Más allá de enfrentar las ENT: reflexiones paradigmáticas sobre el Programa Ministerial Academia da Saúde, en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11642

Palabras clave:

Promoción de la salud; Programas nacionales de salud; Enfermedades crónicas no transmisibles; Sociología de la salud.

Resumen

Este estudio ofrece reflexiones sobre la hibridación de paradigmas resultantes de la creación del Programa Academia de Salud creado por el Ministerio de Salud Nacional de Brasil. Este fue un estudio descriptivo, analizando la Politica Nacional de Promoción de la Salud (publicada por primera vez en 2006 y revisada en 2014), el Plan de Acción Estratégico Nacional para Combatir las Enfermedades Crónicas No Transmisibles (ENT) y el Programa de la Academia de Salud (establecido por la Ordenanza no. 719 / GM / MS en 2011). Las disputas científicas observadas durante el desarrollo del programa han repercutido en las prácticas que asesora y en su implementación. Reflexionamos que el Programa Academia de Salud puede y debe crear un espacio donde más allá de las ENT crónicas, se pueda subvertir el modelo de dominador y dominado y concretar la transformación idealizada por la salud colectiva a través del movimiento de promociónn de la salud.

Citas

Agamben, G. (2017). O uso dos corpos. 1ª Ed. São Paulo: Boitempo.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bertolli Filho, C. (2011). História da saúde pública no Brasil. 5 Ed. São Paulo: Ática.

Bourdieu, P. (1983). O Campo Científico. In: Ortiz, R. Pierre Bourdieu [tradução de Paula Montero & Alicia Auzmendi. São Paulo: Ática.

Brasil. (2006). Portaria 687, de 30 de Março de 2006 – Aprova a Política Nacional de Promoção Da Saúde (PNPS). Brasília: Ministério Da Saúde.

Brasil. (2011a). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2011b). Portaria Nº 719/Gm/Ms, de 7 de Abril de 2011 – Institui o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília : Ministério da Saúde.

Brasil. (2014). Portaria 2.446, de 11 de novembro de 2014 – Redefine a Política Nacional de Promoção Da Saúde (PNPS). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2017). Portaria de Consolidação Nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde. Brasília : Ministério da Saúde.

Buss, P. M. (2003). Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: Czeresnia, D, Freitas, Cm (org.). Promoção da Saúde: Conceitos, Reflexões, Tendências. Rio De Janeiro: Ed. Fiocruz.

Butler, J. (2015). Quadros de Guerra: Quando a vida é passível de luto? 1ª Ed. Rio De Janeiro: Civilização Brasileira.

Carvalho, S. R. (2004). As contradições da promoção da saúde em relação à produção de sujeitos e a mudança social. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 9 (3), 669-678. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000300018

Carvalho, S. R. (2013). Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: sujeito de mudança. 3 Ed. São Paulo, Hucitec.

Czeresnia, D. (2003). O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia, D, Freitas, Cm (org.). Promoção Da Saúde: Conceitos, Reflexões, Tendências. Rio De Janeiro: Ed. Fiocruz.

Fontes, O. L. (1995). Além dos sintomas: superando o paradigma saúde e doença. Prefácio de Gilberto Luiz Pozetti. Piracicaba: Editora Unimep.

Foucault, M. (1977). O Nascimento da Clínica. Tradução Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense-Universitária.

Giddens, A. (2009). A Constituição da Sociedade. 3. Ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes.

Giddens, A. (1991). As Consequências da Modernidade. São Paulo: Ed. Unesp.

Heidmann, I.T.S., Almeida, M.C.P, Boehs, A.E, Wosny, A.M, Monticelli, M. (2006). Promoção da saúde: trajetória histórica de suas concepções. Contexto Enfermagem, Florianópolis, Abr.-jun., 15 (2), 352-358. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072006000200021.

Ianni, A.M.Z (2008). Saúde pública e sociedade de risco. Revista de Direito Sanitário, São Paulo, V. 8, N.3, 38-48. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v8i3p38-48

Kingdon, J.W. (1995). Agenda Setting. In: Theodoulou, Sz.; Cahn, Ma. Public Policy: The Essencial Readings. New Jersey: Prentice Hall.

Kuhn, T.S. (1962). A Estrutura das Revoluções Científicas. 5ª Ed. São Paulo: Editora Perspectiva.

Lefevre, F, Lefevre, A.M.C. (2004). Promoção de Saúde: a negação da negação. Rio De Janeiro: Vieira & Lent.

Lefevre, F, Lefevre, A.M.C.. (2007). A promoção de saúde como oportunidade para a emancipação. Revista Eletrônica de Comunicação e Informação & Inovação em Saúde. Rio De Janeiro, v. 1, n.2 p. 234-240, 2007. https://doi.org/10.3395/reciis.v1i2.907

Lopes, O.C. (1970). A Medicina no Tempo: Notas de história da medicina. São Paulo: Editora Da Universidade De São Paulo.

Mendes, E.V. (1996). Uma Agenda para a Saúde. São Paulo: Hucitec.

Mendes, V.M., Carvalho, Yara M. (2016). Práticas Corporais e Clínica Ampliada. 1 Ed. São Paulo: Hucitec: Capes.

Minowa, E. (2016). Produção científica dos grupos de pesquisa em promoção da saúde no Brasil: perfil e discussão de uma amostra nacional. Dissertação (Mestrado Em Ciências). São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Universidade de São Paulo.

Paim, J.S. (2009). O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Rocha, P. R., David, H.M.S. (2015). Determinação ou determinantes? Uma discussão com base na teoria da produção social da saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(1), 129-135. https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000100017

Rosen, G. (1979). Da polícia médica à medicina social: ensaios sobre a história da assistência médica. Tradução: Ângela Loureiro de Souza. Rio de Janeiro: Graal.

Sabatier, P.A. (1995). Political Science And Public Policy. In: Theodoulou, Stella, Z.; Cahn, Matthew A. Public Policy: The Essencial Readings. New Jersey: Prentice Hall.

Sabatier, P.A., Weible, C.M. (2007). The Advocacy Coalition Framework: Innovations and Clarifications. In: Sabatier, P.A. Theories of the Policy Process. Colorado: Westview Press.

Santos, B.S. (1987). Um discurso sobre as ciências. 5ª ed. São Paulo: Cortez Editora.

Santos, J.F.F., Westphal, M.F. (1999). Práticas emergentes de um novo paradigma de saúde: o papel da universidade. Estudos Avançados, São Paulo, 13 (35), 71-88. https://doi.org/10.1590/S0103-40141999000100007

Scliar, M. (2005). Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. 2 Ed. São Paulo: Senac São Paulo.

Withelaw, S., Baxendale, A., Bryce, C., Machardy L., Young , I., Witney, E. (2001). ‘Settings’ based Health Promotion: A Review. Health Promotion Int, Oxford Academic: 16 (4): 339-353. doi: 10.1093/Heapro/16.4.339

World Health Organization (1986). The Ottawa Charter for Health Promotion. Ottawa.

Descargas

Publicado

09/01/2021

Cómo citar

PARREIRA, F. R. .; SOUZA, M. R. de . Más allá de enfrentar las ENT: reflexiones paradigmáticas sobre el Programa Ministerial Academia da Saúde, en Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e22910111642, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11642. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11642. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud