Difusión del uso de revestimiento biodegradable a agricultores familiares en el Estado de Goiás, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10733

Palabras clave:

Aceptación; Diagnóstico; Pequeños Productores; Chispas agrias.

Resumen

El acto de evaluar la difusión de una innovación es extremadamente importante y ciertamente supera el advenimiento de la innovación. Por lo tanto, el objetivo del presente trabajo fue evaluar la difusión del uso de recubrimientos biodegradables a los agricultores familiares en el Estado de Goiás, Brasil. La investigación cualitativa se realizó mediante cuestionarios en 20 predios rurales del municipio de Jaraguá - GO, en dos etapas: etapa 1 en enero de 2019; etapa 2 en julio de 2019. Los datos fueron sometidos a análisis multivariante, mediante análisis de conglomerados, organizados en un gráfico tipo dendrograma, utilizando la matriz de distancias de Jaccard y la técnica de conglomerado de enlace completo (vecino más distante). En las condiciones en las que se realizó el trabajo, hubo baja aceptación y difusión del uso de recubrimiento biodegradable por parte de los agricultores familiares, debido a que tienen un bajo nivel de educación, no usan tecnología, así como riego o maquinaria, además sus propiedades son lejanas (> 10km) de los centros urbanos.

Biografía del autor/a

Igor Leonardo Vespucci, Universidade Federal de Goiás

Agrônomo pela Universidade Estadualde Goiás, Campus Palmeiras de Goiás.Especialista em Manejo e Conservaçãodos Ecossistemas Naturais e SistemasAgrários pela Universidade Estadual deGoiás, Campus Palmeiras de Goiás.Mestre em Engenharia Agrícola pelaUniversidade Estadual de Goiás,Campus Henrique Santillo, na linha de pesquisa de Engenharia de SistemasAgroindustriais com ênfase em Pós-colheita de Frutas e Hortaliças.Doutorando em Agronegócio pelaUniversidade Federal de Goiás,Campus Samambaia, com área deconcentração Sustentabilidade eCompetitividade dos SistemasAgroindustriais com linha de pesquisana Agricultura Familiar e oAgronegócio.

Milanna Paula Cabral Nunes, Universidade Estadual de Goiás

Graduada em Agronomia (2016) pela Universidade Estadual de Goiás/Campus Palmeiras de Goiás, Especialista em Docência Universitária (2018) pela Faculdade Católica de Anápolis. Mestranda em Engenharia Agrícola com área de concentração Engenharia de Sistemas Agroindustriais/Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas - Henrique Santillo. Atuou como ATER da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária, EMATER/GO, Brasil. 

André José de Campos, Universidade Estadual de Goiás

Professor Doutor pela Universidade Estadual de Goiás (UEG/CAMPUS CENTRAL - CET) (Atual). Pós-Doutor CAPES/PNPD pela Universidade Federal de Roraima (UFRR) (2012). Doutor em Energia na Agricultura pela Faculdade de Ciências Agronômicas-UNESP-Campus Botucatu (2008), com período sanduíche na Universidad Politécnica de Cartagena - UPCT/Espanha (2006-2007). Mestre em Energia na Agricultura pela Faculdade de Ciências Agronômicas-UNESP-Campus Botucatu (2004). Engenheiro Agrônomo pela Faculdade de Ciências Agronômicas-UNESP-Campus Botucatu (2001). Experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em Pós-colheita de Frutas e Hortaliças, atuando principalmente nos seguintes temas: Conservação Pós-colheita de Frutas e Hortaliças, Tecnologia de Alimentos, Fruticultura, irradiação gama e UV-C, atmosfera modificada e controlada, embalagens para alimentos, Estatística experimental, microbiologia, classificação, padronização, exportação e importação de frutas e hortaliças, e conservação a frio de produtos agrícolas.

Manoel Soares Soares Júnior, Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo - USP (1986), mestrado em Ciências de Alimentos pela Universidade Estadual de Londrina - UEL (1995), doutorado em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2000) e pós-doutorado na Universidade Estadual de Londrina - UEL (2010). É professor titular da Universidade Federal de Goiás - UFG, ministrando disciplinas nos cursos de Engenharia de Alimentos, Nutrição e nos Programas de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA - UFG) e Agronomia (PPGA-UFG), onde orienta doutorandos, mestrandos e graduandos. É líder do grupo de pesquisa;Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFG", e bolsista produtividade em desenvolvimento tecnológico e extensão inovadora junto ao CNPq. Participa dos grupos de consultores ad hoc das revistas: Ciência e Agrotencologia, Ciência e Tecnologia de Alimentos, International Journal of Food Science and Technology, Food Science and Technology, Brazilian Journal ou Food Tecnology entre outras. Atua em pesquisas relacionadas à pós-colheita e no desenvolvimento de produtos de origem vegetal, principalmente com frutas, hortaliças, grãos, raízes e tubérculos, subprodutos e resíduos agroindustriais e extrusão.

Márcio Caliari, Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Maringá(1985), especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Estadual de Londrina(2000), mestrado em Ciência de Alimentos pela Universidade Estadual de Londrina(1997), doutorado em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas(2001) e pós-doutorado pela Universidade Estadual de Londrina(2011). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Goiás, Membro de corpo editorial da Pesquisa Agropecuária Tropical (UFG), Revisor de periódico da Pesquisa Agropecuária Tropical (UFG), Revisor de periódico da Ciência e Tecnologia de Alimentos, da Universidade Federal de Lavras, Revisor de periódico da Revista Caatinga, Revisor de periódico da Food Science and Technology, Revisor de periódico da LWT-FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY, Revisor de periódico da SEMINA. CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ONLINE), Revisor de periódico da ACTA SCIENTIARUM. TECHNOLOGY (ONLINE) e Revisor de periódico da INTERNATIONAL JOURNAL OF FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY. Tem experiência na área de Engenharia Química, com ênfase em Operações Industriais e Equipamentos para Engenharia Química. Atuando principalmente nos seguintes temas:Gerenciamento do Canavial, Otimização da colheita de cana-de-açúcar, Maximização da produção de Sacarose, Programação matemática aplicada a cana-de-açúcar. 

Citas

Abdulai, A. & Huffman, W. E. (2005). The diffusion of new agricultural technologies: the case of crossbred-cow technology in Tanzania. American Journal of Agricultural Economics, 87(3), 645-659.

Abdulai, A., Monnin, P., & Gerber, J. (2008). Joint estimation of information acquisition and adoption of new technologies under uncertainty. Journal of International Development, 20(1), 437-451.

Alvarez, M. V., Ponce, A. G. & Moreira, M. R. (2018). Influence of polysaccharide-based edible coatings as carriers of prebiotic fibers on quality attributes of ready-to-eat fresh blueberries. Jounal of the Science of Food and Agriculture, 98(7), 2587-2597.

Ashraf, N., Giné, X., & Karlan, D. (2009). Finding missing markets (and disturbing epilogue): evidence from in export crop adoption and marketing intervention in Kenya. American Journal of Agricultural Economics, 91(4), 973-990.

Brasil. Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF 25 de julho de 2006. Recuperado de http://www.planalto.gov.br.

Buainain, A. M., Romeiro, A. R. & Guanziroli, C. (2003). Agricultura familiar e o novo mundo rural. Sociologias, 5(10), 312-347.

Buainain, A. M., Souza Filho, H. M., Silveira, J. M. (2002). Agricultura familiar e condicionantes da adoção de tecnologias agrícolas. In: Lima, D. M. de A., Wilkinson, J. (Org). Inovação nas tradições da agricultura familiar. Brasília: CNPq Paralelo.

Carletto, C., Kirk, A., Winters, P. C. & Davis, B. (2010). Globalization and smallholders: the adoption, diffusion, and welfare impact of non-traditional export crops in Guatemala. World Development, 38(6), 814-827.

Diamond, J. (2018). Armas, Germes e Aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Editora Record.

Feder, G., Murgai, R. & Quizon, J. B. (2004). Sending farmers back to school: the impact of farmer field schools in Indonesia. Policy Research Working Paper, 26(1), 45-62.

Gomes, M. A., Ascheri, D. P. R. & Campos, A. J. (2016). Characterization of edible films of Swartzia burchelli phosphated starches and development of coatings for Postharvest application to cherry tomatoes. Semina: Ciências Agrárias, 37(4), 1897-1910.

Google. Google Earth. Recuperado de http://earth.google.com.

Larbi-Apau, J. A. & Sarpong, D. B. (2010). Perfomance measurement: does education impact productivity? Performance Improvement Quarterly, 22(4), 81-97.

Medina, G. & Novaes, E. (2014). Percepção dos agricultores familiares brasileiros sobre suas condições de vida. Interações, 15(2), 385-397.

Medina, G. S., Camargo, R. & Silvestre, W. (2018). Retrato da agricultura familiar em Goiás: relevância, sistemas de produção e alternativas para sua consolidação. In: MEDINA, G.S. Agricultura familiar em Goiás: lições para o assessoramento técnico. Goiânia: UFG.

Medina, G. S. & Teresa, F. (2019). Agenda estratégica de pesquisa científica para o desenvolvimento rural sustentável do Brasil Central. In: Cruz, J. E., Medina, G. S., Macedo, L. O. B. (ORG). Estudos em agronegócio: competitividade, mercados e ambiente institucional. Goiânia: Kelps.

Mizumoto, F. M. & Saes, S. (2009). Human Capital and Family Influence to Strategy Adoption: Evidence from Brazilian Family Farms. Revista de Economia e Administração, 8(1), 333-346.

Padovan, M. P., Pezarico, C. R. & Otsubo, A. A. (2014). Tecnologias para a agricultura familiar. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste.

R Core Team. (2019). R: A Language and environment for statistical computing. R foundation for statical computing, Vienna, Austria.

Rogers, E. M. (2003). Diffusion of innovations. New York: The Free Press.

Santos, P.V.S., Araújo, M.A. (2017). A importância da inovação aplicada ao agronegócio: uma revisão. Revista Latino-Americana de Inovação e Engenharia de Produção, 5(7), 31-47.

Soares, P. et al., (2018). Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico]. 1. ed. – Santa Maria, RS: UFSM, NTE.

Souza Filho, H. M., Buainain, A. M., Silveira, J. M. F. J., Vinholis, M. M. B. (2011). Condicionantes da adoção de inovações tecnológicas na agricultura. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 28(1), 223-255.

Souza, P. M., Fornazier, A., Souza, H. M., Ponciano, N. J. (2019). Diferenças regionais de tecnologia na agricultura familiar no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 57(4), 594-617.

Vespucci, I. L., Nunes, M. P. C., Guimarães, H., Silva, D. D. A. (2019). Agricultura familiar: a realidade das famílias pertencentes ao município de Moiporá - GO. REINPG (Online), 2(1), 13-21.

Vicente, J. R.(2002). Pesquisa, adoção de tecnologia e eficiência na produção agrícola. São Paulo: Apta.

Vieira Filho, J. E. R., Silveira, J. M. F. J. (2012). Mudança tecnológica na agricultura: uma revisão crítica da literatura e o papel das economias de aprendizado. Revista de Economia e Sociologia Rural, 50(4), 721-742.

Vinuto, J. A. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 22(44), 203-220.

Publicado

10/12/2020

Cómo citar

VESPUCCI, I. L.; NUNES, M. P. C. .; CAMPOS, A. J. de .; SOARES JÚNIOR, M. S. .; CALIARI, M. . Difusión del uso de revestimiento biodegradable a agricultores familiares en el Estado de Goiás, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e96491110733, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10733. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10733. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas