia de consumo de alcohol asociado a la conducción, lo que implica la necesidad de mejoras en las campañas de prevención e inspección de la conducción bajo los efectos del alcohol.
Citas
Abreu, D. R. D. O. M., Souza, E. M. D., & Mathias, T. A. D. F. (2018). Impacto do Código de Trânsito Brasileiro e da Lei Seca na mortalidade por acidentes de trânsito. Cadernos de Saúde Pública, 34, e00122117.
Antunes, Â. T., Fernandes, L. J., Costa, N. L. F., Wessler, L. B., Pacheco, A., Ambrosio, P. G., & Madeira, K. (2019). Perfil dos condutores envolvidos em acidentes de trânsito por ingestão de álcool em um município do sul-catarinense. Relatos De Casos, 63(1), 54-61.
Babor, T. F., de la Fuente, J. R., Saunders, J., & Grant, M. (2001). The Alcohol Use Disorders Identification Test: Guidelines for use in. (2a ed.), Geneva: Publication WHO/MSD/MSB; 2001.
Bottesini, G., & Nodari, C. (2012). Influência de medidas de segurança de trânsito no comportamento dos motoristas. 2011. Transportes, 19(1), 77-86.
Brasil. (2008). Lei n. 11.705, de 19 de junho de 2008. Brasília. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11705.htm#art5.
Brasil. (2010). Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras/Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas; GREA/IPQ-HCFMUSP. Org: Andrade AG, Duarte PCAV, Oliveira LG. Brasília: SENAD.
Brasil. (2012). Lei n. 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Brasília. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12760.htm#art1.
Brasil. (2015). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea): Estimativa dos custos dos acidentes de trânsito no Brasil com base na atualização simplificada das pesquisas anteriores do Ipea – relatório de pesquisa.
Carmo, D. R. P., Faria, F. L., Pelzer, M. T., Terra, M. G., dos Santos, M. A., & Pillon, S. C. (2018). Motivações atribuídas por adultos ao consumo de bebidas alcoólicas no contexto social. Revista Psicologia-Teoria e Prática, 20(2).
Castaño-Perez, G. A., & Calderon-Vallejo, G. A. (2014). Problems associated with alcohol consumption by university students. Revista latino-americana de enfermagem, 22(5), 739-746.
Damacena, G. N., Malta, D. C., Boccolini, C. S., Souza Júnior, P. R. B. D., Almeida, W. D. S. D., Ribeiro, L. S., & Szwarcwald, C. L. (2016). Consumo abusivo de álcool e envolvimento em acidentes de trânsito na população brasileira, 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 3777-3786.
Ferreira, L. N., Sales, Z. N., Casotti, C. A., Bispo Júnior, J. P., & Braga Júnior, A. C. R. (2011). Perfil do consumo de bebidas alcoólicas e fatores associados em um município do Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 27, 1473-1486.
Ferro, L. R. M., Trigo, A. A., Oliveira, A. J., de Almeida, M. A. R., Tagava, R. F., Meneses-Gaya, C., & Rezende, M. M. (2019). Estresse percebido e o uso de álcool, tabaco e outras drogas entre universitários. Saúde e Pesquisa, 12(3), 573-581.
Goi, E. A., & Goi, M. E. J. (2020). A educação para o trânsito: uma temática a ser trabalhada na experimentação em química. Research, Society and Development, 9(3), e125932684-e125932684.
Keall, M. D., Frith, W. J., & Patterson, T. L. (2004). The influence of alcohol, age and number of passengers on the night-time risk of driver fatal injury in New Zealand. Accident Analysis & Prevention, 36(1), 49-61.
Laranjeira, R., Madruga, C. S., Pinsky, I., Caetano, R., Mitsuhiro, S. S., & Castello, G. (2014). II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (LENAD)–2012. São Paulo: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas (INPAD), UNIFESP.
Malta, D. C., Bernal, R. T. I., Mascarenhas, M. D. M., Silva, M. M. A. D., Szwarcwald, C. L., & Morais Neto, O. L. D. (2015). Consumo de bebidas alcoólicas e direção de veículos nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, segundo dois inquéritos nacionais de saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18, 214-223.
Mello Jorge, M. H. P., & Adura, F. E. (2013). Álcool e direção veicular. Revista USP, (96), 23-36.
Mendes, J. A. D. A., Mann, R., & Khenti, A. (2019). Percepção De Risco E Condução De Veículo Automotor Sob O Efeito De Maconha: Um Estudo Com Universitários De Uma Instituição Particular. Texto & Contexto-Enfermagem, 28(SPE).
Mendonça, A. K. R. H., Jesus, C. V. F. D., & Lima, S. O. (2018). Factors associated with high-risk alcohol consumption among health science undergraduate students. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(1), 207-215.
Ministério Da Saúde. (2014). DATASUS. Tecnologia da Informação a Serviço do SUS. Recuperado de: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/evitb10uf.def.
Munhoz, T. N., Santos, I. S., Nunes, B. P., Mola, C. L. D., Silva, I. C. M. D., & Matijasevich, A. (2017). Tendências de consumo abusivo de álcool nas capitais brasileiras entre os anos de 2006 a 2013: análise das informações do VIGITEL. Cadernos de Saúde Pública, 33, e00104516.
Nascimento, A. D. S., & Menandro, P. R. M. (2016). Bebida alcoólica e direção automotiva: relatos de Policiais Militares sobre a “Lei Seca”. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(2), 411-425.
Nunes, J. M., Campolina, L. R., Vieira, M. A., & Caldeira, A. P. (2012). Consumo de bebidas alcoólicas e prática do binge drinking entre acadêmicos da área da saúde. Rev Psiq Clín., 39(3), 94-9.
Organização das Nações Unidas (ONU). (2015). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável Nova York. Recuperado de: www.sustainbledevelopmentun.org.
PaixãoI, L. A. R., AbreuII, A. M. M., & de LimaIII, J. M. B. (2015). Rastreamento do uso de álcool entre motoristas, após a implementação da Lei Seca. Rev enferm UERJ, 23(6), 6):799-804
Pechansky, F., De Boni, R., Von Diemen, L., Bumaguin, D., Pinsky, I., Zaleski, M., & Caetano, R. (2009). Alta prevalência relatada de beber e dirigir no Brasil: dados do primeiro estudo representativo realizado em domicílios. Revista Brasileira de Psiquiatria, 31(2).
Pereira, S. M. (2012). O estudo da prevalência da fobia social entre estudantes universitários de direito. [Dissertação]. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora.
Pocock, S. J. (2013). Clinical trials: a practical approach. John Wiley & Sons; 1996. 288.
Silva, É. C., & Tucci, A. M. (2016). Padrão de consumo de álcool em estudantes universitários (calouros) e diferença entre os gêneros. Temas em Psicologia, 24(1), 313-323.
Silva, E. M., Souza, M. C. J., Jones, K. M., & Soares, W. D. (2015). Consumo de álcool entre os acadêmicos do curso de direito. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, (3), 2723-2738.
Souza, J. S., de Miranda, R. B., Oliveira, J. S., & Lopes, G. S. (2020). Consumo de bebida alcoólica e trânsito entre estudantes universitários: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(10), e1459108535-e1459108535.
Staton, C., Vissoci, J., Gong, E., Toomey, N., Wafula, R., Abdelgadir, J., & Ratliff, C. D. (2016). Road traffic injury prevention initiatives: a systematic review and metasummary of effectiveness in low and middle income countries. PloS one, 11(1), e0144971.
Tavares-Jomar, R., & Santos-Silva, E. (2013). Consumo de bebidas alcoólicas entre estudantes de Enfermagem. Aquichan, 13(2), 226-233.
WHO (World Health Organization). (2007). Beber e Dirigir: Manual de Segurança de Trânsito para Profissionais de Trânsito e Saúde. Genebra: Global Road Safety Partner¬ship.
Zador, P. L., Krawchuk, S. A., & Voas, R. B. (2000). Alcohol-related relative risk of driver fatalities and driver involvement in fatal crashes in relation to driver age and gender: an update using 1996 data. Journal of studies on alcohol, 61(3), 387-395.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Maria Bernadete Galrão de Almeida Figueiredo; Gustavo Henrique Barboza Nascimento; Renata Lima Batalha de Andrade; Yasmim Anayr Costa Ferrari; Carla Viviane Freitas de Jesus; Sonia Oliveira Lima
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.