Reservas de nutrientes y retención de agua de liteira en tres ecosistemas forestales de la amazonía oriental brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12083

Palabras clave:

Almacenamiento de agua; Acumulación de basura; Arpillera.

Resumen

El objetivo del estudio fue evaluar la retención de agua, el stock y los nutrientes de la hojarasca en tres ecosistemas de diferente nivel sucesional. Los ambientes evaluados fueron un bosque secundario inicial, bosque secundario tardío y bosque primario, se demarcaron cinco parcelas en cada ecosistema, donde se recolectaron siete muestras / parcelas al azar en dos períodos, totalizando 35 muestras por ecosistema en cada período. Las muestras se sometieron a análisis estadístico. Los resultados de la retención de agua mostraron que en el período menos lluvioso, el bosque secundario inicial y primario eran diferentes y más grandes que el bosque secundario tardío. En el stock de hojarasca, hubo diferencias en los dos períodos, con mayor cantidad para el bosque primario. En cuanto al análisis de nutrientes, el mayor valor de nitrógeno correspondió al bosque primario; para Phosphorus fue el bosque secundario tardío, y en potasio no hubo diferencia entre ecosistemas. En conclusión, los tres ecosistemas mostraron diferencias en la retención de agua; el stock de hojarasca y los valores de los nutrientes, mostrando que el nivel sucesional influye directamente en estas variables.

Citas

Barbosa, J. H. C., & Faria, S. M. (2006). Aporte de serrapilheira ao solo em estágios sucessionais florestais na reserva biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, 57(3), 461 - 476, https://doiorg/101590/2175-7860200657306.

Bianchi, M. D. O., Scoriza, R. N., & Correia, M. E. F. (2016). Influência do clima na dinâmica de serrapilheira em uma floresta estacional semidecidual em Valença, RJ, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 14(2), 97 - 101. http://wwwufrgsbr/seerbio/ojs/indexphp/rbb/article/view/3377/1319.

Blow, F. E. (1955). Quantity and hydrologic characteristics of litter upland oak forest in Eastern Tennessee. Journal of forestry, 3, 190–195. https://doiorg/101093/jof/533190.

Boeger, M. R. T., Wisniewski, C., & Reissmann, C. B. (2005). Nutrientes foliares de espécies arbóreas de três estádios sucessionais de floresta ombrófila densa no sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 19(1), 167 - 181. https://doiorg/101590/S0102-33062005000100017.

Campos, T. L. O. B., Mota, M. A. S., & Santos, S. R. Q. (2015). Eventos extremos de precipitação em Belém-PA: uma revisão de notícias históricas de jornais. Revista Ambiente e Agua, 10(1), 183 - 194. https://doiorg/104136/ambi-agua1433.

Malavolta, E., Vitti, G. C., & Oliveira, A. S. (1997). Avaliação do Estado Nutricional das Plantas.(2ª .ed ): Associação Brasileira para Pesquisa de Potassa e do Fosfato,p 319.

Holanda, A. C., Feliciano, A. L. P., Freire, F. J., Sousa, F. Q., Freire, S. R. O., & Alves, A. R. (2017). Aporte de serapilheira e nutrientes em uma área de caatinga. Ciência Florestal, 27(2), 621 - 633. https://doiorg/105902/1980509827747.

Lima, N. L., Silva, N. C. M., Calil, F. N., Souza, K. R., & Moraes, D. C. (2015). Acúmulo de serapilheira em quatro tipos de vegetação no estado de Goiás. Enciclopédia Biosfera, 11(22), 39 - 46. http://repositoriobcufgbr/bitstream/ri/14387/5/Artigo%20-%20Nauara%20Lamaro%20Lima%20-%202015pdf.

Mateus, F. A., Miranda, C. C., Valcarcel, R., & Figueiredo, P. H. A. (2013). Estoque e Capacidade de Retenção Hídrica da Serrapilheira Acumulada na Restauração Florestal de Áreas Perturbadas na Mata Atlântica. Floresta e Ambiente, 20(3), 336–343. https://doiorg/104322/floram2013024.

Melos, A. R., Sato, A. M., & Netto, A. L. C. (2010). Produção, Estoque e Retenção Hídrica da Serrapilheira em Encosta Sob Plantio de híbridos de Eucalyptus urophylla e Eucalyptus grandis: Médio Vale do Rio Paraíba do Sul. Anuário do Instituto de Geociências, 33, 66 - 73.

Nascimento, L. S., Cerqueira, R. M., & Henderson, B. L. R. ( 2015 ). Produção de serapilheira em um fragmento adjacente a uma cava de mineração , Ribeirão Grande , SP. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 19(9), 892 - 897. https://doiorg/101590/1807-1929/agriambiv19n9p892-897.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa Científica. Santa Maria, RS: UFSM, NTE. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Quesada, C. A., Lloyd, J., Anderson, L. O., Fyllas, N. M., Schwarz, M., & Czimczik, C. I. (2011). Soils of Amazônia with particular reference to the rainfor sites. Biogeosciences, 8(6), 1415 - 1440. https://bgcopernicusorg/articles/8/1415/2011/bg-8-1415-2011pdf.

Rodrigues, B. D., Martins, S. V., & Leite, H. G. (2010). Avaliação do potencial da transposição da serapilheira e do banco de sementes do solo para restauração florestal em áreas degradadas. Revista Árvore, 34(1), 65 - 73. http://dxdoiorg/101590/S0100-67622010000100008.

Santos, A. F. A., Carneiro, A. C. P., Martinez, D. T., & Caldeira, S. F. (2017). Capacidade de Retenção Hídrica do Estoque de Serapilheira de Eucalipto. Floresta e Ambiente, 24(9) . http://dxdoiorg/101590/2179-8087030315.

Santos, B. R. C., Alfaya, H., Dias, A. E. A., & Silva, J. B. (2010). Correlação do P no sistema solo-planta-animal em pastagem natural na Região da Campanha-RS. Archivos de Zootecnia. 59(228), 487–497. https://ainfocnptiaembrapabr/digital/bitstream/item/31769/1/AP-2010-CorrelacaoDoPNoSistemapdf

Silva, K. A., Martins, S. V., Miranda Neto, A., & Lopes, A. T. (2018). Estoque de serapilheira em uma floresta em processo de restauração após mineração de bauxita. Rodriguésia, 69(2), 853–861. http://dxdoiorg/101590/2175-7860201869240

Tenório, A. R. M., Graça, J. J. C., Góes, J. E. M., Mendez, J. G. R., Gama, J. R. M. F., Silva, P. R. O., Chagas, P. S. M., Silva, R. N. P., Mérico, R. R., & Pereira, W. L. M. (1999). Mapeamento dos Solos da Estação de Piscicultura de Castanhal, PA. Informe Técnico, 25, 5–26. http://repositorioufraedubr/jspui/bitstream/123456789/625/1/INFORME%20T%c3%89CNICO%20-%20N%c2%ba%2025pdf.

Viana, E. M., & Kiehl J. C. (2010). Doses de nitrogênio e potássio no crescimento do trigo. Bragantia, 69(4), 975–982. http://dxdoiorg/101590/S0006-87052010000400024.

Publicado

30/01/2021

Cómo citar

ARAÚJO, N. N. A. .; SANTOS JUNIOR, H. B. dos .; ARAÚJO, E. A. A. .; SOUZA, F. P. .; ANDRADE, V. M. S. de .; CARNEIRO, F. da S. .; OLIVEIRA , F. de A. . Reservas de nutrientes y retención de agua de liteira en tres ecosistemas forestales de la amazonía oriental brasileña. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e52510112083, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.12083. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12083. Acesso em: 23 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas