Respuesta a la tuberculina bovina y a la tuberculina aviar en bovinos sensibilizados con inoculantes inactivados de Mycobacterium avium y Mycobacterium bovis

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12394

Palabras clave:

Comparación de pruebas; Diagnóstico; PPD; Tuberculosis.

Resumen

La tuberculosis causada por Mycobacterium bovis es una enfermedad importante del ganado y constituye un importante problema de salud animal y también puede afectar a los seres humanos. Para el diagnóstico de infección, y para activar las medidas sanitarias derivadas de este diagnóstico, el Programa Nacional de Control y Erradicación de Brucelosis y Tuberculosis (PNCEBT) establece el uso de pruebas de tuberculinización intradérmica. El objetivo de este estudio fue evaluar las respuestas a la tuberculina aviar (PPD) y tuberculina bovina que presentan animales sensibilizados con inoculantes inactivados de M. bovis y M. avium, y comparar los resultados de la prueba del pliegue caudal (PPC), de la prueba cervical simple (PCS) y la prueba cervical comparativa (PCC) para el diagnóstico de tuberculosis bovina en animales sensibilizados y en animales no sensibilizados. Los resultados mostraron que: la repetición de las pruebas no influyó en la proporción de resultados positivos; hubo animales sensibilizados con M. bovis que mostraron reacción hasta 500 días después de la sensibilización; en animales sensibilizados con M. avium, la especificidad de TCC fue superior a la de PCS y la de PPC, y la PCC fue efectiva para discriminar reacciones inducidas por el inóculo de este microorganismo; en animales sensibilizados con M. bovis, la PCC mostró menos sensibilidad que las otras dos pruebas; el punto de corte del PCS y PCC con la mejor combinación de sensibilidad y especificidad fue menor que el punto adoptado por el PNCEBT para el diagnóstico en animales naturalmente infectados; el PCS mostró un buen acuerdo con las otras dos pruebas, pero el acuerdo entre el PCC y el PPC fue solo regular; las frecuencias de las respuestas a la tuberculina no mostraron distribución gaussiana, excepto en algunos períodos de post-sensibilización o después de una transformación radical o logarítmica de los datos.

Biografía del autor/a

Raphaella Barbosa Meirelles-Bartoli, Universidade Federal de Jataí

Mestre e Doutora em Medicina Veterinária Preventiva pela Unesp de Jaboticabal-SP. Docente desde 2011 na Universidade Federal de Jataí (UFJ) atuando na área de Doenças Infecciosas, Epidemiologia, Saúde Pública e Saúde Única. Responsável por disciplinas na graduação do curso de Medicina Veterinária, na Residência Multiprofissional em Saúde - Medicina Veterinária e no Programa de Pós Graduação em Biociência Animal. Coordenadora do Laboratório de Saúde Pública Veterinária e do Núcleo de Imunização e Sorologia Antirrábica Humana e Animal na UFJ. Coodenadora de Estágios do curso de Medicina Veterinária. Coordenadora do Grupo de Estudos em Saúde Pùblica Veterinária. Membro da Comissão de Saúde Animal da AUGM. Membro da Comissão Estadual de Saúde Pública do CRMV-GO.

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Publicado

08/02/2021

Cómo citar

BLANKENHEIM , T. M. .; MEIRELLES-BARTOLI, R. B.; SILVA, G. C. P. da .; MARTINS, A. V. .; RAMOS, D. G. de S. .; SOUSA, D. B. de .; ASSIS, N. A. de .; MATHIAS, L. A. . Respuesta a la tuberculina bovina y a la tuberculina aviar en bovinos sensibilizados con inoculantes inactivados de Mycobacterium avium y Mycobacterium bovis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e14210212394, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12394. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12394. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas