El uso de recursos lúdicos para enseñar probabilidad y estadística en la escuela secundaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10672

Palabras clave:

Educación crítica; Estadísticas de educación; Educación Matemática; Ensenãnza; Recursos lúdicos.

Resumen

Teniendo en cuenta que la enseñanza de la estadística y la probabilidad posibilita un desarrollo crítico en los estudiantes, este artículo de experiencia presenta el manejo de recursos lúdicos dirigidos al aula de matemáticas, cuyo público objetivo fueron los estudiantes de secundaria, en el que el objetivo para mejorar la percepción de los estudiantes de las estadísticas presentes en su vida diaria. En cuanto a la metodología, se utilizaron como aporte teórico estudios relacionados con la educación estadística crítica en los que defienden la enseñanza de la estadística relacionada con la problematización y el despertar crítico como instrumento en desarrollo al observar estos conceptos presentes en la vida cotidiana, ya que es conocimiento de que la enseñanza de la estadística a través del profesor de matemáticas a menudo no se presenta o demuestra sin entrelazarla con situaciones vividas a diario. El informe de los estudiantes mostró que el uso de la alegría para emplear el concepto de estadística y probabilidad junto con la problematización y la posibilidad de discusión en grupo favoreció el aprendizaje significativo.

Biografía del autor/a

Breno Gabriel da Silva, University of São Paulo

Master in Biostatistics by the State University of Maringá (UEM), Maringá, PR

Yana Miranda Borges, Federal Institute of Education, Science and Technology of Amazonas

Master in Biostatistics by the State University of Maringá (UEM), Maringá, PR

Rafaela Galo, University Cesumar

Master in Biostatistics by the State University of Maringá (UEM), Maringá, PR

Citas

Brasil. (1998). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF.

Borba, R. E. S., et al. (2011). Educação estatística no ensino básico: currículo, pesquisa e prática em sala de aula. EM TEIA| Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, 2(2).

Borges, Y. M., et al. (2019). Recursos lúdicos para o ensino-aprendizado de probabilidade e estatística. Sigmae, 8(2), 106-113.

Campos, C. R., et al. (2011). Educação Estatística no Contexto da Educação Crítica. BOLEMA. Rio Claro, 24(39).

Castro, F. C., & Cazorla, I. M. (2007). As armadilhas estatísticas e a formação do professor. In: Congresso De Leiturado Brasil. 16. Campinas. Anais. Recuperado de http://alb.com.br/arquivomorto/edicoes_anteriores/anais16/sem15dpf/sm15ss08_05.pdf.

Dante, L. R. (2000). Matemática: Contexto & Aplicações. São Paulo. Editora Ática.

de Oliveira Mendonça, L., & Lopes, C. E. (2011). Modelagem Matemática: um ambiente de aprendizagem para a implementação da Educação Estatística no Ensino Médio. Bolema-Boletim de Educação Matemática, 24(40), 701-724.

Garfield, J., & Ben-Zvi, D. (2007). How Students Learn Statistics Revisited: A Current Review of Research on Teaching and Learning Statistics, International Statistical Review 75(3), 372- 396.

Garfield, J. & Ben-Zvi, D. (2008). Developing Students' Statistical Reasoning: Connecting Research and Teaching Practice, Springer.

Lemos, M. P. F. (2011). O desenvolvimento profissional de professores do 1º ao 5º ano do ensino fundamental em um processo de formação para o ensino e a aprendizagem das medidas de tendência central. 194f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Lopes, C. E. (2008). O Ensino da Estatística e da Probabilidade na Educação Básica e a Formação dos Professores. Caderno Cedes. Campinas, 28(74), 57-73.

Lopes, J. M. (2011). Uma proposta Didático-Pedagógica para o Estudo da Concepção Clássica de Probabilidade. BOLEMA. Rio Claro, 24(39).

Machado, M. B. (2017). Modelagem matemática como ambiente de aprendizagem de estatística na Educação Básica. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Morais, D. A. M. (2017). Uma aplicação de vlogs nas aulas de estatística na educação básica. Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Morettin, P. A., & Bussab, W.O. (2017). Estatística básica. Editora Saraiva.

Oliveira, W. J. (2019). O uso do pôquer como ferramenta para o ensino e a aprendizagem de probabilidade. 81 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional, Universidade Federal de Goiás, Catalão.

Pagan, M. A. (2010). A interdisciplinaridade como proposta pedagógica para o ensino de estatística na educação básica. Dissertação de Mestrado Profissional em Ensino de Matemática-Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Rawlings, J. O., Lesser, V. M. & Dassel, K. A. (1988). Statistical approaches to assessing crop losses. In: Assessment of crop loss from air pollutants. Springer, Dordrecht. 389-416.

Santana, M.S. (2011). A educação estatística com base num ciclo investigativo: um estudo do desenvolvimento do letramento estatístico de estudantes de uma turma do 3º ano do Ensino Médio. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Ouro Preto.

Silva, R.T. (2015). Interpretando dados do cotidiano: o ensino de Estatística na educação básica. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional/PROFMAT) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Matemática e Estatística, Rio de Janeiro.

Skovsmose, O. (2006). Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus.

Skovsmose, O. (2007). Educação Crítica: Incerteza, Matemática, Responsabilidade. São Paulo: Cortez.

Van Duijn, M. AJ., Van Busschbach, J. T., & Snijders, T. AB. (1999). Multilevel analysis of personal networks as dependent variables. Social networks, 21(2), 187-210.

Walichinski, D., dos Santos Junior, G. (2013). Educação estatística: objetivos, perspectivas e dificuldades. Imagens da educação, 3(3), 31-37.

Watson, J. M. (1997). Assessing Statistical Thinking Using the Media, In The Assessment Challenge in Statistics Education. Amsterdam: IOS Press and The International Statistical Institute, 107-121.

Wodewotzki, M. L. et al. (2010). Temas contemporâneos nas aulas de estatística: um caminho para combinar aprendizagem e reflexões políticas. Estudos e reflexões em educação estatística. Campinas: Mercado de Letras.

Yumi Kataoka, V. et al. (2011). A educação estatística no ensino fundamental II em Lavras, Minas Gerais, Brasil: avaliação e intervenção. Revista latinoamericana de investigación en matemática educativa, 14(2), 233-263.

Zieffler, A., et al. (2008). What Does Research Suggest about the Teaching and Learning of Introductory Statistics at the College Level? A Review of the Literature, Journal of Statistics Education, 16(2).

Descargas

Publicado

08/12/2020

Cómo citar

SILVA, B. G. da .; BORGES, Y. M. .; GALO, R. El uso de recursos lúdicos para enseñar probabilidad y estadística en la escuela secundaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e93991110672, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10672. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10672. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación