Uso de plantas como alternativa a los agroquímicos sintéticos en el cultivo de orgânicos en Goiás

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14191

Palabras clave:

Agricultura; Plaguicidas naturales; Sustentabilidad.

Resumen

Uno de los principales desafíos de la agricultura sostenible es el control de enfermedades, plagas y plantas invasoras. Ante esto, el presente estudio tuvo como objetivo realizar una revisión de la literatura sobre el uso de plantas como alternativa a los agrodefensivos sintéticos en cultivos orgánicos en Goiás. Los pesticidas naturales, como el uso de plantas, han sido suministrados gradualmente por sintéticos, pero recientemente, existe un interés creciente en productos naturales para el control de plagas. El mercado de alimentos orgánicos en Goiás sigue siendo introvertido, sin embargo, ha registrado un crecimiento en la producción y la demanda en los últimos diez años. El trabajador rural tiene interés en producir alimentos sin usar pesticidas. La metodología es una revisión bibliográfica con un diseño cualitativo exploratorio-descriptivo. Se concluye que el uso de plantas como alternativa a los agentes agrodefensivos, es de suma importancia para los agricultores, ya que las plantas son altamente efectivas en el combate de la patogenia y aumentan la viabilidad del productor. Por tanto, se considera que el uso de plantas como alternativa a los agrodefensivos en el desarrollo de productos orgánicos en la agricultura es una estrategia ecológicamente apropiada.

Citas

Alexandria, K. (2018). Preocupação com a saúde faz disparar produção de orgânicos. Jornal O Popular. Recuperado de: https://www.opopular.com.br/noticias/economia/preocupa%C3%A7%C3%A3ocomasa%C3%BAde-faz-disparar-produ%C3%A7%C3%A3o-de-org%C3%A2nicos-1.1472970.

Ambiente Brasil. (2016). Produtos orgânicos. Recuperado de: http://www. ambientebrasil.com.br.

Bahiense, D. V., Angeletti, M. P., & Souza, J. L. (2017). Situação atual e desafios da agricultura orgânica no estado do Espírito Santo. XIX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e V Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. Recuperado de: https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2635/1/BRTsituacaoatualedesafiosdaagriculturaorganicanoestado-souza.pdf.

Barbosa, W. F., & Sousa, E. P. (2020). Agricultura orgânica no Brasil: características e desafios. Revista Economia & Tecnologia (RET) Vol. 8, nº 4, p. 67-74, Out/Dez.

Bettiol, W., Ghini, R., Morandi, M. A. B., Stadnik, M. J., Krauss, U., Stefanova, M., & Prado, A. M. C. (2012). Controle biológico de doenças de plantas na América latina. In: Alves, S. B., & Lopes, R. B. (Eds.) Controle microbiano de pragas na América Latina. Avanços e desafios. Piracicaba: FEALQ, p.303- 327.

Carson, R. (2014). Primavera Silenciosa. 2ª edição. Tradução Raul Polillo São Paulo: Edições Melhoramentos, 2014.

Conejero, M. A., Tavares, L. S., & Neves, M. F. (2017). Produtos orgânicos: o que é, dimensões e como se habilitar. In: Neves, M. F. (Coord.) Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2013.

Corrêa, J. C. R., & Salgado, H. R. N. (2011). Atividade inseticida das plantas e aplicações: revisão. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.13, n.4, p.500-506.

Costa, E. L. N., Silva, R. F. P., & Fiuza, L. M. (2015). Efeitos, aplicações e limitações de extratos de plantas inseticidas. Acta Biologica Leopoldensia, v.26, n.2, p.173-85.

Gomes, J. B. P. (2016). Desafios da comercialização de produtos orgânicos oriundos da agricultura familiar no estado de Mato Grosso do Sul. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, G&DR, v. 12, n. 1, p. 132-156, jan-abr/ Taubaté, SP.

Inácio, R., Rodrigues, M., Xavier, T., Wittmann, M., & Minussi, T. (2013). Desenvolvimento regional sustentável: abordagens para um novo paradigma. Desenvolvimento Em Questão, 11(24), 6-40. doi: https://doi.org/10.21527/2237-6453.2013.24.6-40.

Karan, K. F., & Zoldan, P. (2013). Comercialização e consumo de produtos agroecológicos; pesquisa dos locais de venda, pesquisa do consumidor região da grande Florianópolis: Instituto Cepa/SC, p.51.

Koswoski, K., & Cericato, A. (2016). Desafios para a produção orgânica em propriedades rurais na agência de desenvolvimento regional (adr) de São Miguel do Oeste – SC. Recuperado de: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/index.php/pos-graduacao/trabalhos-de-conclusao-de-bolsistas/trabalhos-de-conclusao-2018/ciencias-sociaisaplicadas/especializacao-5/495-desafios-para-a-producao-organica-empropriedadesruraisnaagenciadedesenvolvimento-regional-adr-de-sao-miguel-do-oeste-sc/file.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2017). Fundamentos de metodologia científica. 8. Ed, São Paulo: Atlas. Recuperado de: https://docero.com.br/doc/v0ce1c. Acesso em: 07 de dezembro de 2020.

Menezes, E. L. A. (2012). Inseticidas botânicos: seus princípios ativos, modo de ação e uso agrícola. Seropédica, Rio de Janeiro: Embrapa Agrobiologia, 58p.

Minayo, M. C. S. (2012). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes. Recuperado de: https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2012/11/pesquisa-social.pdf. Acesso em: 07 de dezembro de 2020.

Morais, F. F. S., Oliveira, M. P., Camargo, L. H. M. B., & Caliari, R. S. (2019). Perfil dos consumidores de produtos orgânicos da feira agroecológica do mercado municipal de Goiânia-GO. Revista Verde (Mossoró – RN), vol. 7, n. 4, p.64 – 70, out-dez. Recuperado de http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/17345. Acesso em 10 de janeiro de 2021.

Murugesan, N., & Murugesh, T. (2013). Eficácia de alguma planta produtos contra o besouro-da-folha (besouro Hadda), Henosepilachna vigintiooctopunctata (F.) em Berinjela. Journal of Biopesticides, v.1, n.1, p.67-9.

Oliveira Junior, N., Pereira, R., & Bresciani, L. P. (2011). Desenvolvimento Regional Sustentável no Grande ABC: análise das contribuições de uma instituição financeira brasileira. Desenvolvimento em Questão, 9(18), 49-78. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2011.18.49-78.

Oliveira, C. J., & Araújo, T. L. (2018). Plantas medicinais: usos e crenças de idosos portadores de hipertensão arterial. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 09, n. 01, p. 93 - 105. Recuperado de: http://www.fen.ufg.br/revista/v9/n1/v9n1a07.htm. Acesso em: 23 de janeiro de 2021.

Pádua, J. B. (2014). Produção e comercialização de produtos orgânicos pela agricultura familiar em Mato Grosso do Sul. Dissertação (Mestrado em Agronegócios) Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados-MS. Recuperado de: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/689/1/JulianaBenitesPadua.pdf.

Rathi, J. M. (2015). Triagem fitoquímica qualitativa de algumas plantas inseticidas disponíveis localmente. Diário de Biopesticides, v.1, n.1, p.52-4.

Roychoudhury, R. Chapter 18 - Neem Products. In: Ecofriendly Pest Management for Food Security. Academic Press, p. 545-562, 2016.

Seixas, W. (2017). Orgânicos criam nicho de mercado em Goiás. Recuperado de: http://www.dm.com.br/cotidiano/2017/01/organicos-criam-nicho-de-mercado-em-goias.html.

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar Goiás. (2017). De olho no campo. Recuperado de: http://ead.senargo.org.br/blog/maior-demanda-por-organicos-e-adversidade-climatica-atraem-produtores-para-agricultura.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae. (2017). Entidades fortalecem produção de orgânicos em Goiás. 2017. Recuperado de: http://www.sebrae.com.br/sites/asn/uf/GO/entidades-fortalecem-producao-de-organicos-em-goias,799c0101df816410VgnVCM1000003b74010aRCRD.

Sociedade Nacional de Agricultura – SNA. (2018). O Popular (Goiás): Preocupação com a saúde faz disparar produção de orgânicos. Recuperado de: https://www.sna.agr.br/o-popular-preocupacao-com-a-saude-faz-disparar-producao-de-organicos/.

Sousa, A. C. (2018). Sustentabilidade e produção orgânica: fazenda nossa senhora aparecida em Hidrolândia-GO. Recuperado de: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8360.

Sousa, A. P., & Goiás, B. S. (2015). Agricultura orgânica no Brasil como uma alternativa para o desenvolvimento agrícola. Revista de Economia, Anápolis-GO, vol. 11, nº 01, p.235-247, Jan./Ago.

Stadnik, M. J., & Talamini, V. (2012). Legislação e uso de produtos naturais em países do Cone Sul. In: STADINIK, M. J., TALAMINI, V. (Eds.) Manejo Ecológico de Doenças de Plantas. Florianópolis, CCA/UFSC. p. 63-82.

Stringheta, P. C., & Muniz, J. N. (2013). Alimentos orgânicos: produção, tecnologia e certificação. Viçosa: UFV, 452 p.

Vila Verde, E. L. N. (2018). Cesto Orgânico: Um projeto piloto na web que aproxima produtores e consumidores de orgânicos. Recuperado de: https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/21500/1/CestoOrganicoProjeto.pdf.

Zoldan, P. C., & Mior, L. C. (2017). Produção orgânica na agricultura familiar de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 94 p. (Epagri. Documentos, 239).

Publicado

14/04/2021

Cómo citar

BATISTA, V. P. .; MARQUES, M. L. da S.; JESUS, J. M. I. de; VALE, L. S. R. .; ROSA, E. V.; FELIX, M. J. D. .; MARQUES, E. .; SANTOS, W. M. dos .; MARTINS, A. L. da S.; MARQUES, V. dos S. . Uso de plantas como alternativa a los agroquímicos sintéticos en el cultivo de orgânicos en Goiás . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e37910414191, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14191. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14191. Acesso em: 28 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas