Impactos causados por la polifarmacia en los ancianos: una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12263

Palabras clave:

Geriatría; Uso de medicamentos; Enfermería.

Resumen

Objetivo: identificar los impactos causados ​​por la polifarmacia en los ancianos. Metodología: Fue una revisión descriptiva de un enfoque cualitativo, con las investigaciones realizadas en la base de datos en línea del Portal Regional de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS) y en sus sitios afiliados. Se incluyeron publicaciones publicadas entre 2014 y 2018, con texto completo, artículos, monografías y tesis en portugués e inglés, disponibles de forma gratuita, que cubren hasta tres descriptores utilizados. Se excluyeron los trabajos con una fecha inferior a 2014, también aquellos que presentaban solo resúmenes y citas con idiomas diferentes a los mencionados anteriormente. El estudio consistió en un análisis de 9 publicaciones. Resultados: es evidente que el uso de varios medicamentos combinados o no con otras formas de atención médica complementaria, es una práctica común en los ancianos y a menudo se describe en la literatura como una dificultad actual debido a complicaciones y su impacto en los costos del sistema de salud. Conclusión: la polifarmacia se percibió como un problema común en muchas personas mayores. Esto también se debe al fenómeno de medicalización que ya está arraigado en nuestra cultura. Por lo tanto, con el tiempo, las personas mayores incorporan cada vez más medicamentos a su vida diaria, impulsados ​​por la industria farmacéutica, que, debido a su fuerte comercialización, asegurando insumos altamente relevantes, hace que estas personas usen medicamentos concomitantemente, muchos de ellos veces de automedicación.

Citas

Acurcio, F. A., Silva, A. L., Ribeiro, A. Q., Rocha, N. P., Silveira, M. R., Klein, C. H., & Rozenfeld, S. (2009). Complexidade do regime terapêutico prescrito para idosos. Revista da Associação Médica Brasileira, 55(4), 468-474. https://doi.org/10.1590/S0104-42302009000400025

Andrade, K. V. F., Silva, F. C., & Junqueira, L. L. (2016). Prescrição de medicamentos potencialmente inapropriados para idosos em instituição especializada em saúde mental. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 65(3), 245-250. https://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000131

Belfrage, B. (2015). “Número de medicamentos na lista de medicamentos como indicador de qualidade de prescrição: um estudo de validação de indicadores de polifarmácia em pacientes com fraturas de quadril mais velhas”. European Journal of Clinical Pharmacology 71.3. 2015. https://dx.doi.org/10.1007%2Fs00228-014-1792-9.

Bonfim, M. R., Hansen, A., Turi, B. C., Zanini, G. S., Oliveira, A. S. B., Amaral, S. L., & Monteiro, H. L. (2014). Aderência ao tratamento por estatinas e fatores associados em usuárias do Sistema Único de Saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 48(3), 477-483. https://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420140000300013

Carmona, C. F., Couto, V. V. D., & Scorsolini-Comin, F. (2014). Uma experiência de solidão e rede de apoio social de idosas. Psicologia em Estudo, 19 (4), 681-691. https://dx.doi.org/10.1590/1413-73722395510.

Carvalho, C. R. A., & Hennington, É. A. (2015). A abordagem do envelhecimento na formação universitária dos profissionais de saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 18(2), 417-431.https://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14054

Cathal, C. (2018). Avaliando Complexidade em intervenções para melhorar a polifarmácia apropriado em pessoas mais velhas usando o Complexidade Ferramenta de Avaliação de Intervenção para sistemática. Comentários Idade e Envelhecimento, 47(5), v13-v60. https://doi.org/10.1093 /age/afy140.21.

Ciosak, S. I., Braz, E. C., Maria, F. B. N., Nakano, N. G. R., Rodrigues, J., Alencar, R. A., & Rocha, A. C. A. L. (2011). Senescência e senilidade: novo paradigma na atenção básica de saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(spe2), 1763-1768. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000800022

Costa, N. P., Polaro, S. H. I., Vahl, E. A. C., & Gonçalves, L. H. T. (2016). Contação de história: tecnologia cuidativa na educação permanente para o envelhecimento ativo. Revista Brasileira de Enfermagem, 69(6), 1132-1139. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0390

Christensen, L. (2016). Revisão de medicação em pacientes hospitalizados para reduzir a morbidade e mortalidade. Cochrane Database of Systematic Reviews 2016, número 2, art. https://doi/10.1002/14651858.CD008986.pub3.

Freitas, M. C., Queiroz, T. A., & Sousa, J. A. V. (2010). O significado da velhice e da experiência de envelhecer para os idosos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 44(2), 407-412. https://doi.org/10.1590/S0080-62342010000200024

Gautério, D. P., Santos, S. S. C., Pelzer, M. T. B., Edaiane, J., & Baumgarten, L. (2012). Caracterização dos idosos usuários de medicação residentes em instituição de longa permanência. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 46(6), 1394-1399. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000600016

Gauterio, D. P., Santos, S. S. C., Strapasson, C. M. S., Vidal, D. A. S., & Piexak, D. R. (2013). Uso de medicamentos por pessoas idosas na comunidade: proposta de ação de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(5), 702-708. https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000500010

Johansson, T., Abuzahra, M., Keller, S., Mann, E., Faller, B., Sommerauer, C., Hock, J., Loffler, C., Kochling, A., Schuler, J., Flamm, M., Sonnichsen, A., (2016) Impacto de estratégias para reduzir a polifarmácia em desfechos clinicamente relevantes: uma revisão sistemática e meta-análise. Br J Clin Pharmacol , 82 : 532-548. https://doi.org/10.1111/bcp.12959.

Lagerin, A. (2014). Visitas domiciliares preventivas de enfermeiros distritais a jovens de 75 anos: oportunidade de identificar fatores relacionados ao manejo de medicamentos inseguros. Jornal escandinavo da saúde pública, 42 (8), 786–794.2014. https://doi.org/10.1177/1403494814550680.

Lenardt, M. H., Sousa, J. R., Carneiro, N. H. K., Betiolli, S. E., & Ribeiro, D. K. M. N. (2013). Atividade física de idosos e fatores associados à pré-fragilidade. Acta Paulista de Enfermagem, 26(3), 269-275. https://doi.org/10.1590/S0103-21002013000300011

Loyola, F., Antônio, I., Uchoa, E., Firmo, J. O. A., & Lima-Costa, M. F. (2005). Estudo de base populacional sobre o consumo de medicamentos entre idosos: Projeto Bambuí. Cadernos de Saúde Pública, 21(2), 545-553. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200021

Manso, M. E. G., Biffi, E. C. A., & Gerardi, T. J. (2015). Prescrição inadequada de medicamentos a idosos portadores de doenças crônicas em um plano de saúde no município de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 18(1), 151-164. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14056.

Motta, L. B., Aguiar, A. C., & Caldas, C. (2011). Estratégia Saúde da Família e a atenção ao idoso: experiências em três municípios brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, 27(4), 779-786. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000400017

Oliveira, L. P. B. A., & Santos, S. M. A. (2016). Uma revisão integrativa sobre o uso de medicamentos por idosos na atenção primária à saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(1), 163-174. https://doi.org/10.1590/S0080-623420160000100021

Palagyi, A. (2016). “Barricadas e Brickwalls - um estudo qualitativo que explora as percepções do uso e da prescrição de medicamentos no cuidado de longo prazo.” BMC Geriatrics 16. 2016. https://dx.doi.org/10.1186/2Fs12877-016-0181-x.

Prado, M. A. M. B., Francisco, P. M. S. B., Bastos, T. F., & Barros, M. B. A. (2016). Uso de medicamentos prescritos e automedicação em homens. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(3), 594-608. https://doi.org/10.1590/1980-5497201600030010

Quinalha, J. V., & Correr, C. J. (2010). Instrumentos para avaliação da farmacoterapia do idoso: uma revisão. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 13(3), 487-499. https://doi.org/10.1590/S1809-98232010000300014

Ramos, L. R., Tavares, N. U. L., Bertoldi, A. D., Farias, M. R., Oliveira, M. A., Luiza, V. L. P., Tatiane, S. P., Arrais, P. S. D., & Mengue, S. (2016) Polifarmácia e polimorbidade em idosos no Brasil: um desafio para a saúde pública. Revista de Saúde Pública [online]. 2016, v. 50, suppl 2, 9s. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006145.

Santos, T. R. A., Lima, D. M., Nakatani, A. Y. K., Pereira, L. V., Leal, G. S., & Amaral, R. G. (2013). Consumo de medicamentos por idosos, Goiânia, Brasil. Revista de Saúde Pública, 47(1), 94-103. https://doi.org/10.1590/S0034-89102013000100013

Schmitt, J., Antônio, A., Lindner, S., & Helena, E. T. S. (2013). Avaliação da adesão terapêutica em idosos atendidos na atenção primária. Revista da Associação Médica Brasileira, 59(6), 614-621. https://doi.org/10.1016/j.ramb.2013.06.016

Secolli, S.R. (2010). Polifarmácia: interações e reações adversas no uso de medicamentos por idosos. Revista brasileira de enfermagem, Brasília, 63(1), 136-140, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672010000100023&lng=pt&nrm=iso.

Silveira, E. A., Dalastra, L., & Pagoto, V. (2014). Polifarmácia, doenças crônicas e marcadores nutricionais em idosos. Rev. bras. Epidemiol. 17(4), 818-829, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2014000400818&lng=pt&nrm=iso

Valcarenghi, R. V., Lourenço, L. F. L., Siewert, J. S., & Alvarez, A. M. (2015). Produção científica da Enfermagem sobre promoção de saúde, condição crônica e envelhecimento. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(4), 705-712. https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680419i

Publicado

15/02/2021

Cómo citar

RODRIGUES , D. S. .; NERY, S. B. M. .; MELO, G. A. de .; MENDES, J. S. A. .; OLIVEIRA, G. A. L. de; COSTA NETO, A. M. da . Impactos causados por la polifarmacia en los ancianos: una revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e28810212263, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12263. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12263. Acesso em: 29 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud