Modelos didácticos para la enseñanza de Botânica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14559Palabras clave:
Herramientas de enseñanza; Aprendizaje; Botánica.Resumen
En Brasil, la usanza de modelos didácticos pedagógicos, se incorporó en principios de 1950 y mediados de los años 1980, con la propuesta de promover una enseñanza más efectiva. Considerando que los modelos didácticos son fundamentales para el conocimiento de los contenidos de Botánica, el presente trabajo presenta el uso de modelos didácticos en clases de Botánica con análisis de publicaciones hecha en bases de datos brasileños incluyendo CAPES, SCIELO y anales del Congreso Nacional de Botánica (CNBot) y Congreso Nacional de Educación (CONEDU), en periodo de 2005 a 2019. En especial, este estudio busca identificar la efectividad del uso de modelos didácticos, tipos de enseñanza en las que se utilizan, materiales para su confección y metodologías empleadas con ejemplares comprensibles de Botánica. Se trata de una revisión bibliográfica en la que 32 artículos contemplaron los criterios de inclusión: estudios con intervenciones mediante el uso de modelos didácticos para la enseñanza de Botánica; estudios con detalles de la metodología para su elaboración, estudios desde 2005 hasta 2018, y artículos y anales en la lengua portuguesa. Los trabajos examinados presentan aspectos positivos en cuanto al uso de modelos pedagógicos para la enseñanza de botánica, apoyando la comprensión de conocimientos teóricos y la comparación con parámetros morfológicos de plantas. Su uso se pasa en escala más grande en la Educación Primaria y se ha propagado a la Universidad. El biscuit es el mejor material para la elaboración gracias a su durabilidad y precio accesible, pese pueden utilizar otros materiales. Los modelos son empleados durante las clases, exposiciones, clases prácticas e interactivas, exposiciones, intervenciones y además concurren en el aprendizaje de estudiantes con discapacidad visual.
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