Relación entre niveles de actividad física, variables relacionadas con la multidimensionalidad de la salud y presencia de estrés percibido en un grupo de personas mayores en la cuidad de São Paulo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11612

Palabras clave:

Actividad física para personas mayores; Estrés psicológico; Depresión.

Resumen

Se trata de una investigación realizada con un grupo de persona mayores que participan activamente en un Centro de Convivencia ubicado en la Zona Este de São Paulo. El objetivo fue verificar la asociación entre los niveles de actividad física y variables relacionadas tanto con la multidimensionalidad de la salud en la persona mayor como con el grado de estrés percibido. También se investigó cuál de las variables estudiadas influyó en los niveles de actividad física encontrados en este grupo. Participaron 57 personas mayores, en su mayoría mujeres, viudas o casadas, con baja escolaridad y edad promedio a los 74,7 años, independientes para el desempeño de actividades básicas e instrumentales de la vida diaria, sin riesgo de caídas o para demencias. Estas personas mayores, en general, auto perciben su salud como buena o excelente, siendo físicamente activas. Se encontró asociación estadísticamente significativa entre la presencia de síntomas depresivos y altos niveles de estrés percibido, destacando que los ancianos irregularmente activos tenían más síntomas depresivos y peor salud auto percibida. Para cada síntoma depresivo medido por la escala de depresión geriátrica de Yesavage, hubo una disminución del 11% en la probabilidad de que los ancianos del grupo fueran físicamente activos.

Citas

Almeida, B. L., Souza, M. E. B. F., Rocha, F. C., Fernandes, T. F., Evangelista, C. B., Ribeiro, K. S. M. A. (2020) Qualidade de vida de idosos que praticam atividade física. Revista Funcional Care, 12, 466-470.

Bortoluzzi, E. C. et al. (2018). Autopercepção de saúde de idosas praticantes de atividades físicas e fatores associados. Estudos interdisciplinares envelhecimento, 23 (2), 119-131

Câmara, F. M., Gerez, A. G., Miranda, M. L. J., & Velardi, M. (2008). Capacidade funcional do idoso: formas de avaliação e tendências. Acta fisiátrica, 15(4), 249-256.

Campos, M. S., Vianna, L. G., & Campos, A. R. (2013). Os testes de equilíbrio, alcance funcional e “Timed Up and Go” e o risco de quedas em idosos. São Paulo: PUC-SP: Revista Kairós-Gerontologia, 16(4), 125-138.

Carneiro, J.A. et al. (2020) Autopercepção negativa da saúde: prevalência e fatores associados entre idosos assistidos em centro de referência. Ciência & Saúde Coletiva, 25 (3): 909-918

Dias, A. L., & Rodrigues, T. C. (2015). Avaliação da Capacidade Funcional. In: Manso, M. E. G. & Biffi, E. C. A. (Orgs.). Geriatria, Manual da Liga de Estudos do Processo de Envelhecimento. São Paulo, SP: Martinari.

Gabriel, K. & Pozzobon, A. (2013). Efeito da atividade física na depressão e na qualidade de vida de idosos. Cinergis, 14(2), 134-137. 10.17058/cinergis.v14i2.3643

Gomes, L. M. C., & Martins, L. N. S. L. (2015). Avaliação Cognitiva e do Humor. In: Manso, M. E. G., & Biffi, E. C. A. (Orgs.). Geriatria, Manual da Liga de Estudos do Processo de Envelhecimento. Martinari.

Guimarães, L. A. et al. (2019). Sintomas depressivos e fatores associados em idosos residentes em instituição de longa permanência. Ciência & Saúde Coletiva, 24 (9): 3275-3282

Hernandez, J. A. E. & Voser, R. C. (2019). Exercício físico regular e depressão em idosos. Estudos e pesquisa em Psicologia. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/46912/31302

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2015). Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira 2010. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2010/SIS_2010.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2017). Práticas de esporte e atividade física. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Rio de Janeiro: IBGE.

Lazarus, R. S. (1993) Coping theory and research: Past, present, and future. Psychosomatic Medicine, 55: 234-247.

Leis, D. F., & Manso, M. E. G. (2015). Avaliação da Marcha, Equilíbrio e Atividade Física no idoso. In: Manso, M. E. G., & Biffi, E. C. A. (Orgs.). Geriatria, Manual da Liga de Estudos do Processo de Envelhecimento. Martinari.

Luft, C. D. B., Sanches, S. O., Mazo, G. Z., & Andrade, A. (2007). Versão brasileira da Escala de Estresse Percebido: tradução e validação para idosos. Revista de Saúde Pública, 41 (4), 606-615.

Manso, M. E. G., D’Oliveira, R. R., & Almeida, V. P. (2020). A triangulação de métodos na abordagem da violência contra o idoso: resultados em um núcleo de convivência. Research, Society and Development, 9 (10): e1409108522, 2020. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8522

Manso, M. E. G., Jesus, L. S., & Gino, D. R. (2020). Self-perceived health in a group of older adults covered by a health insurance plan. Geriatrics, Gerontology and Aging. 14(2):91-7

Maso, G. Z. & Benedetti, T. R. B. (2010). Adaptação do questionário internacional de atividade física para idosos. Revista Brasileira Cineantropometria e Desempenho Humano. 12(6):480-4.

Melo, D. M. & Barbosa, A. (2015). O uso do Mini Exame do Estado Mental em pesquisas com idosos no Brasil: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 20 (12): 3865-3876.

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2014). Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. MDS: Brasília.

OMS. (2015). Organização Mundial de Saúde. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde. Genebra, Suíça: OMS. http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/186463/1/9789240694811_eng.pdf.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018) Licenciatura em computação. Metodologia da pesquisa científica. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Peixoto, S. V. et al. (2018). Physical activity practice among older adults: results of the ELSI-Brazil. Revista de Saúde Pública, 52 Suppl 2:5s

Ramos, F. P. et al. (2019). Fatores associados à depressão em idoso. Revista Eletrônica Acervo Saúde. (19): e239. https://doi.org/10.25248/reas.e239.2019

Ribeiro, E. G., Matozinhos, F. P., Guimarães, G. L., Couto, A. M., Azevedo, R. S., Mendoza, I. Y. Q. (2018). Self-perceived health and clinical functional vulnerability of the elderly in Belo Horizonte/Minas Gerais. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(suppl 2):860-7.

Rocha, T. P. O. et al. (2018). Anatomofisiologia do estresse e o processo de adoecimento. Revista Científica FMC, 13 (2): 31-37.

Santos, F. A. et al. (2018). Efeitos do exercício físico sobre o estresse percebido de idosos. Revista Interdisciplinar de Promoção da Saúde, 1 (2): 127-136

Santos, L. P., Silva, J. M. C. S., Reis, V. M. C. P., Rocha, J. S. B., & Freitas, R. F. (2019). Nível de atividade física de idosos participantes de grupo de convivência e fatores associados. RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 13(83), 459-466.

World Economic Forum. (2012). Global Population Ageing: Peril or Promise? http://www.hsph.harvard.edu/pgda/working.htm.

World Health Organization. WHO. (2018). Physical activity. https:// www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/physical-activity

Publicado

05/01/2021

Cómo citar

MANSO, M. E. G. .; OSTI, R. F. I. .; FÉ, D. S. M. .; SOUZA, F. C. B. de .; PIMENTA, I. F. .; ROSA NETTO, L. T. da . Relación entre niveles de actividad física, variables relacionadas con la multidimensionalidad de la salud y presencia de estrés percibido en un grupo de personas mayores en la cuidad de São Paulo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e12710111612, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11612. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11612. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud