Elecciones profesionales del joven de la clase trabajadora: opción o legitimación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10591

Palabras clave:

Elecciones profesionales; Joven trabajador; Proletariado; Legitimidad.

Resumen

La elección profesional suele estar en una reflexión en la que es necesario tener en cuenta cuestiones como la contradicción, la lucha de clases y la búsqueda de medios de supervivencia. Cuando se traje al escenario de la discusión, los jóvenes de la clase trabajadora, como sujetos que toman sus decisiones y por qué caminos profesionales quieren seguir, no se debe olvidar que ellos conciben y dibujan su existencia en un contexto, en el que las condiciones de tráfico entre este o aquel horizonte están limitadas por la imposición de una situación histórica de sometimiento y , necesariamente, ocurre la sujeción al orden que regula el contexto social, beneficiando a una minoría que tienen los medios de producción. Así, se observó en este estudio, en el que el objetivo era trazar un paralelismo entre la opción que se produce en un contexto de irrestricción y amplitud y la legitimación de las opciones profesionales de la clase trabajadora, que, históricamente, para una parte de la población lo que se llama posibilidad, entra en el entorno social del proletariado como una política reciente. A lo largo de los años, ha ido por otros caminos en los cuales la profesionalización del joven trabajador se opuso al ideal de la opción, que legitima la desigualdad atemporal que se establece entre los pocos más ricos y los que necesitan vender su fuerza de trabajo para obtener su sustento, condicionando un momento que sería de elección para garantizar una entrada fluida en el mercado laboral , obstaculizando así la alteración de la situación de opresión a la que está sometido el joven trabajador.

Biografía del autor/a

Gerson Avelino Fernandes Pereira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

 

 

 

 

 

 

 

Ramony Maria da Silva Reis Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

Professora do PROFEPT - IFNMG - Campus Montes Claros

Citas

Aguiar, W. M. J. de. (2006). A escolha na orientação profissional: contribuições da psicologia sócio-histórica. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psie/n23/v23a02.pdf

Almeida, M. E. G. G. de., & Magalhães, A. S. (2011). Escolha profissional na contemporaneidade: projeto individual e projeto familiar. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbop/v12n2/08.pdf

Bastos, J. C. (2005). Efetivação de escolhas profissionais de jovens oriundos do ensino público: um olhar sobre suas trajetórias. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbop/v6n2/v6n2a04.pdf

Constituição da República Federativa do Brasil de 5 de outubro de 1988. (1988). Brasília.

Constituição dos Estados Unidos do Brasil de 10 de novembro de 1937. (1937). Rio de Janeiro.

Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. (1909) Créa nas capitaes dos Estados da Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primario e gratuito. Rio de Janeiro, 1909.

Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961. (1971). Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1961.

Lei n. 5.692, de 11 de Agosto de 1971. (1971). Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. República Federativa do Brasil, Brasília, 1971.

Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

Caires, V. G., & Oliveira, M. A. M. (2016). Educação profissional brasileira: da colônia ao PNE 2014 – 2024. Petrópolis, RJ: Vozes.

Chauí, M. (2016). Ideologia e educação. [Versão eletrônica], Educ. Pesqui., São Paulo, 42(1) ,245-257.

Fortes, A. O processo histórico de formação da classe trabalhadora: algumas considerações. (2016). Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/eh/v29n59/0103-2186-eh-29-59-0587.pdf

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. (17a ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Frigotto, G. (2009). A polissemia da categoria trabalho e a batalha das ideias nas sociedades de classe. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v14n40/v14n40a14.pdf

Kober, C. M. (2008). Tempo de decidir: produção da escolha profissional entre jovens do ensino médio. Tese de Doutorado,UNICAMP, Campinas, Brasil.

Kuenzer, A. Z. (2009). Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. (6a ed.). São Paulo: Cortez.

Martins, J. (2010). A pesquisa qualitativa. In FAZENDA, I. (Org). Metodologia da pesquisa educacional. (12a ed.). São Paulo: Cortez.

Marx, K. (2011). O 18 Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo.

Morin, E. (2015). Introdução ao pensamento complexo. (5a ed.). Porto Alegre: Sulina.

Moscovici, S. (1979). El psicoanálisis, su imagen y su público. Buenos Aires: Huemul.

Saviani, D. (1983). Educação: do senso comum à consciência filosófica. (3a ed.). São Paulo: Cortez.

Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico. (23a ed.). São Paulo: Cortez.

Souza, H. J. de. (2014).Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis – RJ: Vozes.

Valore, L. A. (2008). A problemática da escolha profissional: a possibilidades e compromissos da ação psicológica. In SILVEIRA, A. F. et al., (Org.). Cidadania e participação social [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.

Villamarín, A. J. G. (2000). Da escolha profissional ao emprego. Porto Alegre: AGE.

Publicado

04/12/2020

Cómo citar

PEREIRA, G. A. F. .; OLIVEIRA, R. M. da S. R. . Elecciones profesionales del joven de la clase trabajadora: opción o legitimación. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e80591110591, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10591. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10591. Acesso em: 30 sep. 2024.

Número

Sección

Revisiones