Lactancia materna exclusiva en tiempos de pandemia COVID-19: revisión integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13167Palabras clave:
Amantamiento; COVID-19; Estrategia de salud familiar.Resumen
Introducción: La lactancia materna exclusiva (LME) es vista como una de las líneas de atención prioritarias en Salud Pública como estrategias para reducir la mortalidad infantil a nivel mundial. La transmisión del coronavirus se produce, según epidemiología, de forma horizontal, de persona a persona, por contacto directo o indirecto con secreciones contaminadas generadas al hablar, estornudar o toser, y por contacto con superficies contaminadas con el virus y posteriormente con el tacto. membranas mucosas de la nariz y la boca. Cuando la lactancia materna exclusiva se contextualiza con el nuevo escenario pandémico provocado por el brote actual del coronavirus (SARS-CoV-2), todavía se presenta como un factor desconocido, sin estudios que demuestren la transmisión a través de la leche materna. Métodos: se refiere a una revisión integradora de la literatura utilizando bases de datos electrónicas como fuente de información. Resultados: El artículo se construyó con base en las pautas de la metodología PreferredReportingItems para revisiones sistemáticas y metaanálisis (PRISMA). Discusión: No existe evidencia científica de que el virus se transmita verticalmente a través de la leche materna. Teniendo en cuenta los innumerables beneficios de la lactancia materna, que superan los riesgos del COVID-19 en esta población, la lactancia materna debe ser guiada adecuadamente, independientemente de que la madre esté asintomática, sospechada o confirmada de la enfermedad. Consideraciones finales: Las acciones educativas y preventivas relacionadas con las complicaciones mamarias son aspectos necesarios y adecuados para apoyar el proceso fisiológico de la lactancia materna ante la pandemia.
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