Calidad de vida y trastornos mentales comunes entre trabajadoras sexuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10382

Palabras clave:

Trabajo sexual; Calidad de vida; Desordenes mentales.

Resumen

Introducción: La prostitución siempre ha sido una actividad relacionada con tabúes y estigmas, incluso en los servicios de salud, en los que comúnmente la atención se centra solo en los aspectos reproductivos y sexuales de las mujeres que realizan esta actividad. Objetivo: analizar el nivel de síntomas de los trastornos mentales comunes, la calidad de vida y sus correlaciones entre trabajadoras sexuales. Método: Se realizó un estudio transversal, exploratorio, cuantitativo con 158 mujeres, utilizando el WHOQOL-Bref y el Self Report Questionnaire (SQR-20), con p <0.05: Resultados: El dominio físico tuvo la mejor desempeño con 66.48; y el dominio de relaciones sociales fue el peor puntaje con 55,30. Más de la mitad de los participantes (51,6%) muestran signos y síntomas indicativos de trastornos mentales comunes (DMC). Todos los dominios de la calidad de vida están estrechamente relacionados con la ausencia o presencia de CMD. Conclusión: Es necesario y urgente ampliar la mirada sobre la salud mental por parte de los profesionales de la salud a la persona en situación de prostitución.

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Publicado

05/12/2020

Cómo citar

ELIAS, A. R. R. .; ARAÚJO, L. B. de; JUNQUEIRA, M. A. de B. Calidad de vida y trastornos mentales comunes entre trabajadoras sexuales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e85191110382, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10382. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10382. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud