Juegos, Juegos y Educación Infantil: notas sobre la construción de género
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12489Palabras clave:
Juego; Juegos; Educación infantil; Género.Resumen
El uso de juegos y juegos en el proceso de aprendizaje de los niños pequeños es bastante común en Brasil, por lo que las prácticas pedagógicas terminan haciendo uso de estos instrumentos para mediar el proceso de enseñanza. A partir de ello, el presente manuscrito analiza el papel de los juegos y el juego en la práctica educativa de la Educación Infantil, así como su contribución a la construcción del desarrollo y el aprendizaje sobre género. Para alcanzar el objetivo, optamos por una investigación bibliográfica y documental, caracterizándola como un estudio cualitativo. Entendemos que la Educación Infantil contribuye al desarrollo de los procesos emocionales, sociales y psicológicos del niño, que engloba el entendimiento sobre uno mismo y el otro, incluyendo las cuestiones de género - aquí entendido como social, histórico, político y cultural. En consecuencia, consideramos que el juego y el juego se perciben como actividades que, además de producir el desarrollo amplio de los niños, estimulan los intercambios entre pares, para resolver de manera constructiva los conflictos, la formación de un ciudadano con sentido crítico y reflexivo. Junto a esto, concluimos que los juegos y el juego hacen que los niños pequeños tengan una mayor percepción de la realidad y el entorno en el que viven, construyendo conocimientos sobre diversos temas, entre ellos la problemática de género.
Citas
Almeida, P. N. (1978). Dinâmica lúdica jogos pedagógicos. Loyola.
Ariès, P. (1981). História social da criança e da família. Guanabara.
Bogdan, R., & B, S. (1982). Qualitative research of education. Allyn and Bacon.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Brasil. (1998) Referencial Curricular Nacional. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1
Brasil. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei de nº 9.394/96 de 20 de dezembro. Brasília: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069/90. CBIA-SP.
Brasil. (2014) Plano Nacional de Educação. Brasília: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm.
BrunellI, R. P. (1996). O jogo como espaço para pensar. Papirus.
Cambi, F. (1999). História da Pedagogia. Fundação Editora UNESP.
Carvalho, F. A. (2020). Para além de “meninas vestem rosa, meninos vestem azul”: as conjunturas e as ideologias nos novos rumos da educação para os gêneros e as sexualidades. Revista Educação, Santa Maria, (v. 45). https://periodicos.ufsm.br/reeducacao
Felipe, J. (2013). Erotização dos corpos infantis. In: Louro, G. L., Felipe, J., & Goellner. S. V. (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. (9. Ed). Petrópolis, RJ: Vozes, 54-66.
Finco, D. (2010). Brincadeiras, invenções e transgressões de gênero na educação infantil. Revista Múltiplas Leituras, São Paulo, (v. 3, n. 1), 119-134, < https://www.metodista.br/revistas/revistasims/index.php/ML/article/view/1905/1908>.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed). Atlas.
Guerra, J. (2005). Dos “segredos sagrados”: gênero e sexualidade no cotidiano de uma escola infantil. Dissertação (Mestrado em Educação). 128 fls. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: UFRGS, Faculdade de Educação, Porto Alegre.
Kishimoto, T. M. M. (1992). Jogo, a criança e a educação. Universidade de São Paulo.
Kishimoto, T. M. M. (2016). Jogo, a criança e a educação. Ed. rev. Cengage Learning.
Kishimoto, T. M. (2014). Jogos, brinquedos e brincadeiras no Brasil. Espacios em Blanco. Revista de Educación, (n. 24), 81-105,
Kuhlmann JR., M. (2000). História da Educação Infantil Brasileira. Revista Brasileira de Educação. (n. 14). 5-18. https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a02.pdf
Libâneo, J. C. (2013). Organização e gestão da escola: teoria e prática. (6. Ed.). Ampl. Heccus.
Louro, G. L. (2011). Gênero, sexualidade e educação – uma perspectiva pós estruturalista. (12a ed). Vozes.
Louro, G. L. (2000). Pedagogia da sexualidade. In: Louro, G. L (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. (2. Ed.). Belo Horizonte: Autêntica, 7-34.
Meyer, D. E. (2013). Gênero e educação: teoria e política. In: LOURO, Guacira Lopes; FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana Vilodre (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. (9a ed.). Vozes, 11-29.
Maio, E. R., Oliveira, M. & Peixoto, R. (2020). Discussão sobre gênero nas escolas: ações e resistências. Revista Retratos da Escola, 14(28), 57-74. http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde.
Oliveira, A. M. (2012). Ludicidade na Educação Infantil: a importância na educação de crianças de 4 a 5 anos. Londrina: UEL. http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/2012%20ANELIZE%20MOREIRA%20DE%20OLIVEIRA.pdf
Oliveira, M. (2017). Políticas públicas e violência sexual contra crianças e adolescentes: Planos Municipais de Educação do Estado do Paraná como documentos de (não) promoção da discussão. 136f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá. Maringá.
Oliveira, M.; Peixoto, R., & Maio, E. R. (2018). A Educação enquanto promotora de uma cultura de paz: o foco nas questões de gênero e sexualidade. Revista Amazônida, Manaus, 03(2), 27-39. http://www.periodicos.ufam.edu.br/amazonida/article/view/4893/4181
Papalia, D., & Feldman. R.D. (2006). Desenvolvimento Humano. (8). D. Bueno, Trad. Artmed.
Pereira, A. S. O., & Ericka , M. B. (2016). Brincadeiras de meninos e meninas: cenas de gênero na Educação Infantil. Revista Reflexão e ação, Santa Cruz do Sul, 24(1), 273-288. https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/7061
Piaget, J. O. (1978). Nascimento da inteligência na criança. (1). Zahar.
Pinto, M. (1997). A infância como construção social. In: PINTO, Manuel; SARMENTO, Manuel Jacinto (Orgs.). As crianças: contextos e identidades. Minho: Universidade do Minho. Centro de Estudos da Criança. 33-79.
Rios, P. P. S., & Dias, A. F. (2020). Currículo, diversidade sexual e de gênero: tecendo reflexões sobre a formação docente. Reasearch, Society and Development, 9(10). 1-23. https://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.7572
Rocha, R. C. L. (2002). História da infância: reflexões acerca de algumas concepções correntes. ANALECTA Guarapuava, Paraná, 3(2), 51-63.
Rousseau, J. J. (1999). Emilio ou da educação. Martins Fontes.
Ruiz, M. J. F. (2003). O papel social do professor: uma contribuição da filosofia da educação e do pensamento freireano à formação do professor. Revista Iberoamericana de Educación. Santa Cruz de la Sierra/Bolívian. (33). 55-70. https://rieoei.org/historico/documentos/rie33a03.PDF
Santos, S. M. P. (1995). Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Artes Médicas.
Schwartz, G. M. (1998). O processo educacional em jogo: algumas reflexões sobre a sublimação do jogo. Licere, Belo horizonte, 1(1), 66-76.
Sommerhalder, A. (2011). Jogo e a educação da infância: muito prazer em aprender. Curitiba, PR: CRV.
UOL. STF decide que lei inspirada no Escola sem Partido é inconstitucional. (2020). Do UOL em Brasília. Do UOL em São Paulo. https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/08/21/stf-tem-maioria-contra-lei-de-alagoas-inspirada-no-escola-sem-partido.htm
Valentim, E. C. C. (2019). O Processo de Aprendizagem através de Jogos, Brinquedos E Brincadeiras Para Crianças Com Necessidades Especiais. Educar FCE, São Paulo, 18(01), 785-799. https://www.fce.edu.br/pdf/ED18-FINAL-03.pdf
Vigotsky. L. (1998). A formação social da mente. Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Rosana Trindade de Matos; Márcio de Oliveira; Alícia Gonçalvez Vásquez
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.