"Hogar: hogar, dulce hogar o casa prisión?" una perspectiva fenomenológica según los codependientes de usuarios de sustancias psicoactivas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11590Palabras clave:
Codependencia psicológica; Relaciones familiares; Transtornos relacionados com substancias; Atención primaria de salud.Resumen
El objetivo fue reflexionar sobre el entorno familiar de los codependientes como entorno de convivencia con adictos a sustancias psicoactivas desde una perspectiva fenomenológica. Investigación descriptiva, planteada en el enfoque fenomenológico a la luz del marco teórico-metodológico-filosófico de Michel Maffesoli, realizada en una Unidad Básica de Salud en Minas Gerais, Brasil, con ocho codependientes. Se recopilaron datos de caracterización y se grabaron entrevistas individuales en profundidad. Los datos fueron tratados con análisis de contenido fenomenológico con el apoyo del software SPSS versión 24 y NVivo Pro11. Se cumplieron todos los aspectos éticos y legales de la investigación. Los ocho sujetos eran mujeres. Se entendió que el “hogar” puede convertirse en un verdadero “arresto domiciliario” cuando la realidad cotidiana está marcada por los múltiples roles que ocupan los participantes, que se manejan junto con el cuidado del familiar dependiente de sustancias químicas. Por tanto, las situaciones estresantes, dolorosas que generan malos sentimientos, como el miedo, la inseguridad, la tristeza y los conflictos familiares, deben ser el objetivo de los cuidados de enfermería.
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