Abuso sexual infantil y consecuencias en la vida adulta: una revisión sistemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10484

Palabras clave:

Niño; Abuso sexual infantil; Consecuencias; Vida adulta.

Resumen

Introducción: El abuso sexual infantil se manifiesta en todos los países y culturas, trayendo consecuencias que pueden permanecer hasta la edad adulta, impactando en la salud física y principalmente psicológica del sujeto. Objetivos: El presente estudio tuvo como objetivo investigar en la literatura las consecuencias psicológicas desarrolladas por adultos maltratados en la infancia. Método: Es una investigación cualitativa, descriptiva, exploratoria y revisión de la literatura sistemática cuyo levantamiento se realizó a través de la base de datos de artículos científicos denominada BIREME, en el período de 2014 a 2019, utilizando el término como descriptor. “Abuso sexual infantil”. Con base en esta investigación, entre los 120 artículos presentados por la base de datos. Resultados: Después de aplicar todos los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 9 artículos que abordaron el problema. Discusión: Este estudio permitió observar que las consecuencias del abuso sexual infantil implican graves daños a la salud mental de las víctimas y, si no se tratan correctamente, pueden permanecer de por vida. Conclusión: La proporción de daños depende mucho de la edad del niño, la configuración de la relación entre el abusador y la víctima, el acto sexual, la frecuencia y también, la duración del abuso sexual. Cuanto más pequeño es el niño, más vulnerable es al trauma.

Citas

Baía, P. A. D., Magalhães, C. M. C., & Veloso, M. M. X. (2014). Caracterização do suporte materno na descoberta e revelação do abuso sexual. Temas em Psicologia, 22(4), 691-700.doi: https://dx.doi.org/10.9788/TP2014.4-02

Brasil. Ministério da Saúde (MS). (2016) Viva: instrutivo notificação de violência interpessoal e autoprovocada. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_autoprovocada_2ed.pdf

Chehab, M. A. D., Paiva L.S., Figueiredo F. W. S., Daboin B. E. G., Reato L. F. N., Adami F. (2017). Sexual abuse characteristics in Santo André, São Paulo, Brazil: from victims: to aggressors, from diagnosis to treatment. J Hum Growth Dev., 27(2), 228-234. doi: http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.123611

Cogo, K. S, Mahl, A. C., Oliveira, L. A., Hoch, V. A, Battisti, P. (2011). Consequências psicológicas do abuso sexual infantil. Unoesc & Ciência – ACHS, Joaçaba, 2(2), 130-139.

Decreto n. 99.710, de 21 de novembro de 1990. (1990). Promulga a Convenção sobre os Direitos da Criança. Brasília: Diário Oficial da União. Recuperado de: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/114072/decreto-99710-90

Florentino, B. R. B. (2015). As possíveis consequências do abuso sexual praticado contra crianças e adolescentes. Fractal, Rev Psicol., 27(2), 139-44. doi: https://dx.doi.org/10.1590/1984-0292/805

Fontes, L. F. C., Conceição, O. C., & Machado, S. (2017). Violência sexual na adolescência, perfil da vítima e impactos sobre a saúde mental. Ciência & Saúde Coletiva, 22(9), 2919-2928. doi: https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017229.11042017

Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). (2006). The State worod’s children 2006. Brasília, UNICEF, 2006

Garbin, C. A. S., Rovida, T. A. S., Joaquim, R. C., Paula, A. M., & Queiroz, A. P. D. G. (2011). Violência denunciada: ocorrências de maus tratos contra crianças e adolescentes registradas em uma unidade policial. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(4), 665-670. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672011000400006

Gutiérrez López, C. (2016). Processos e significados da experiência de pais, mães ou cuidador primário de crianças abusadas sexualmente. Tese de Doutorado, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo. doi:10.11606/T.6.2016.tde-18042016-133552.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Ministry of Education and Culture. National Institute for Educational Studies and Research “Anísio Teixeira”. Board of Education Statistics. 2009.

Jakubczyk, A., Klimkiewicz, A., Krasowska, A., Kopera, M., Slawinska-Ceran, A., Brower, K. J., Wojnar, M. (2014). History of sexual abuse and suicide attempts in alcohol-dependent patients. Child Abuse and Neglect 38, 1560–1568. doi: 10.1016/j.chiabu.2014.06.010

Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. (1990). Dispõe sobre o ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União. Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8069-13-julho-1990-372211-publicacaooriginal-1-pl.html

Lei nº 13.431, de 4 de abril de 2017. (2017). Estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência e altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Brasília: Diário Oficial da União. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13431.htm

Lira, M. O. de S. C., Rodrigues, V. P., Rodrigues, A. D., Couto, T. M., Gomes, N. P., & Diniz, N. M. F. (2017). Abuso sexual na infância e suas repercussões na vida adulta. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(3), e0080016. Epub September 21, 2017. doi: https://doi.org/10.1590/0104-07072017000080016

Malta D. C, Bernal R. T. I, Teixeira B. S. M, Silva M. M. A, Freitas M. I. F. (2017). Fatores associados a violências contra crianças em Serviços Sentinela de Urgência nas capitais brasileiras. Ciênc Saúde Coletiva, 2(9), 2889-98. doi: 10.1590/1413-81232017229.1275201

Pinto Junior A. A, Borges V. C, Gonçalves J. S. (2015). Caracterização da violência doméstica contra crianças e adolescentes e as estratégias interventivas em um município do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Colet., 23(2), 124-31. doi: 10.1590/1414-462X201500020062

Platt, V. B., Back, I. C., Hauschild, D. B., & Guedert, J. M. (2018). Violência sexual contra crianças: autores, vítimas e consequências. Ciência & Saúde Coletiva, 23(4), 1019-1031. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018234.11362016

Souto, R. M. C. V., Porto, D. L., Pinto, I. V., Vidotti, C. C. F., Barufaldi, L. A., Freitas, M. G. Silva, M. M. A., & Lima, C. M. (2017). Estupro e gravidez de meninas de até 13 anos no Brasil: características e implicações na saúde gestacional, parto e nascimento. Ciência & Saúde Coletiva, 22(9), 2909-2918. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017229.13312017

Vertamatti, M. A. F., & Abreu, L. C. de. (2017). Fatores associados à duração e severidade do abuso sexual infantil em São Paulo-Brasil. Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado em 01 de outubro de 2019, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-15012018-133051

World Health Organization (WHO). (1999). WHO Consultation on Child Abuse Prevention. Geneva: World Health Organization. Recuperado de: https://apps.who.int/iris/handle/10665/65900

World Health Organization (WHO). (2016). Global plan of action to strengthen the role of the health system within a national multisectoral response to address interpersonal violence, in particular against women and girls, and against children. Geneva: World Health Organization. Recuperado de: https://www.who.int/reproductivehealth/publications/violence/global-plan-of-action/en/

World Health Organization and International Society for Prevention of Child Abuse and Neglect (WHO). (2006). Preventing child maltreatment: a guide to taking action and generating evidence. Geneva: World Health Organization. Recuperado de: https://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/violence/child_maltreatment/en/

Publicado

08/12/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, A. J. de .; SILVA, C. G. da .; FERRO, L. R. M. .; REZENDE , M. M. . Abuso sexual infantil y consecuencias en la vida adulta: una revisión sistemática. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e93391110484, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10484. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10484. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones