Identidad de género y orientación sexual: la sexualidad en el contexto escolar

Autores/as

  • Jessika Karoliny Ostelony Silva Universidade de Cuiabá
  • Degmar Francisco Anjos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
  • Paulo Sesar Pimentel Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
  • Ilze Maria Gonçalves Costa Universidade de Cuiabá
  • José Henrique Monteiro Fonseca Universidade de Cuiabá

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1182

Palabras clave:

Escuela; Identidad de género; Orientación sexual; La sexualidade.

Resumen

El presente texto tiene el objetivo de discutir la diversidad de los géneros y las orientaciones sexuales, que compone el contexto de la escuela en la perspectiva de la perspectiva. La encuesta fue realizada con 12 alumnos de la escuela secundaria en la ciudad de Cuiabá-MT. En una investigación cualitativa, las sensaciones atribuidas por estos maestros al fenómeno de la sexualidad y sus manifestaciones en el contexto de sus praxis fueron investigados. En el caso de que los fragmentos de informes seized a través de la entrevista semi sembrada, hemos adoptado, a la metodología de la teoría de la comunicación, a través de los análisis de los lingüísticos y la investigación de los significados enunciados por las prácticas discursivas. La sexualidad, aunque se trata de un fenómeno natural a cada humanidad, presenta en su propia dimensión y diversidad la social construct, así como las diversas formas de identidades. En conclusión, discursos sobre la falta de información acerca de la apariencia de este tipo de fenómenos aparecen, que las marcas imposibilitan a los educadores para llevar a cabo la transversalización propuesta por los National Curriculum Parameters (NCP). La escuela sigue siendo fragilidad y falta en el entrenamiento para tratar con problemas relacionados con la sexualidad, si en diálogo sobre el género, la orientación o la sexual. En el caso de que se produzca un cambio en la calidad de vida de las personas que viven con el VIH / SIDA, En este movimiento, la transversalización de los temas tales como la sexualidad hará posible, así como la eficiente construcción de nuevos conocimientos y conocimiento.

Citas

Anjos, D. F. (2015). Quando três tempos se encontram: sentidos e ressignificações de jovens vivendo com HIV/Aids. Jundiaí, SP: Paco Editorial.

Altmann, H. (2003). Orientação sexual em uma escola: recortes de corpos e de gênero. Cad. Pagu [online], 21(1): 281-315. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-83332003000200012.

Bakthin, M. (2006). Metodologia das Ciências humanas e sociais. In: M. Bakthin, Estética da Criação Verbal (5a. ed.). São Paulo: Martins Fontes.

Bortolini, A., Bicalho, P.P.G., Mostafá, M., Colbert, M., Polato, R. & Pinheiro, T.F. (2014). Trabalhando Diversidade Sexual e de Gênero na Escola: Currículo e Prática Pedagógica. Publicado na UFRJ, Rio de Janeiro/RJ. Recuperado de http://diversidade.pr5.ufrj.br/images/GDE_livro_1.pdf.

Brasil. (1997). Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros Curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF.

Britzman, D. (1996). O que é essa coisa chamada amor? – Identidade homossexual, educação e currículo. Educação e Realidade, 21(1), 71-96. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71644/0.

Butler, J. (1990). Gender trouble. Feminism and the subversion of identity. New York: Routledge.

Ciampa, A. (2012). Identidade. In: S. Lane (Org.), Psicologia Social: o homem em movimento (8a ed., p 58-74). São Paulo: Brasiliense.

Esperança, A.C., Silva, I.R. & Neves, A.L.M. (2015). Significados e Sentidos sobre Homossexualidade entre Docentes: Uma Análise Sócio-Histórica. Temas em Psicologia, 23(3), 739-749. Recuperado de https://dx.doi.org/10.9788/TP2015.3-17.

Foucault, M. (1988). História da sexualidade I: a vontade de saber (13a ed.). Rio de Janeiro: Graal.

Foucault, M. (2014). Vigiar e Punir. Petrópolis-RJ: Vozes.

Frigotto, G. & Ciavatta, M.. (2011). Perspectivas sociais e políticas da formação de nível médio: avanços e entraves nas suas modalidades. Educação & Sociedade, 32(116), 619-638. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302011000300002.

Gergen, K. (2009). O movimento do construcionismo social na psicologia moderna. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, 6(1), 299-325. Recuperado de https://doi.org/10.5007/1807-1384.2009v6n1p299.

Heilborn, M. L., Aquino, E. M. L., Bozon, M., Knauth, D. P. (2006). O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Garamond e Fiocruz.

Jesus, J. G. (2012). Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Brasília: Autor.

Louro, G. L. (Org.). (2000). O corpo educado – pedagogias da sexualidade. (2a. ed.). Belo Horizonte: Autêntica.

Louro, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação. (6a. ed.) Petrópolis: Vozes.

Louro, G. L. (2009). Pensar a sexualidade na contemporaneidade. In: Paraná, Secretaria de Estado da Educação, Sexualidade. Curitiba: SEED – Pr.

Meyer, D., E. Estermann, Klein, C., & Andrade, S. S. (2007). Sexualidade, prazeres e vulnerabilidade: implicações educativas. Educação em Revista, (46), 219-239. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982007000200009.

Natal-Neto, F.O, Klein, C., Macedo, G.S., Bicalho, P.P.G. (2016). A Criminalização das Identidades Trans na Escola: Efeitos e Resistências no Espaço Escolar. Psicologia Ensino & Formação, 7(1): 78-86. Recuperado de http://dx.doi.org/10.21826/2179-58002016717886.

Paiva, V. (2008). A psicologia redescobrirá a sexualidade?. Psicologia em Estudo, 13(4), 641-651. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722008000400002.

Spink, M. J (2010). Linguagem e produção de sentidos no cotidiano. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.

Spink, M. J. (2012). Práticas Discursivas e Produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.

Spink, M. J. P; Brigadão, J. I. M.; Nascimento, V. L. V.; Cordeiro, M. P. (Org). (2004). A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas. (1a. ed.) Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.

Taquette, S. R (org.). (2009). Aids e juventude gênero, classe e raça. Rio de Janeiro: EdUERJ.

Publicado

30/05/2019

Cómo citar

SILVA, J. K. O.; ANJOS, D. F.; PIMENTEL, P. S.; COSTA, I. M. G.; FONSECA, J. H. M. Identidad de género y orientación sexual: la sexualidad en el contexto escolar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 8, p. e12881182, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i8.1182. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1182. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación