Uso de métodos anticonceptivos entre estudiantes de Enfermería de la Universidad del Noreste
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13886Palabras clave:
Anticoncepción; Ensenãnza; Estudiantes de enfermería; Embarazo no planificado; Infección de Transmisión Sexual.Resumen
Este estudio busca analizar el perfil de estudiantes de enfermería bajo el uso de métodos anticonceptivos. Se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo, transversal, con 133 participantes del curso, del 1º al 10º período, matriculados de 2013 a 2017. Los datos fueron recolectados de septiembre a noviembre de 2018, a través de un cuestionario semiestructurado. El perfil predominante de los participantes se presenta como: solteros, con una edad promedio de 23 años, declarándose estudiantes. De ellos, el 94% tiene relación heterosexual, la sexarquia con mayor porcentaje fue la de 16 a 20 años (45%), siendo el condón masculino el método anticonceptivo más utilizado. Las relaciones sexuales interrumpidas (17%) y los anticonceptivos orales (16%) son los más utilizados en la secuencia. Una gran proporción de estudiantes universitarios (84,6%) dijo que nunca había usado el condón femenino. De las participantes, el 8% ya ha tenido embarazos no planificados y el 5% ya ha adquirido alguna ITS. Se concluye que los estudiantes, a pesar de tener fácil acceso a la información, aún necesitan espacios de educación en salud sexual promovidos a través de la oferta de asignaturas optativas, así como rondas de conversaciones y talleres relacionados con la temática.
Citas
Bastos, M. R., et al. (2008). Práticas contraceptivas entre jovens universitárias: o uso da anticoncepção de emergência. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(3), 447-456. https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000300005
Brandão, E. R. (2019). Métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde: o debate sobre a (in)disciplina da mulher. Ciênc. saúde colet. 24 (3). https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.10932017.
Brasil, M. S. (2013). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Ministério da Saúde.
Brasil. MS. (2016). Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. MS. (2018). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva os homens como sujeitos de cuidado / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde.
Carvalho, C. S., et al. (2013). O dispositivo "saúde de mulheres lésbicas": (in)visibilidade e direitos. Revista Psicologia Política, 13(26), 111-127.
Castro, E. L., et al. (2016). O conhecimento e o ensino sobre doenças sexualmente transmissíveis entre universitários. Ciência & Saúde Coletiva.
Costa, A. G. S., et al. (2017). Práticas Contraceptivas Entre Universitárias Da Faculdade De Medicina De Valença – RJ. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research. 19(1), 64-70.
Delatorre, M. Z., et al. (2015). Conhecimentos e práticas sobre métodos contraceptivos em estudantes universitários. Rev. SPAGESP: Ribeirão Preto.
Fernandes, M., et al. (2018). Saúde das mulheres lésbicas e atenção à saúde: nem integralidade, nem equidade diante das invisibilidades. Diversidade sexual e de gênero.
Fonte, V. R. F. da, et al. (2018). Jovens universitários e o conhecimento acerca das infecções sexualmente transmissíveis. Escola Anna Nery, 22(2), e20170318. https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2017-0318
Fontes, M. B., et al. (2017). Fatores determinantes de conhecimentos, atitudes e práticas em DST/Aids e hepatites virais, entre jovens de 18 a 29 anos, no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(4), 1343-1352. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017224.12852015
Gemaque, L. S. B.& Souza, L. G. (2016). Diplomação, Retenção E Evasão: estudo com enfoque na evasão dos cursos de graduação na Universidade Federal do Maranhão no período de 2008 a 2010. Ensino & Multidisciplinaridade, 2(1), 84-105.
Lago, T.G., et al. (2020). Diferenciais da prática contraceptiva no Município de São Paulo, Brasil: resultados do inquérito populacional Ouvindo Mulheres. Cad. Saúde Pública 36 (10). https://doi.org/10.1590/0102-311X00096919
LeiteF. et al. (2007). Saber e prática contraceptiva e prevenção de DST/HIV/AIDS em universitários da área da saúde. Rev. bras. enferm.
Moreira, L.R., et al. (2018). Uso de preservativos na última relação sexual entre universitários: quantos usam e quem são? Ciência & Saúde Coletiva. 23(4), 1255-1266. https://doi.org/10.1590/1413-81232018234.16492016
Oliveira, J. C. P., et al. (2010). O conhecimento das mulheres sobre o uso do preservativo feminino. Ágora: R. Divulg. Cient., 7(1).
Olsen, J.bM., et al. (2018). Práticas contraceptivas de mulheres jovens: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. DOI: 10.1590/0102-311X00019617
Onu News (2016). 64% das mulheres usaram algum tipo de método anticoncepcional em 2015. https://news.un.org/pt/story/2016/01/1538811-64-das-mulheres-usaram-algum-tipo-de-metodo-anticoncepcional-em-2015
Pereira e Silva, L. et al. (2014). Comportamento sexual dos acadêmicos ingressantes em cursos da área da saúde de uma universidade pública. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde. REAS [Internet];3(1):39-52
Pernas, C. S. B. (2014) Conhecimento, atitude e prevalência do Preservativo Feminino nos jovens adultos portugueses. Dissertação de Mestrado. Universidade do Algarve.
Pirotta, K. C., et al. (2002). Juventude e Saúde Reprodutiva: valores e condutas relacionados com a contracepção entre universitários. Associação Brasileira de Estudos Populacionais.
Roteli-Martins, C. M., et al. (2007). Associação entre idade ao início da atividade sexual e subseqüente infecção por papilomavírus humano: resultados de um programa de rastreamento brasileiro. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 29(11), 580-587.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Jéssica Soares dos Anjos Barboza; Jovânia Marques de Oliveira e Silva; Sueli Teresinha Cruz Rodrigues; Robert Lincoln Barros Melo; Roberta Santos Correia Silva; Laryssa de Fátima Pereira Palmeira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.