Cooperación global sobre cambio climático e implementación del ODS 6 en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13290

Palabras clave:

ODS 6; Agenda 2030; Agencia Nacional del Agua y Saneamiento Básico.

Resumen

El cambio climático se ha convertido en un tema importante en los escenarios nacionales e internacionales desde la década de 1970. Así, se organizaron varios eventos para discutir temas ambientales, en todos sus contextos, con una sucesión de negociaciones multilaterales que priorizaron el compromiso con la sostenibilidad. En 2015 se aprobaron los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS), con 169 metas, como parte de la Agenda 2030. En este estudio se destaca el ODS 6, con ocho objetivos relacionados con la importancia de asegurar la disponibilidad y gestión sostenible del agua y saneamiento para todos. En esta perspectiva, el objetivo del trabajo fue caracterizar los principales eventos internacionales sobre cambio climático y responsabilidad global y discutir la implementación de las metas del ODS 6 en Brasil. Para ello se utilizó el método sistemático, con investigaciones bibliográficas, normativas y documentales. Se encontró que los temas del agua están incluidos de manera permanente en las agendas gubernamentales, ya que el agua es un recurso fundamental para el mantenimiento de la vida, la salud y las actividades humanas. En Brasil, se puede inferir que a pesar de la implementación parcial de las metas del ODS 6, aún existen muchas brechas y desafíos para su plena implementación.

Biografía del autor/a

Norma Barbado, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná

Bióloga, Magíster en Educación, Doctora en Agronomía, profesora del Instituto Federal de Paraná Campus Umuarama, Brasil.

Antonio Cezar Leal , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Doctorado en Geociencias de la Universidad Estatal de Campinas, Brasil.
Profesor asistente de la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil.

Citas

Agenda 2030 (2015). A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Obtido em http://www.agenda2030.com.br/sobre/

Alcântara, L. R. P., Silva, M. E. R., Santos Neto, S. M., Lafayette, F. B., Coutinho, A. P., Montenegro, S. M. G. L., & Antonino, A. C. D. (2020). Mudanças climáticas e tendências do regime pluviométrico do Recife. Research, Society and Development, 9(3), 1-21. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2583

ANA (2019 a). Agência Nacional de Águas (Brasil). ODS 6 no Brasil: visão da ANA sobre os indicadores/ Agência Nacional de Águas. Brasília: ANA.

ANA (2019 b). Agência Nacional de Águas (Brasil). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2019: informe anual / Agência Nacional de Águas. Brasília: ANA.

ANA (2020). Agência Nacional de Águas (Brasil). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2020: informe anual / Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Brasília: ANA.

Assad, E. D., Martins, S. C., Cordeiro, L. A. M. & Evangelista, B. A. (2019). Sequestro de carbono e mitigação de emissões de gases de efeito estufa pela adoção de sistemas integrados. Brasília: Embrapa.

Barbi, F. (2017). O desafio das mudanças climáticas: a internalizarão política das questões climáticas no Brasil e na China. In: Ferreira, L (org.). O desafio das mudanças climáticas: os casos Brasil e China. Jundiaí: Paco Editorial.

Barraqué, B. (2017). COP 22: water-related adaptation to climate change in large cities. In: Governança da Água no contexto da escassez hídrica (1a ed.). São Paulo: IEE-USP, UFABC e GovAmb.

Beeson, M., & Mc Donald, M. (2013). The politics of climate change in Australia. Australian Journal of Politics and History, 59(3), 331-348. DOI: 10.1111 / ajph.12019

Bernauer, T. (2013. Política de Mudança Climática. Revisão Anual da Ciência Política, 16, 421-448. https://doi.org/10.1146/annurev-polisci-062011-154926

Bezerra, V. A. (2019). Apresentação. In: Menezes, H. Z (org). Os objetivos de desenvolvimento sustentável e as relações internacionais. João Pessoa: Editora UFPB.

Bordalo, C. A. L. (2012). A “crise” mundial da água vista numa perspectiva da geografia política. GEOUSP: Espaço e Tempo, 16(1), 66-78. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2012.74270

Brasil (1997). Lei Nº 9.433, de 09 de janeiro de1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília: 1997.

Camargo, L. A. (2015). Os regimes internacionais enquanto ações de governança global. In: Costa & Silva, A., Araújo, E. L. (Coord.). Direito ambiental: temas polêmicos. Curitiba: Juruá.

Carvalho, E. F. (2011). Meio ambiente e direitos humanos (2a ed.). Curitiba: Juruá.

Climate Ambition Summit. (2020). Co-convened by the United Nations, the United Kingdom and France. In: Partnership with Chile and Italy. Obtido em https://www.climateambitionsummit2020.org/

Côrtes, P. L. (2013). Conception and development of a system used to organize and facilitate access to environmental information. Journal of Information Systems and Technology Management, 10(1), 161-176. https://doi.org/10.1590/S1807-17752013000100010

E3G. (2020). Estrategistas mundiais na economia política das mudanças climáticas. Coronavírus altera agenda de reuniões ambientais. Obtido em https://dialogochino.net/pt-br/mudanca-climatica-e-energia-pt-br/34325/

Engel, S., Pagiola, S., & Wunder, S. (2008). Designing payments for environmental services in theory and practice: an overview of the issues. Ecological Economics, 65(4), 663–674. https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2008.03.011

FAO (2020). The State of Food and Agriculture. Overcoming water challenges in agriculture. Rome. Obtido em https://doi.org/10.4060/cb1447en

Fleury, L. C., Miguel, J. C. H., & Taddei, R. (2019). Mudanças climáticas, ciência e sociedade. Sociologias, 21(51), 18-42. https://doi.org/10.1590/15174522-0215101

FARN. (2020). Fundação Ambiente Y Recursos Naturales, Argentina. Declaração de Enrique Maurtua Konstantinidis, assessor-sênior sobre o clima. Obtido em https://dialogochino.net/pt-br/mudanca-climatica-e-energia-pt-br/34325/

G1 Natureza. (2020). Brasil fica fora de evento da ONU que reúne países que anunciaram metas ambiciosas para redução de gases de efeito estufa. Obtido em https://g1.globo.com/natureza/noticia/2020/12/10/brasil-fica-fora-de-evento-da-onu-que-reune-paises-que-anunciaram-metas-ambiciosas-para-reducao-de-gases-de-efeito-estufa.ghtml

Galvão, T. G., & Monteiro, G. A. (2019). ODS 6 “Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todas e todos”. In: Menezes, H. Z. (Org.). Os objetivos de desenvolvimento sustentável e as relações internacionais. João Pessoa: Editora UFPB.

Gil, A. C. (2002). Como classificar as pesquisas. 4ª ed. São Paulo: Atlas S/A.

Gonçalves, L. S., & Silva, C. R. (2020). Pandemia de Covid-19: sobre o direito de lavar as mãos e o "novo" marco regulatório de saneamento básico. Revista Científica Foz, 3(1), 70-91.

Granziera, M. L. M., & Silva, I. M. G. (2019). Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a legislação brasileira sobre abastecimento humano: mecanismos de efetividade. Leopoldianum, 45(125), 125-136.

IPCC (2014). Intergovernmental Panel on Climate Change. Climate Change 2014: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Geneva: IPCC.

Jacobi, P. R., Guerra, A. F. S., Sulaiman, S. N., & Nepomuceno, T. (2011). Mudanças climáticas globais: a resposta da educação. Revista Brasileira de Educação, 16(46), 135-269. https://doi.org/10.1590/S1413-24782011000100008

Keohane, R. O., & Victor, D. G. (2011). The regime complex for climate change. Perspectives on Politics, 9(1), 7–23. https://doi.org/10.1017/S1537592710004068

Kosoy, N., Corbera, E., & Brown, K. (2008). Participação em pagamentos por serviços ecossistêmicos: estudos de caso da Floresta Lacandon, México. Geoforum, 39(6), 2073–2083.

Lima, M. I. L. S., & Granziera, M. L. M. (2018). Direito Humano à Água e a Perspectiva Econômica para a Sustentabilidade Hídrica. Revista do CNMP: água, vida e direitos humanos, 7, 13-36. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Público.

Lopes, L. (2018). Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. PNUD do Brasil. Obtido em https://slideplayer.com.br/slide/12020310/

Marengo, J. A., Nobre, C. A., Seluchi, A. E., Cuartas, A., Alves, L. M., Mediondo, E. M., Obregón, G., & Sampaio, G. (2015). A seca e a crise hídrica de 2014 – 2015 em São Paulo. Revista USP, 106, 31–44. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i106p31-44

Menezes, H. Z. (2019). Os objetivos de desenvolvimento sustentável e as relações internacionais. João Pessoa: Editora UFPB.

Miranda, D. T., & Decesaro, G. D. M. (2018). Os impactos e as consequências gerados pela urbanização acelerada às águas urbanas. Revista Técnico-Científica do CREA-PR, 13, 1-9.

Neves, J. T., & Bizawu, K. (2019). O extrativismo da madeira na Amazônia e seus impactos ambientais: a contribuição do protocolo de Kyoto para o desenvolvimento sustentável. Revista Argumentum, 20(2), 465-483.

Nobre, C. A., Salazar, L. F., Oyama, M., Cardoso, M., & Sachs, I. (2007). Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel.

Observatório do Clima. (2020). Dez fatos que marcaram o clima em 2020. Obtido em https://www.oc.eco.br/en/dez-fatos-que-marcaram-o-clima-em-2020/

ODIN. (2021). Open Data Inventory. Open Data Watch. Obtido em https://odin.opendatawatch.com/

ODM Brasil. (2000). Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Obtido em https://odmbrasil.gov.br/

ODS Brasil. (2021). Indicadores Brasileiros para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Obtido em https://odsbrasil.gov.br/home/agenda.

ONU (2015). Organização das Nações Unidas. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Obtido em <http://www.itamaraty.gov.br/images/ed_desenvsust/Agenda2030-completo-site.pdf>.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. Santa Maria: UFMS/NTE.

Rei, F. C. F., Gonçalves, A. F., & Souza, L. P. (2017). Acordo de Paris: reflexões e desafios para o regime internacional de mudanças climáticas. Veredas do Direito, 14(29), 81-99. https://doi.org/10.18623/rvd.v14i29.996

Richter, B. D. (2015). Em busca da água: um guia para passar da escassez à sustentabilidade. São Paulo: Oficina de Textos.

Silva, J. L., & Samora, P. R. (2019). Os impactos da crise hídrica sobre a população do município de Campinas/São Paulo (2012-2016). Revista Brasileira de Gestão Urbana, 11(e20180210), 1–14. https://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20170210

Somlyódy, L., & Varis, O. (2006). Freshwater under pressure. International Review for Environmental Strategies, 6(2), 181-204.

Tundisi, J. G. (2003). Água no século 21: enfrentando a escassez. RIMA/IIE.

Tundisi, J. G., & Matsumura-Tundisi, T. (2015). As múltiplas dimensões da crise hídrica. Revista USP, 106, 21-30. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i106p21-30

UNCT (2015) – Nações Unidas Brasil. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Obtido em https://brasil.un.org/pt-br/sdgs

UNFCCC (2020a). United Nations Framework Convention on Climate Change. Nationally Determined Contributions (NDCs): The Paris Agreement and NDCs, Obtido em https://unfccc.int/nationally-determined-contributions-ndcs

UNFCCC (2020b). United Nations Framework Convention on Climate Change. Conference of the Parties (COP). Obtido em https://unfccc.int/process/bodies/supreme-bodies/conference-of-the-parties-cop.

UN-ECOSOC. (2019). United Nations Economic and Social Council. Progress towards the Sustainable Development Goals. Special edition. Report of the Secretary-General. E/2019/68, New York: ONU.

United Nations Water (2021). Water and Gender. Obtido em <http://www.unwater.org/waterfacts/gender/>

USA. (2021). United States government. Inauguration of the President of the United States. Obtido em https://www.usa.gov/inauguration

Publicado

16/03/2021

Cómo citar

BARBADO, N.; LEAL , A. C. . Cooperación global sobre cambio climático e implementación del ODS 6 en Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e29110313290, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13290. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13290. Acesso em: 19 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones