Relación entre el consumo de micronutrientes y los trastornos hidroelectrolíticos em pacientes renales em hemodiálisis

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14545

Palabras clave:

Insuficiencia Renal Crónica; Diálisis Renal; Electrólitos; Ingestión de Alimentos; Micronutrientes.

Resumen

Objetivo: Evaluar la relación entre los trastornos hidroelectrolíticos y el consumo de calcio, potasio y fósforo en pacientes renales crónicos durante hemodiálisis. Metodología: Se trata de un estudio observacional, transversal, compuesto por 33 participantes realizado en una clínica de nefrología en Fortaleza, realizado entre septiembre y octubre de 2018. Los datos sobre hábitos alimentarios fueron recolectados mediante la aplicación del Cuestionario de Frecuencia Alimentaria y los valores Los obtenidos en peso se dividieron según la periodicidad de consumo con el fin de obtener valores diarios. Los niveles séricos de calcio, potasio y fósforo se obtuvieron consultando la historia clínica. Resultados: Ingesta media de calcio de 641,8 mg, potasio 2652,9 mg, fósforo 1429,0 mg donde el consumo de calcio y potasio logró una mayor adecuación y el fósforo una menor adecuación a los estándares de referencia. Los niveles séricos encontrados fueron de 8,8 mg / dL de calcio, 5,5 mg / dL de potasio y fósforo de 5,1 mg / dL. No hubo suficiencia en la correlación estadística entre el consumo y los niveles séricos. Conclusión: El consumo inadecuado de fósforo, además de su concentración sérica inadecuada, confirió hallazgos relevantes en la investigación actual. El uso de quelantes y la metodología empleada para medir el consumo de nutrientes parece interferir en los resultados reportados del consumo de alimentos, asociado a esto, el control de la ingesta debe ser estrictamente monitoreado.

Citas

Alvarenga, L. de A., et al (2017). Análise do perfil nutricional de pacientes renais crônicos em hemodiálise em relação ao tempo de tratamento. Brazilian Journal of Nephrology, 39(3), 283-286. https://doi.org/10.5935/0101-2800.20170052.

Casas, J., et al (2015). Educação nutricional para pacientes renais crônicos em programa de hemodiálise. Rev Nutrire, 40(1), 36-44.

Custódio, M. R., C., et al (2013). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento do hiperparatireoidismo secundário em pacientes com doença renal crônica. Brazilian Journal of Nephrology, 35(4), 308-322. https://doi.org/10.5935/0101-2800.20130050.

Do Nascimento, R. P., et al (2016). Relato de experiência: educação alimentar e nutricional com pacientes renais crônicos em hemodiálise. Nutr Clín Diet Hosp, 36(3), 31-7.

Estrela, C. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa Artes Médicas, 738p.

Ferreira, L. F. S., & Neves, P. (2013). Aspectos nutricionais de pacientes com doença renal crônica em tratamento de hemodiálise. Rev Bras Nutr Clinic, 28(3), 192-6.

Hannedouche, T., Fouque, D., & Joly, D. (2018). Complications métaboliques en insuffisance rénale chronique : hyperphosphatémie, hyperkaliémie et anémie [Metabolic complications in chronic kidney disease: hyperphosphatemia, hyperkalemia and anemia]. Nephrologie & therapeutique, 14(6S), 6S17–6S25. https://doi.org/10.1016/S1769-7255(18)30647-3.

Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) CKD-MBD Update Work Group (2017). KDIGO 2017 Clinical Practice Guideline update for the diagnosis, evaluation, prevention, and treatment of Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder (CKDMBD). Kidney Int. Suppl, ;7,1–59.

Luz, C. A., et al (2017). Avaliação da ingestão nutricional de pacientes com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Braspen J, 32(3):241-5.

Machado, A. D., et al (2014). Avaliação do consumo alimentar de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. Rev Ci e saúde, mai-ago; 7(2):76-84. https://doi.org/10.15448/1983-652X.2014.2.17758.

Machado, G. R. G., & Pinhati, F. R. (2014). Tratamento de diálise em pacientes com insuficiência renal crônica. Cad UniFOA, 26:137-48. https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v9i26.193.

Martins, C., et al. (2013) Nutrição e HemodiáliseIn: Riella, M. C., Martins, C. Nutrição e o rim (2a ed.). Guanabara Koogan, p149-73.

Martins, C. Padrões de referência para exames laboratoriais. In: Riella MC, Martins C. Nutrição e o rim (2a ed.). Guanabara Koogan; 379-84.

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (BR). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IGBE (2011). Tabela de Medidas Referidas para os Alimentos Consumidos no Brasil. Rio de Janeiro: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv50000.pdf>.

Nascimento, M. M., et al Metabolismo de água, sódio, potássio e magnésio na doença renal crônica (2013). In: Riella. M. C., & Martins, C. Nutrição e o rim (2 ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. p44-50.

Nerbass, F. B., et al (2019). Diferenças na fosfatemia e na frequência de consumo de fontes alimentares de fósforo em pacientes em hemodiálise do sul e norte do Brasil. Brazilian Journal of Nephrology, 41(1), 83-88. https://dx.doi.org/10.1590/2175-8239-jbn-2018-0063.

Nerbass, F. B., et al (2017). Percepções de pacientes em hemodiálise sobre as restrições alimentares. Brazilian Journal of Nephrology, 39(2), 154-161. https://doi.org/10.5935/0101-2800.20170031.

Porto, R. A., Truite, M. R., Bucharles, S. E. G., & Hauser, A. B. (2016). Hiperparatireoidismo secundário: uma complicação da Doença Renal Crônica. Rev Bras Anal Clin, 3(48):182-8.

Rodrigues, I. D., et al (2017). Relação entre consumo alimentar e ganho de peso interdialítico em doentes renais crônicos. Rev Saúde.Com, 13(01): 779-85.

Santos, A. C. B., et al (2013). Associação entre qualidade de vida e estado nutricional em pacientes renais crônicos em hemodiálise. Brazilian Journal of Nephrology, 35(4), 279-288. https://dx.doi.org/10.5935/0101-2800.20130047.

Selem, S. S. C., et al (2014). Validade e reprodutibilidade de um questionário de frequência alimentar para adultos de São Paulo, Brasil. Rev Bras Epidemiol, 17(4):852-9. https://doi.org/10.1590/0102-311X00151313.

Riobó Serván, P., & Moreno Ruiz, I. (2019). Nutrición en insuficiencia renal crónica [Nutrition in chronic kidney disease]. Nutricion hospitalaria, 36(Spec No3), 63–69. https://doi.org/10.20960/nh.02812.

Sesso, R. C., et al (2017). Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2016. Brazilian Journal of Nephrology, 39(3), 261-266. https://doi.org/10.5935/0101-2800.20170049.

Telles, C., & Boita, E. R. F. (2015). Importância da terapia nutricional com ênfase no cálcio, fósforo e potássio no tratamento da doença renal crônica. Perspectiva, 39(145)143-154.

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA). (2011). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (4a ed.). NEPA - UNICAMP, 2011.

United States Department of Agriculture (USA). USDA Food Composition Databases. United States Department of Agriculture; 2013.

Belmar Vega, L., Galabia, E. R., Bada da Silva, J., Bentanachs González, M., Fernández Fresnedo, G., Piñera Haces, C., Palomar Fontanet, R., Ruiz San Millán, J. C., & de Francisco, Á. (2019). Epidemiology of hyperkalemia in chronic kidney disease. Epidemiología de la hiperpotasemia en la enfermedad renal crónica. Nefrologia: publicacion oficial de la Sociedad Espanola Nefrologia, 39(3), 277–286. https://doi.org/10.1016/j.nefro.2018.11.011.

Kalantar-Zadeh, K., & Fouque, D. (2017). Nutritional Management of Chronic Kidney Disease. The New England journal of medicine, 377(18), 1765–1776. https://doi.org/10.1056/NEJMra1700312.

Publicado

22/04/2021

Cómo citar

PINHEIRO, A. D. V.; CORTEZ, L. U. A. de S.; CARIOCA, A. A. F.; BRAGA, R. A. M.; NOGUEIRA, M. D. de A.; SOUSA, F. I. da S. e; MEDEIROS, L. T. Relación entre el consumo de micronutrientes y los trastornos hidroelectrolíticos em pacientes renales em hemodiálisis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e54710414545, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14545. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14545. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud