Estrategias de la enfermera obstétrica para disminuir los métodos intervencionistas durante el parto normal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.11896Palabras clave:
Enfermería obstétrica; Parto normal; Estrategias de salud.Resumen
Introducción: El papel de la enfermera obstétrica en el ámbito de la atención del parto presenta numerosas ventajas, en las que menos atención intervencionista conlleva menos riesgo para la salud materna. Objetivo: Identificar las principales estrategias de la enfermera obstétrica para la reducción de los métodos intervencionistas durante el parto normal. Método: Estudio bibliográfico, tipo descriptivo de revisión integrativa de la literatura. Las bases utilizadas para la recolección de datos fueron: BVSalud, SciELO, BDENF, MEDLINE / PubMed y Documentos del Ministerio de Salud (MS), con artículos publicados de 2015 a 2020. No hubo necesidad de aprobación por parte del Comité de Ética en Investigación. Resultados y Discusión: Se seleccionaron artículos para tres categorías: (A) Baño de rociadores; (B) Facilitación de ejercicios; y (C) Posición cómoda para el parto. Se comprobó que el baño caliente es la estrategia más utilizada por las enfermeras; los principales ejercicios facilitadores fueron la respiración, el uso de la pelota suiza y la marcha; Fomentar la adopción de diferentes posturas durante el parto contribuye a una mejor evolución del proceso de parto. Conclusión: Existe un abanico de posibilidades que la enfermera obstétrica puede utilizar para ayudar al parto normal, sin embargo, es necesario implementarlas en la vida cotidiana, ya que todavía existe un gran apego a los métodos tradicionales de parto.
Citas
Amador, L. et al. (2016). A conduta do enfermeiro obstetra na dinâmica do parto humanizado. Simpósio de TCC e Seminário de IC. ICESP, Enfermagem.
Amaral, R. et al. (2018). Inserção do enfermeiro obstetra no parto e nascimento. Revista De Enfermagem UFPE, 12(11), 3089-3097.
Barros, S. (2015). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. (2a ed.), Roca.
Campos, B. et al. (2016). Perfil da assistência hospitalar prestada por enfermeiras residentes em obstetrícia em Brasília, Distrito Federal. Ciências saúde, Brasília - DF, 27(4), 291-300.
Castro, R. et al. (2018). Resultados obstétricos e neonatais de partos assistidos. Revista de enfermagem UFPE online, 12(4), 832-839.
Côrtes, C. T., et al. (2015). Metodologia de implementação de práticas baseadas em evidências científicas na assistência ao parto normal: estudo piloto. Revista Escola de Enfermagem USP, 49(5), 716-725.
Dias, E. G., et al. (2018). Eficiência de métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto normal. Enfermagem em foco, 9(2), 35-39.
Duarte, M. R., et al. (2019). Tecnologias do cuidado na enfermagem obstétrica: contribuição para o parto e nascimento. Cogitare enfermagem, 24(54164), 1-11.
Gomes, A. et al. (2014). Assistência de enfermagem obstétrica na humanização do parto normal. Revista Científica de Enfermagem, 4(11), 23-27.
Guimarães, E. (2007). Desenvolvimento e validação de metodologia analítica para o controle químico da qualidade de fitoterápicos à base de extrato seco de alcachofra: INCQS / FIOCRUZ.
Koettker, J., et al. Práticas obstétricas nos partos domiciliares planejados assistidos no Brasil. Rev. esc. enferm. USP. 2018, 52, e03371.
Lehugeur, D. et al. (2017). Manejo não farmacológico de alívio da dor em partos assistidos por enfermeira obstétrica. Rev Enferm UFPE, 11(12), 4929-4937.
Lopes, G. et al. (2019). Atenção ao parto e nascimento em hospital universitário: comparação de práticas desenvolvidas após rede cegonha. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 27(1), 1-12.
Mascarenhas, V., et al. (2019). Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio a dor do parto. Acta paul. enferm. 2019, 32(3), 350-357.
Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Humanização do Parto: humanização no pré-natal e nascimento. Brasília.
Melo, P., et al. (2020). Parâmetros maternos e perinatais após intervenções não farmacológicas: um ensaio clínico randomizado controlado. Acta paul enfermagem, são paulo - sp, 1(33), 1-9.
Nogueira, C. (2017). Utilização da bola suíça e banho de chuveiro para o alívio da dor no parto. Enfermagem Obstétrica, ABENFO.
Oliveira, L. L. S., Lima, T. O. S., Silva, R. A. N., Silva, R. M. O., Abreu, V. P. L., & Ferreira, R. K. A.(2020). Atuação do enfermeiro na assistência a mulher com câncer de ovário. Research, Society and Development, 9(9), e43996962. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6962
Opas, (2008). Folha informativa - Mortalidade materna. Organização Mundial da Saúde – OMS, Brasília – DF.
Ritter, S. et al. (2020). Práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas. Acta Paulista de Enfermagem .1(33), 1-8.
Santana, A. et al. (2019). Atuação de enfermeiras residentes em obstetrícia na assistência ao parto. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant, 19(1), 145-155.
Santos, A. et al. (2017). Práticas de assistência ao parto normal: formação na modalidade de residência. Rev Enferm UFPE, 11(1), 1-9.
Santos, J. C. M. dos., Silva, T. R. de S., Aragão, M. A. M., Abreu, V. P. L., Silva, R. A. N., Santana, M. D. O., & Abrão, R. K. (2020). A Percepção das puérperas sobre o parto vaginal humanizado assistido pela equipe de Enfermagem. Research, Society and Development, 9(10), e5459108361. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8361
Silva, C. et al. (2018). Uso do banho de aspersão associado à bola suíça como método de alívio da dor na fase ativa do trabalho de parto. BrJP, 1(2) São Paulo.
Sousa, A. et al. (2016) Práticas na assistência ao parto em maternidades com inserção de enfermeiras obstétricas, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Esc. Anna Nery. 20(2).
Vieira, M. et al. (2016). Assistência de enfermagem obstétrica baseada em boas práticas: do acolhimento ao parto. Rev. Eletr. Enf, ,1(1), 1-10
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Larissa Gonçalves Cavalcante; Diogo Amaral Barbosa; Bruno Brandão de Carvalho ; Joice Taiane Anselmo Harter de Souza; Rhavenna Thais Silva Oliveira; Giovanna Felipe Cavalcante Costa; Thiago Oliveira Sabino Lima; Raylton Aparecido Nascimento Silva; Martin Dharlle Oliveira Santana; Ruhena Kelber Abrão
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.