El Archivo del inventario de los marginales de la diferencia en la investigación curricular brasileña
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.11750Palabras clave:
Filosofía de la diferencia; Plan de estudios; Inventario; Educación.Resumen
Durante más de tres décadas, hemos sido testigos de la perspectiva de la contaminación de la Filosofía de la Diferencia, liderada por Deleuze & Guattari, así como la de pensadores reconocidos como condenados en investigaciones en el campo del psicoanálisis, antropología, estudios de género, educación y el campo curricular. En este sentido, el movimiento de esta escritura ocurre por la necesidad de registrar esta memoria formativa, así como sus líneas rizomáticas de conexión, ya que se entiende que estas aún se encuentran establecidas en el cosmos en un estado espectral. Al realizar este movimiento, optamos por la metodología de archivo establecida por Derrida, con el fin de problematizar las múltiples posibilidades de conocer estos encuentros.
Citas
Alliez, E.(1996). Deleuze no Brasil. In: Cadernos de subjetividade. Núcleo de Estudos e Pesquisa da Subjetividade do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC-SP. Num. Esp.
Barthes, R.(2012). O rumor da língua. Tradução Mário Laranjeira. (3ª. ed.): Martins Fontes
Amorim, A. C. R. (2012). Deleuze e currículo no intervalo de palavras e imagens. In: Ferraço, C. E., Gabriel, C. T., & Amorim, A. C. R. (Org.). Teóricos e o campo do currículo: FE/Unicamp (E-book GT Currículo).
Amorim, A. C. R. (2013). Três crianças a compor um plano para o currículo. Currículo sem fronteiras, Rio de Janeiro, 13(3), 411-426. http://www.curriculosemfronteiras.org/v.13iss3articles/amorim.pdf.
Barone, E. (2013).A Moving Outward Into Communion With Others, p. 64.
Burke, P. (1992). O mundo como teatro – estudos de antropologia histórica.: Difel.
Craia, E. C. P.(2005) Deleuze e a ontologia: o ser e a diferença. IN: Orlandi, Luiz B. L. (Org.). A diferença: Editora da UNICAMP, 2005.
Corazza, S. M. (2001). Currículos alternativos/oficiais: o(s) risco(s) do hibridismo. Revista Brasileira de Educação, (17), 100-114. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782001000200008
Corazza, S. M. (2001) O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. Petrópolis, Vozes.
Corazza, S. (2001). Currículos alternativos/oficiais: o(s) risco(s) do hibridismo. Revista Brasileira de Educação. S/v, n.17, 100-114.
Corazza, S. M., & Silva, T. T. (Orgs).(2002). Dossiê Gilles Deleuze. In: Educação & Realidade. Porto Alegre, 27(2). https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/issue/view/1574
Corazza, S. M. (2002). Noologia do currículo: Vagamundo, o problemático, e Assentado, o resolvido. Educação & Realidade, Porto Alegre, 27(2), 131-142. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25923/15191
Corazza, S. M. (2006). Artistagens: filosofia da diferença e educação: Autêntica.
Corazza, S. M., Rodrigues, C., Heuser, E. M. D., & Monteiro, S. B. (2014). Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida. Educação e Pesquisa, 40(4), 1029-1043. https://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022014121435
Corazza, S. M. (2016). Currículo e Didática da Tradução: vontade, criação e crítica. Educação & Realidade, 41(4), 1313-1335. Epub August 22, 2016.https://dx.doi.org/10.1590/2175-623658199
Deleuze, G. (1988). Diferença e repetição. Tradução Luiz Orlandi, Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal.
Deleuze, G. (1999). Bergsonismo. Tr. Luiz Orlandi. São Paulo: Ed. 34.
Deleuze, G., & Parnet, C.(2004). Diálogos. Tradução de José Gabriel Cunha.: Relógio D’água Editores.
Deleuze, G., & Parnet, C. (1994). O abecedário de Gilles Deleuze.
Deleuze, G. (1999).Nietzsche e a filosofia: Editora Rés, s/d.
Deleuze, G., & Guattari, F. O que é filosofia?(1992). Tradução de Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. Ed. 34. (Coleção TRANS).
Deleuze, G. (1993). Até O Fim... In Cadernos De Subjetividade/Núcleo De Estudos E Pesquisas Da Subjetividade Do Programa De Estudos Pós-graduados Em Psicologia Clínica Da Puc-sp.Volume I, N° 1, São Paulo. P. 57. https://revistas.pucsp.br/index.php/cadernossubjetividade/article/view/38106/25849
Deleuze, G., & Parnet, C. (2004).Diálogos. Tradução: José Gabriel Cunha: Relógio D’água Editores.
Deleuze, G. (1992). Conversações. Tradução: Peter Paul Pelbart. Editora 34.
Deleuze, G.(2010). Proust E Os Signos.. Tradução: Antonio Piquet; Roberto Machado. Forense Universitária.
Deleuze, G. (2013). A Imagem Tempo. Tradução: Heloisa A. Ribeiro: Brasiliense.
Deleuze, G., & Guattari, F.(1994). O Que É Filosofia. Tradução: Bento Prado Jr. Alberto Muñoz: Editora 34.
Deleuze, G., & Guattari, F. (1995). Mil Platôs. Capitalismo e esquizofrenia. v.1.Tradução: Aurélio Guerra Neto; Célia Costa: Editora 34.
Derrida, J. (1995) – "Freud E A Cena Da Escritura" In "A Escritura E A Diferença" – P. 179-227 - Editora Perspectiva – (2ª Edição).
Derrida, J. (2001) – "Mal De Arquivo – Uma Impressão Freudiana" – Editora Relume Dumará – Rio De Janeiro.
Dosse, F. (2010). Gilles Deleuze & Félix Guattari. Biografia cruzada: Artmed.
Ernst, D. C., & Nicolay, D. A. (2020). Cartografias da diferença na pesquisa curricular do ensino de Ciências da Natureza e Matemática.Research, Society and Development, 9(11), e96591110246. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10246
Fischer, R. M. B. (1994). O Capricho Das Disciplinas. Educação E Realidade, Porto Alegre, Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul, 19(2), 47-66. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/issue/viewFile/3035/364
Fischer, R. M. B. (1995). A Análise Do Discurso: Para Além De Palavras E Coisas. Educ. Real, Porto Alegre, 20(2), p.18. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71741
Fischer, R. M. B. (2002). Problematizações sobre o exercício de ver: mídia e pesquisa em educação. Revista Brasileira de Educação, (20), 83-94. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782002000200007
Fischer, R. M. B. (2008). Mídia, Juventude e Memória Cultural. Educação & Sociedade, Campinas, 29(104), 667 – 686. https://www.scielo.br/pdf/es/v29n104/a0329104.pdf
Foucault, M., & Deleuze, G. (1984). Os intelectuais e o Poder (entrevista) in FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder: Ed. Graal. p. 69-78.
Gallo, S.(2000). O que é filosofia da educação? Anotações a partir de Deleuzee Guattari. Perspectiva, Florianópolis, 18(34), 49-68. https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/10418
Gallo, S.(2002). Em torno de uma educação menor. Educação e Realidade, Porto Alegre, 27(2), 169-178: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25926/15194
Gallo, S. Deleuze & a Educação: Autêntica Editora, 2003.
Gallo, S. (2007). Currículo ( entre) imagens e saberes. Palestra proferida no V Congresso Internacional de Educação. São Leopoldo. Pedagogias (entre) lugares e saberes. http://www.grupodec.net.br/wp-content/uploads/2015/10/GalloEntreImagenseSaberes.pdf
Gallo, S. (2001). Conhecimento, transversalidade e currículo. In: Reunião anual da ANPED, 24. Programa e resumos. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação,Caxambu, MG, 2001.
Gallo, S. Transversalidade e Meio Ambiente. Ciclo de Palestras sobre Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC,SEF, 2001. https://download.inep.gov.br/download/cibec/pce/2001/15-26.pdf
Gallo, S. Currículo como máquina de subjetivação.In: Orgs: Ferraço, C. E. Carvalho, J. M. In: Currículos, Pesquisas, Conhecimentos e Produção de subjetividades. Vitória, ES: Nupec/UFes, p. 203- 218, 2013. http://repositorio.ufes.br/handle/10/1158
Gallo, S.(2002). Em torno de uma educação menor. In: Dossiê Gilles Deleuze. Educação e Realidade, Porto Alegre, 27(2), 169-178. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25926
Gandin, L. A., Paraskeva, J. M., & Hypolito, Á. M. (2002). Mapeando a (complexa) produção teórica educacional- Entrevista com Tomaz Tadeu da Silva. Currículo sem fronteiras, Rio de Janeiro, 2(1), 5-14. http://www.curriculosemfronteiras.org/vol2iss1articles/tomaz.pdf.
Gauthier, C. (2002). Esquizoanálise do currículo. Educação & Realidade, p. 143-155, 27(2), p.143-155. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25924
Gil, J., Corazza, S. M., & Tadeu, T.(2003). Ele foi capaz de introduzir no movimento dos conceitos o movimento da vida . Educação & Realidade, Porto Alegre, 28(2), 205-224. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/31077
Guattari, F., & Rolnik, S.(2005). Micropolítica, cartografias do desejo: Vozes, 2005.
Guattari, F. (1982). Guattari entrevista Lula: Brasiliense, 1982.
Guattari, F. (1993).Guattari na PUC. In Cadernos de Subjetividade/Núcleo de Estudos e Pesquisas da Subjetividade do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC- SP. Volume I, n° 1, São Paulo, 1993a. p. 10-29.
Guattari, F.(1993). A paixão das máquinas. In Cadernos de Subjetividade/Núcleo de Estudos e Pesquisas da Subjetividade do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC-SP. Volume I, n° 1, São Paulo, 1993b. 40-51. https://revistas.pucsp.br/index.php/cadernossubjetividade/article/view/38765
Guattari, F. (2001). As três ecologias.. Tradução de Maria Cristina F. Bittencourt. (12ª. ed.): Papirus Editora.
Guattari, F. (2008) A Filosofia é Fundamental à existência Humana.(2008). Grandes Entrevistas. Paris: TV Francesa, 1989-1990. Este conteúdo foi reproduzido no Brasil pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 2008. http://www.youtube.com/watch?v=Fk_OrkMG5YI
Kastrup, V., & Barros, R. B. de.(2009). Movimentos-funções do dispositivo na prática da cartografia. In: Passos, E., Kastrup, V., Escóssia, L. da. org (s.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade.: Sulina.p. 32- 51.
Kastrup, V.(2009). O funcionamento da atenção no trabalho de cartógrafo. In: Passos, Eduardo; Kastrup, Virgínia; Escóssia, Liliana Da Org (S.). (2009). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade.p. 32- 51: Sulina.
Kohan, Walter, O.(2002). Entre Deleuze e a educação: notas para uma política do pensamento. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, RS, 27(2), 123-130. www.4shared.com/office/.../Kohan_Walter_Omar_Entre_Deleuz.htm
Lacan, J.(1999).O Seminário, livro 5: as formações do inconsciente: Jorge Zahar. (Coleção Campo Freudiano no Brasil).
Lévy, P.(1993). As tecnologias da inteligência: Ed. 34.
Lopes, A. C., & Macedo, E.(2002). O pensamento curricular no Brasil. Currículo: debates contemporâneos. São Paulo, Cortez.
Machado, R. (2009). Deleuze, a arte e a filosofia: Ed. Jorge Zahar.
Nora, P. (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares. Revista do Projeto História. São Paulo, n. 10, p. 7-28.
Nunes, C. (1990). História da educação: espaço do desejo. Em Aberto. Brasília, n. 47,p. 37-46.
Paraíso, M. A. (2004). Pesquisas pós-críticas em educação no Brasil: esboço de um mapa. In: Cadernos de Pesquisa, 34(122), 283-303. www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742004000200002.
Pereira, M. V. (2013). A escrita acadêmica: do excessivo ao razoável. Rev. Bras. Educ.Rio de Janeiro. http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413-24782013000100013&lng=pt&nrm=iso>.
Pelbart, P. P. (1993). Um direito ao silêncio. Caderno de subjetividade, São Paulo, 1(1), 41-48.
Pelbart, P. P., & Rolnik, S. (Orgs).(1996). Cadernos de Subjetividade. Número Especial Deleuze. Núcleo de Estudos e Pesquisa da Subjetividade. Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC-SP. S.P. https://revistas.pucsp.br/index.php/cadernossubjetividade/issue/view/1962
Pelbart, P., P. Nau Do Tempo-rei: 7 Ensaios Sobre O Tempo Da Loucura: Imago Ed. 1993.
Pelbart, P. O Tempo Não-Reconcliliado. Imagens do Tempo em Deleuze. São Paulo, Perspectiva, 2004.
Ríos, G. (2002). A captura da diferença nos espaços escolares: um olhar deleuziano Educação & Realidade, 27(2), 111-122. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25921
Rigodanzo, S., Ernst, D. C., Keske, C., & Nonenmacher, S., S. E. B. (2020). O currículo e o ensino de ciências da natureza - primado dos desejos e das subjetividades: uma discussão a partir da filosofia da diferença. XXI Encontro Nacional de Educação nas Ciências (ENACED) e I Seminário Internacional de Estudos e Pesquisa em Educação nas Ciências (SIEPEC). Unijuí. https://www.publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/enacedesiepec/article/view/18704
Rocha, M. L Da. (1993). Do paradigma científico ao paradigma ético-estético e político: a arte como perspectiva nas soluções educacionais. São Paulo: Cadernos de subjetividade. 1(2), 217-234. Disponivel em: https://revistas.pucsp.br/index.php/cadernossubjetividade/article/view/38133/25869
Rolnik, S. (1989).Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo: Estação Liberdade.
Schérer, R. (2005).Aprender com Deleuze. IN: Dossiê ‘Entre Deleuze e a educação’. In: Educação e Sociedade 26(93) . Set./Dez. CEDES; Campinas.
Schöpke, R. (2004). Por uma filosofia da diferença: Gilles Deleuze, o pensador nômade: Contraponto; São Paulo: Edusp.
Silva, T. T. Da. (2002).Mapeando a [complexa] produção teórica educacional – Entrevista com Tomaz Tadeu da Silva. In: Currículo sem fronteiras, 2(1), 5-14, Jan/Jun., 2002. www.curriculosemfronteiras.org/vol2iss1articles/tomaz.pdf.
Silva, T. T. (2002). O Dr. Nietzsche, curriculista - com uma pequena ajuda do professor Deleuze. In: Antonio Flávio Barbosa Moreira; Elizabeth Fernandes de Macedo. (Org.). Currículo, práticas pedagógicas e identidades.: Porto Editora. http://www.4shared.com/office/h5oVK2tN/Silva_Tomaz_Tadeu_Dr_Nietzsche.html
Silva, T. T., & Kohan, W. O.(2005). (Orgs). Dossiê ‘Entre Deleuze e a educação’. In: Educação e Sociedade 26(93). CEDES; Campinas. https://1library.org/document/qo5o4rmy-educ-soc-vol-numero.html
Silva, M. A. (2006). Currículo para além da pós-modernidade. In: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação Nacional – ANPED, 29o, Caxambu. http://www.fe.unicamp.br/gtcurriculoanped/29RA/trabalhos/silvaMA.pdf
Silva, R. M. D. da. (2014). Educação, cidadania e agenciamentos formativos nas políticas culturais brasileiras. Educação & Sociedade, 35(127), 397-415. https://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302014000200004
Silva, T. T. Da. (1999) Documentos De Identidade. Uma Introdução Às Teorias Do Currículo: Autêntica.
Silva, T. T. Dá. (2002). A arte do encontro e da composição: Spinza + currículo + Deleuze. Educação & Realidade, Porto Alegre, 27(2), 31-45. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25915/15184
Tadeu, T. Da. (2005). Deleuze e a questão da literalidade: uma via alternativa. Educação & Sociedade, 26(93), 1331-1338. https://doi.org/10.1590/S0101-73302005000400014
Silva, T. T. da. (2007).Políptico. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 45, 309-322. https://www.scielo.br/pdf/edur/n45/a16n45.pdf
Valéry, P. (2016). Maus pensamentos & outros. Tradução de Pedro Sette-Câmara: Editora Âyiné.
Veiga-neto, A. (2011). Foucault e a Educação: Autêntica.
Zordan, P. (2005). Arte com Nietzsche e Deleuze. Educação & Realidade, Porto Alegre, 30(2), 261-272. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/12472
Zordan, P. (2015). Movimentos e Matérias da Iniciação à Docência. Educação & Realidade, 40(2), 525-547. Epub .https://doi.org/10.1590/2175-623645945
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Daniela Carolina Ernst; Deniz Alcione Nicolay
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.