Serie temporal de los fallecimientos infantiles en el Estado de Roraima
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12325Palabras clave:
Mortalidad infantil; Población indígena; Epidemiología; Salud pública.Resumen
El objetivo fue analizar los fallecimientos infantiles ocurridos en el estado de Roraima entre los años 2010 y 2017. Se trata de un estudio ecológico de series temporales, delimitándose al estado de Roraima, dividido en municipios y tiempo (años), por medio del análisis de los estudios secundarios generados a partir del sistema de información de mortalidad, proveídos por el sistema único de salud. El estudio demostró que no hubo reducción de la mortalidad infantil, presentando una tendencia positiva (tal de 0,137), por ende, no significativa (valor p de 0,449). El trienio de 2015 a 2017 presentó una mayor tasa de mortalidad (19,3/1000). Uramutá fue el municipio con la mayor tasa (42,2/1000), en 2017. Los coeficientes de mortalidad fueron mayores en los municipios con poblaciones indígenas, evidenciando especificidades regionales. Se concluye que se necesitan replanteamientos en las políticas públicas de salud.
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