Estudio de la esporotricosis a nivel nacional e internacional con enfoque estadístico: una revisión sistemática de zoonosis

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10461

Palabras clave:

Tiña; Sporothrix; Mann-Kendall; Epidemiología.

Resumen

Especial atención merecen los estudios de la esporotricosis, zoonosis que ha despertado preocupación en la salud pública y la falta de reportes e informes técnicos, por tratarse de una zoonosis con pocos reportes por parte del sector público como medio para promover acciones de salud y para Por ello, es importante desarrollar estudios que apunten a brotes epidemiológicos en áreas urbanas y rurales. La esporotricosis es una infección crónica subaguda que afecta a humanos y mascotas, especialmente felinos. Esta infección generalmente afecta los tejidos subcutáneos y la piel y debido a factores distintos a la resistencia inmunológica, puede llegar a los órganos internos y provocar la muerte. El objetivo radicaba en un análisis estadístico descriptivo y en la verificación de los principales hallazgos e interpretaciones sobre la “esporotricosis” en un entorno científico cuyas publicaciones ocurrieron en Brasil y en el exterior. Como metodología, se utilizó el software estadístico RStudio (RStudio Team, 2015) e IBM SPSS Statistics 20 (SPSS, 2011) para el análisis estadístico de las hospitalizaciones en Brasil entre 1992 y 2015, con pruebas secuenciales de Mann-Kendall y Pettit. Y, estudios sobre “esporotricosis” en un ambiente científico cuyas publicaciones se realizarán en Brasil y en el exterior en los años 2009 a 2019, en la plataforma Scielo de los años 2018 y 2019, se realizó una revisión bibliográfica sistemática. Se encontró que investigaciones recientes han abordado el diagnóstico clínico y las formas de desarrollar esporotricosis con sus respectivos tratamientos, siendo las regiones Sur y Sudeste con mayor evidencia de la enfermedad y un aumento de hospitalizaciones desde 2008.

Biografía del autor/a

José Eduardo Silva, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Graduado em Tecnologia em Gestão

Hospitalar pelo Instituto Pernambucano de

Ensino Superior - IPESU (2009) e graduado

em Licenciatura Plena em Geografia pela

Fundação de Ensino Superior de Olinda -

FUNESO (2000). Mestre (Mestrado Livre)

em Psicanálise Aplicada à Educação e

Saúde pela UNIDERC/FUNESO (2014).

Mestre em Gestão do Desenvolvimento

Local e Sustentável pela UPE (2018).

Especialista em Psicanálise Aplicada à

Educação e Saúde pela Faculdade Anchieta

(2012); Especialista em Administração com

Ênfase em Marketing pela UFRPE (2005);

Especialista em Gestão Hospitalar pela

UFPE (2007); Especialista em Gestão

Pública pela UFRPE (2020/); Doutorando

em Biometria e Estatística Aplicada pela

UFRPE.

Citas

Almeida, A. J.; Reis, N. F.; Lourenço, C. S.; Costa, N. Q.; Bernardino, M. L., & Vieira-da-Motta, O. 2018. Esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus) em Campos dos Goytacazes, RJ. Pesquisa Veterinária Brasileira, 38, (7), 1438-1443. doi: 10.1590/1678-5150-PVB-5559.

Almeida, L. G. F. D., & Almeida, V. G. F. D. 2015. Uma revisão interdisciplinar da esporotricose. Revista Eletrônica Estácio Saúde, 4, (2), 180-192.

Araujo, A. K. L., & Santana Leal, C. A. 2016. Esporotricose felina no município de Bezerros, Agreste Pernambucano: Relato de caso. Pubvet, 10, 795-872. doi: https://doi.org/10.22256/pubvet.v10n11.816-820.

Araújo, L. T. R., Ramos, L., & Juliano, R. S. 2017. Região fronteiriça e epidemiologia: estudo da esporotricose e sua relação na dinâmica da fronteira Brasil-Bolívia. In Embrapa Pantanal-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: Seminário de Estudos Fronteiriços, 6., 2017, Corumbá. Onde as fronteiras se encontram: anais. Corumbá: UFMS, 2017.

Barros, M. B. D. L., Schubach, T. P., Coll, J. O., Gremião, I. D., Wanke, B., & Schubach, A. 2010. Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia. Revista Panamericana de Salud Pública, 27, 455-460.

Bazzi, T., Melo, S. M. P. D., Fighera, R. A., & Kommers, G. D. 2016. Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina. Pesquisa Veterinária Brasileira, 36, (4), 303-311. doi: 10.1590/S0100-736X2016000400009.

Bernardino, M. L., & Vieira-da-Motta, O. (2018). Esporotricose em felinos domésticos. Pesq. Vet. Bras, 38, (7), 1438-1443. doi: 10.1590/1678-5150-PVB-5559.

Bilar, A. B. C., Silva, A. H. G., Siqueira Silva, A. C., Silva, C. M., Souza, E. K., Santos, I. B., Moura, F. F. S., & Albuquerque, C. R. S. 2019. Gestão ambiental em publicações científicas nacionais: uma revisão sistemática. Journal of Environmental Analysis and Progress, 4, (4), 290-296. doi: https://doi.org/10.24221/jeap.4.4.2019.2822.

Bilar, A. B. C., Mendonça Pimentel, R. M., Cerqueira, M. A., & Silva Moura, F. F. 2017. Governança ambiental em áreas de proteção da biodiversidade: uma revisão sistemática. Journal of Environmental Analysis and Progress, 2, (4), 439-456. doi: https://doi.org/10.24221/jeap.2.4.2017.1508.

Bittencourt, M. S., Weber, A. P., Portella, J. E., Cardoso, N. Q., dos Santos, C. C. P., & dos Santos Monti, F. (2016). Esporotricose Felina Refratária à Terapia–Relato de Caso. Revista Eletrônica Biociências, Biotecnologia e Saúde, 6, (15), 128-130.

Caballero, A., Feliciano, A. B., Aldama, F., Centurión, I., Pereira, J., Brito de Sousa Rabello, V., & Zancopé-Oliveira, R. M. 2019. Cutaneous disseminated sporotrichosis. Revista del Nacional (Itauguá), 11, (2), 119-132. doi: 10.18004/rdn2019.0011.02.

Camargo, D. 2018. Estudo Epidemiológico e de Georreferenciamento da Esporotricose Humana na Região de Bauru, Estado de São Paulo, 65 p.

Cardoso, R., Lima, F. T., & Teixeira, D. A. M. 2016. Esporotricose cutânea: a propósito de um caso clínico. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, (48), 211-215.

Castro, V. B., Portela, C., Oliveira, M. C., Obadia, D. L. & Gripp, A. C. 2018. Esporotricose e seu Polimorfismo Clínico: Um Caso com Lesões Ulceradas na Região Centro Facial em Paciente Adulto. Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology, 76, (1), 87-90. doi: https://doi.org/10.29021/spdv.76.1.805.

Colodel, M. M., Jark, P. C., Ramos, C. J. R., Martins, V. M. V., Schneider, A. F., & Pilati, C. 2009. Esporotricose cutânea felina no estado de Santa Catarina: relato de casos. Veterinária em foco, 7, (1), 18-27.

Falcão, E. M. M., Lima Filho, J. B., Campos, D. P., Valle, A. C. F. D., Bastos, F. I., Gutierrez-Galhardo, M. C., & Freitas, D. F. S. 2019. Hospitalizações e óbitos relacionados à esporotricose no Brasil (1992-2015). Cadernos de Saúde Pública, 35, e00109218. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00109218.

Furtado, L. D. O., Biancardi, A. L., Cravo, L. M. D. S., Anjo, R. P. P., & Moraes Junior, H. V. D. (2019). Ocular sporotrichosis: atypical manifestations. Revista Brasileira de Oftalmologia, 78, (1), 59-61. doi: 10.5935/0034-7280.20190014.

Gil, A. C. 2008. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas S/A, 248 p.

Gonçalves, J. C., Gremião, I. D. F., Kölling, G., Duval, A. E. D. A., & Ribeiro, P. M. T. 2019. Esporotricose, o gato e a comunidade, 16, (29), 1-19. doi: 10.18677/EnciBio_2019A62.

Lakatos, E. M. 2009. Fundamentos da metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas S/A, 315 p.

Larsson, C. E. 2011. Esporotricose. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 48, (3), 250-259. doi: https://doi.org/10.11606/S1413-95962011000300010.

Lima, G. V. P. D. S. 2018. Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado na Vigilância em Saúde do Município De Camaragibe–Pernambuco: o dilema da esporotricose no Município De Camaragibe–Pernambuco (Bachelor's thesis, Brasil).

Mascarenhas, M. B., Lopes, N. L., Pinto, T. G., Costa, T. S., Peixoto, A. P., Ramadinha, R. R., & Fernandes, J. I. 2018. Canine sporotrichosis: report of 15 advanced cases. Pesquisa Veterinária Brasileira, 38, (3), 477-481. doi: 10.1590/1678-5150-PVB-4562.

Neves, B. F., Nóbrega, L. B., Fernandes, M. V., Barros, Y. O., & Trindade, L. C. 2018. Esporotricose: Relato de Caso. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 16, (1), 26-32. doi: https://doi.org/10.17695/issn.2317-7160.v16n1a2018p26-32.

Oliveira, M. M. E., Almeida-Paes, R., Corrêa-Moreira, D., Borba, C. D. M., Menezes, R. C., Freitas, D. F. S., Valle, A. C. F., Schubach, A. O., Barros, M. B. L., Nosanchuk, J. D., Gutierrez-Galhardo, M. C., & Zancopé-Oliveira, R. M. 2019. A case of sporotrichosis caused by different Sporothrix brasiliensis strains: mycological, molecular, and virulence analyses. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 114. doi: https://doi.org/10.1590/0074-02760190260.

Oliveira-Neto, R. R., Souza, V. F., Gubulin Carvalho, P. F., & Rodrigues Frias, D. F. 2018. Level of knowledge on zoonoses in dog and cat owners. Revista de Salud Pública, 20, (2), 198-203. doi: https://doi.org/10.15446/rsap.V20n2.68155.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio. ufsm. br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica. pdf.

Pires, R. S., Peter, J. R., & Andrade, F. C. 2016. A esporotricose e seu impacto social. Vittalle-Revista de Ciências da Saúde, 28, (1), 110-113.

Poester, V. R., Mendes, J. F., Groll, A. V., Klafke, G. B., Brandolt, T. M., & Xavier, M. O. 2018. Avaliação da presença de Sporothrix spp. Em solo de área hiperendêmica para esporotricose no extremo sul do Brasil. Ciência Animal Brasileira, 19. doi: 10.1590/1809-6891v19e-52571.

RStudio Team. RStudio: Integrated Development Environment for R. Boston, MA, 2015. Recuperado de hhttp://www.rstudio.com/i.

Santana, Y L., Kindelan, G. Q., & Quiala P. M. 2019. Esporotricosis. Presentación de un caso en Brasil. Revista Información Científica, 98, (6), 776-784.

Santana, K. D. S., Siva, L. A., Dantas, P. L. D. S., Lopes, S. B., & Fogaça, M. M. C. 2019. Esporotricose: uma Micose Profissional Provocada pelo fungo sporothrix schenchkii. Anais Eletrônico Cic, 17, (17).

Santos, A. F., Rocha, B. D., Bastos, C. V., Oliveira, C. S. F., Soares, D. F. M., Pais, G. C. T., Xaulim, G. M. D., Keller, K. M., Salvato, L. A., Lecca, L. O., Ferreira, L., Saraiva, L. H. G., Andrade, M. B., Paiva, M. T., Alves, M. R. S., Morais, M. H. F., Azevedo, M. I., Teixeira, M. K. I., Ecco, R., & Brandão, S. T. 2018. Guia prático para enfrentamento da esporotricose felina em Minas Gerais. Revista Veterinária & Zootecnia em Minas, 137, (38), 16-27.

Silva, C. E. F. 2018. Esporotricose humana em Pernambuco: apresentação clínica, identificação e sensibilidade das espécies, avaliação dos testes diagnósticos e resposta terapêutica, 197 p.

Silva, G. M., Howes, J. C. F., Leal, C. A. S., Mesquita, E. P., Pedrosa, C. M., Oliveira, A. A. E., Silva, L. B. G., & Mota, R. A. 2018. Outbreak of feline sporotrichosis in the metropolitan area of Recife. Pesquisa Veterinária Brasileira, 39, (9), 1767-1771. doi: 10.1590/1678-5150-PVB-5027.

SPSS, I. Ibm spss statistics base 20. Chicago, IL: SPSS Inc, 2011.

Waller, S. B., Madrid, I. M., Faria, R. O. D., Cleff, M. B., Mello, J. R. B. D., & Meireles, M. C. A. 2016. Anti-Sporothrix spp. activity of medicinal plants. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 52, (2), 221-237. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1984-82502016000200001.

Waller, S. B., Madrid, I. M., Cleff, M. B., Santin, R., Freitag, R. A., Meireles, M. C. A., & Mello, J. R. B. (2016). Effects of essential oils of Rosmarinus officinalis Linn. and Origanum vulgare Linn. from different origins on Sporothrix brasiliensis and Sporothrix schenckii complex. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 68, (4), 991-999. doi: https://doi.org/10.1590/1678-4162-8962.

Publicado

05/12/2020

Cómo citar

SILVA, J. E.; SANTOS, A. L. P. dos .; FREITAS, J. R. de; CUNHA, A. L. X.; SHINOHARA, N. K. S. .; CUNHA FILHO , M. Estudio de la esporotricosis a nivel nacional e internacional con enfoque estadístico: una revisión sistemática de zoonosis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e83591110461, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10461. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10461. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas