Competencias del administrador: un estudio con académicos del curso de administración en el contexto del aprendizaje activo
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v7i1.95Palabras clave:
Aprendizaje activo; Competencias del Administrador; Educación.Resumen
Las constantes fluctuaciones en la sociedad y en el mercado de trabajo, gestión de la demanda evolución profesional y el desarrollo de sus habilidades, las organizaciones buscan personas capaces y flexibles, que se adaptan rápidamente cambios. Por lo tanto, desarrollar habilidades se volvieron esenciales en el proceso de aprendizaje, y las instituciones de educación superior juegan un papel importante en esta construcción, la aplicación de estrategias de aprendizaje que proporcionan las habilidades académicas demandas por el mercado. Así, es viable emplear el aprendizaje activo en el curso de Administración, pues posibilita la integración entre teoría y práctica y la vivencia de situaciones reales en el aula. El aprendizaje activo es un conjunto de prácticas pedagógicas que abordan la cuestión del aprendizaje por los alumnos desde una perspectiva diferente de las técnicas clásicas de aprendizaje. En el aprendizaje activo, se entiende que el estudiante no debe ser meramente un receptor de información, sino que debe participar activamente en la adquisición de conocimientos. Este artículo tiene como objetivo analizar las habilidades de administrador deseados y desarrollado por la administración académica en los cursos de graduación en el contexto de aprendizaje activo. En este estudio, se realizó una investigación de naturaleza descriptiva, en una muestra de 54 alumnos de los cursos de Administración de tres universidades catarinenses. Entre los resultados, la encuesta reveló que para los estudiantes, las habilidades más importantes que se desarrollarán son: la auto-crítica y estratégicamente piensan de las oportunidades.
Citas
AGUIAR, A. C.; RIBEIRO, E. C. O. Conceito e Avaliação de Habilidades e Competência na Educação Médica: Percepções Atuais de Especialistas. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 34, p. 371-378, 2010.
ALVER, R. A. et al. Relações entre estilos de aprendizagem e a auto percepção de competências profissionais em alunos concludentes do curso de graduação em administração da UFC. In: IV Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade, 11, 2013, Brasília. Anais... Brasília: EnEPQ, 2013.
AUSTER, E. R.; WYLIE, K. K. Creating active learning in the classroom: A systematic approach. Journal of Management Education, v. 30, n. 2, p. 333-353, 2006.
BARTH, M. et al. Developing key competencies for sustainable development in higher education. International Journal of Sustainability in Higher Education, vol. 8, n. 4, p. 416-430, 2007.
BITENCOURT, C. C. Gestão de Competências e Aprendizagem nas Organizações. São Leopoldo: Unisimos, 2005.
BONWELL, C. C.; EISON, J. A. Active Learning: Creating Excitement in the Classroom. 1991 ASHE-ERIC Higher Education Reports. ERIC Clearinghouse on Higher Education, The George Washington University, One Dupont Circle, Suite 630, Washington, DC 20036-1183, 1991.
BOYATZIS, R. E. O gerente competente: Um modelo para o desempenho eficaz. New York: John Wiley & Sons, 1982.
CAMPOS, S. A. P. et. al. Conhecendo o estilo de aprendizagem e as competências mais valorizadas pelos futuros administradores: Um estudo envolvendo alunos de graduação em administração de uma Instituição Federal de Ensino. In: II ENCONTRO DE ENSINO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE,2009, Curitiba/PR. Anais... Curitiba: EnEPQ, 2009.
CARDOSO, R. L. Competências do Contador: um estudo empírico. 2006. 169 f. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
CERQUEIRA, T. C. S. Estilos de aprendizagem em universitários. 2000. 179 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 4 de 13 de julho de 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces004_05.pdf. Acesso em: 15/09/2017.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DE VASCONCELOS, A. F.; CAVALCANTE, P. R. N.; DO MONTE, P. A. Fatores que influenciam as competências em docentes de Ciências Contábeis. Veredas Favip-Revista Eletrônica de Ciências, v. 5, n. 1-2, 2013.
FERNANDES, B.; MILLS, J.; FLEURY, M. T. Resources that drive performance: an empirical investigation. International Journal of Productivity and Performance Management, v. 54, n. 5/6, p. 340-354, 2005.
FLEURY, M. T. L.; FLEURY, A. Construindo o conceito de competência. Revista de Administração Contemporânea, v. 5, p. 183-196, 2001.
FLEURY, M. T.; JACOBSOHN, L. V. A contribuição do e-learning no desenvolvimento de competências do administrador. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2003, Atibaia. Anais... Atibaia: ANPAD, 2003.
GODOY, A. S.; ANTONELLO, C. S. Competências individuais adquiridas durante os anos de graduação de alunos do Curso de Administração de Empresas. Revista de
Ciências da Administração, v. 11, n. 23, p. 157-191, 2009.
GODOY, A. S. et al. Competências Adquiridas durante os anos de Graduação: um estudo de caso a partir das opiniões de alunos formandos de um curso de Administração de Empresas. In: XXIX ENCONTRO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2005, Brasília/DF. Anais...Brasília: ENANPAD, 2006.
GODOY, A. S. et al. O desenvolvimento das competências de alunos formandos do curso de Administração: um estudo de modelagem de equações estruturais. Revista de Administração da USP, v. 44, n. 3, p. 265-278, 2009.
GODOY, A. S. et al. Um estudo de modelagem de equações estruturais para a avaliação das competências de alunos do curso de administração. In: ENCONTRO ANUAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 30, 2006, Salvador. Anais...Salvador: ANPAD 2006.
HAIR, J. F. et al. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
KILIMNIK, Z. M.; SANT'ANNA, A. S.; LUZ, T. R. Competências profissionais e modernidade organizacional: coerência ou contradição?. Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. SPE, p. 10-21, 2004.
KOLB, D. A. Experiential learning: experience as the source of learning and development Englewood Cliffs. Nova Jersey: Prentice-Hall, 1984.
LE BOTERF, G. De la compétence. Paris: Le Editions d’Organisation, 1994.
LEMOS, A. H. C.; PINTO, M. C. S. Empregabilidade dos administradores: quais os perfis profissionais demandados pelas empresas? Cadernos EBAPE. BR, v. 6, n. 4, p. 1-15, 2008.
LEVY-LEBOYER, C. Gestión de La competências. Barcelona: Gestión, 1997.
LOMBARDI, M. F. S. et al. Competências adquiridas durante o curso de graduação em administração de empresas na ótica dos alunos formandos: um estudo em cinco instituições de ensino superior. RAEP Administração: Ensino e Pesquisa, v. 12, n. 1, p. 119-147, 2011.
MARQUARDT, M.; WADDILL, D. The power of learning in action learning: a conceptual analysis of how the five schools of adult learning theories are incorporated within the practice of action learning. Action Learning: Research and Practice, v. 1, n. 2, p. 185-202, 2004.
MCCLELLAND, D. C. Testing for competence rather than for “intelligence”. American Psychologist, 1973.
OLIVEIRA, A. L.; LOURENÇO, C. D. S.; CASTRO, G. C. Ensino de administração nos EUA e no Brasil: uma análise histórica. Revista Pretexto, v. 16, n. 1, p. 11-22, 2015.
PARRY, S. B. The Quest for Competencies. Training, v. 33, n. 7, p. 48, 1996.
PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza: saberes e competências em uma profissão complexa. Artmed, 2001.
RAMPAZZO, L. Metodologia Científica para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005.
RESENDE, E. O livro das competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, v. 23, 2000.
RICHARDSON, M. Fundamentos da metodologia cientifica. São Paulo, 1999.
RUAS, R. et al. Os Novos Horizontes da Gestão: Aprendizagem Organizacional e Competências. 2. reimpressão. Porto alegre: Bookman, 2006.
SANT'ANNA, A. S. O movimento em torno da competência e formação de Administradores: algumas reflexões. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, v. 1, p. 110-124, 2010.
SILVA, A. B. O Contexto social da aprendizagem de gerentes. RAM - Revista de Administração Mackenzie, v. 9, p. 26-52, 2008
SILVA, A. B. et al. Dimensões de um sistema de aprendizagem em ação para o ensino de administração. Administração: ensino e pesquisa, v. 13, n. 1, p. 11-46, 2012.
SONAGLIO, A. L. B.; GODOI, C. K.; SILVA, A. B. Estilos de aprendizagem experiencial e aquisição de habilidades: um estudo com discentes de graduação em administração em instituições de ensino superior. Administração: ensino e pesquisa, v. 14, n. 1, p. 123-159, 2013.
SPENCER, L. M.; SPENCER, S. M. Competence at work: models for superior performance. New York: John Wiley & Sons, 1993.
TAKAHASHI, A. R. W. Descortinando os processos da aprendizagem organizacional no desenvolvimento de competências em instituições de ensino. 2007. 475 f. Tese (Doutorado em Administração) – Programa de Pós- Graduação em Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
YEO, R. The tangibles and intangibles of organizational performance. TeamPerformance Management: Na International Journal, v. 9, n. 8, p. 199-204, 2003.
ZARIFIAN, P. O modelo da competência. Senac, 2003.
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.