Estudio fitosociológico de malezas en el cultivo de repollo intercalado con okra en un sistema de producción orgánica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12071Palabras clave:
Manejo; Brassica oleracea; Abelmoschus esculentus.Resumen
El objetivo de este trabajo fue realizar un relevamiento fitosociológico de malezas en el cultivo de col de hoja en consorcio con okra. El experimento se realizó en bloques al azar, con cuatro repeticiones. Los tratamientos consistieron en los siguientes arreglos: T1 (tres líneas de repollo con okra entre las líneas), T2 (tres líneas de repollo con okra en cada dos líneas), T3 (tres líneas de repollo con okra denso entre las líneas), T4 (tres líneas de repollo con okra espeso cada dos líneas), T5 (repollo), T6 (okra), T7 (okra espeso) y T8 (paja de avena). A los 17 días posteriores al trasplante (DAT) y a intervalos quincenales hasta 152 DAT, se tomaron muestras con 0.09 m2, al azar en cada parcela. Las malezas se cuantificaron e identificaron estableciendo el número total de individuos y la densidad total de plantas por m². Al final de 77 y 152 DAT se estableció la frecuencia absoluta, frecuencia relativa, densidad absoluta, densidad relativa, abundancia absoluta, abundancia relativa y el índice de valor de importancia de las especies más representativas. Se identificaron 23 especies distribuidas en 14 familias, destacando la familia Asteraceae, con 5 especies. Las especies más importantes fueron Sonchus oleraceus y Richardia brasilenses, presentes en al menos 5 de los 8 tratamientos. El consorcio T1 tuvo una reducción del 38% en el número de individuos y del 37,9% en la densidad de plantas por m² en relación al cultivo de col simple. El consorcio de repollo con okra reduce la infestación de malezas y puede explorarse como una alternativa de manejo.
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