Las bandas marciales escolares como espacios de inclusión social de la juventude brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12892

Palabras clave:

Banda marcial; Enseñanza musical; Comunidad escolar; Ensenãnza.

Resumen

Este artículo revisita la tesis Memorias en la agenda: una narrativa sobre la banda marcial de la Escuela Técnica Federal de Pelotas (ETFPEL) entre los años 60 y 70, cotejando los trabajos comentados en su Estado del Conocimiento y las entrevistas dadas por ex miembros de dicha banda, que integran la tesis en forma de anexo. Si, en un primer momento, mientras se realizaba la investigación, el Estado del Conocimiento sirvió para que el investigador se adentrara en el tema de las bandas marciales escolares, con el fin de construir un marco teórico y metodológico para su investigación, aquí se produce una síntesis, en forma de categorías, las cuales pueden ser tomadas como representativas de las investigaciones sobre bandas marciales escolares; estas categorías luego se comparan con las entrevistas de ex alumnos, ex integrantes de la Banda ETFPEL, buscando producir interpretaciones y aproximaciones entre las temáticas, de modo a comprender algunas de las experiencias que las bandas suscitaban en sus integrantes. El resultado del análisis muestra que, independientemente de la regionalización y de las diferencias intrínsecas a cada comunidad escolar, los ex alumnos de las bandas reconocen la experiencia de tomar parte en ellas como promotora de espacios de inclusión y aprendizaje, tanto musical como ciudadana.

Citas

Bianco, M. F., & Bohland Filho, J. (2020). História Oral e Sujeito Reflexivo: aspectos epistemológicos, conceituais e práticos. Research, Society and Development, 9 (10). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9105/8108. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9105.

Bloch, M. (1965). Introdução a História: Europa-América.

Brandani, N. (1985). A banda Marcial como Núcleo de Educação Musical. [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca de Teses e Dissertações. https://repositorio.usp.br/item/000731838.

Charlot, B. (2000). Da relação com o saber: elementos para uma teoria: Artmed.

Ferreira, M. de M. (2002). História, tempo presente e história oral. Revista Topoi, 3 (5), 314-332. 10.1590/2237-101X003006013.

Fiorucci, R. (2010). História oral, memória, História. In: Revista História em Reflexão, 4 (8), 1-17. https://ojs.ufgd.edu.br/index.ph p/historiaemreflexao/article/view/952/587.

Flick, U. (2009). Qualidade na pesquisa qualitativa: Artmed.

Freitas, S. M. (2003). História oral: possibilidades e procedimentos: Humanitas.

Garnica, A. V. M., & Souza, L. A. (2003). História Oral e Educação Matemática: de um inventário a uma regularização. Zetetiké, 11 (19), 9-56. 10.20396/zet.v11i19.8646949.

Gunther, H. (2006). Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é uma questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22 (2), 201-209. 10.1590/S0102-37722006000200010.

Le Goff, J. (1990). História e memória: Editora da Unicamp.

Lehfeld, N. A. S., & Barros, A. J. P. (1991). Projeto de pesquisa: propostas metodológicas: Vozes.

Marconato, A. R. (2014). Prática de banda em escolas de ensino fundamental como embasamento para processo pedagógico: um estudo de caso com duas escolas em Guarulhos-SP. [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho]. Biblioteca de Teses e Dissertações. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/115714.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf.

Portelli, A. (2010). Ensaios de História Oral: Letra e Voz.

Portelli, A. (2016). História oral como arte da escuta: Letra e Voz.

Santos, C. F. (2017). Saberes percussivos nas escolas públicas da cidade de Fortaleza. [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Ceará]. Biblioteca de Teses e Dissertações. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24234.

Silva, T. B. (2012) Banda Marcial Augusto dos Anjos: processos de ensino aprendizagem musical. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba]. Biblioteca de Teses e Dissertações. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6595.

Souza, E. de L. (2010). “P’rá ver a banda passar”: uma etnografia musical da Banda Marcial Castro Alves. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba]. Biblioteca de Teses e Dissertações. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8757.

Teixeira, P. M. M. (Org.). (2017). A produção acadêmica em ensino de Biologia no Brasil - 40 anos (1972 - 2011): base institucional e tendências temáticas e metodológicas. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 17 (2), 521-549. 10.28976/1984-2686rbpec2017172521.

Thompson, P. (1992). A voz do passado: história oral: Paz e Terra.

Velasco, R. de S. (2020). Entrevistas: recordações em pauta: uma narrativa sobre a Banda Marcial da Escola Técnica Federal de Pelotas (ETFPEL) entre as décadas de 60 e 70: IFSul. http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/574025.

Velasco, R. de S. (2019). Recordações em pauta: uma narrativa sobre a Banda Marcial da Escola Técnica Federal de Pelotas (ETFPEL) entre as décadas de 60 e 70. [Dissertação de Mestrado, Instituto Federal Sul-Rio-Grandense]. Biblioteca de Teses e Dissertações. http://omp.ifsul.edu.br/index.php/repositorioinstitucional/catalog/book/167.

Publicado

28/02/2021

Cómo citar

VELASCO, R. de S. .; MONTOITO, R. .; RIOS, D. F. . Las bandas marciales escolares como espacios de inclusión social de la juventude brasileña. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e55310212892, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12892. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12892. Acesso em: 6 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación