Inactividad física recreativa y trastornos mentales comunes en trabajadores de Atención Primaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14690Palabras clave:
Trastornos mentales; Actividad física; Actividades de ocio; Trabajadores de la salud; Primeros auxilios.Resumen
Objetivo: Evaluar la asociación entre la inactividad física en el tiempo libre (IFL) y los trastornos mentales comunes (DMC) entre los trabajadores de Atención Primaria de Salud (APS). Métodos: estudio transversal, realizado con una muestra aleatoria de 2.136 trabajadores de la APS de municipios del estado de Bahía. El cuestionario de recolección de datos incluyó características sociodemográficas y ocupacionales, estilo de vida y el Cuestionario de Autoinforme. El análisis multivariado se realizó mediante regresión de Poisson con varianza robusta. Resultados: Se identificaron prevalencias de 22,6% para CMD y 48,2% para IFL. En el análisis bivariado, hubo mayor prevalencia de CMD en aquellos con PFI (p <0,001), sexo femenino (p = 0,015), menor nivel de educación (p = 0,001) e ingresos (p <0,001), en Salud Comunitaria Agentes (p <0,001), con una jornada laboral de cinco años o más (p = 0,040) y comportamiento sedentario en el ocio (ver televisión y / o escuchar la radio) (p = 0,025). Hubo un aumento en la prevalencia de CMD entre aquellos con PFI (53%), con tiempo de trabajo en la unidad mayor o igual a cinco años (20%) y cuyas actividades en su tiempo libre eran ver la televisión y escuchar la radio. (30%). En el análisis múltiple, la asociación entre IFL y CMD se mantuvo significativa (PR: 1,36; IC del 95%: 1,11-1,65), ajustando por las variables de confusión. Conclusión: El IFL es un determinante importante de la ocurrencia de CMD entre los trabajadores de la APS, influenciado por las características de la organización y el proceso de trabajo y otros hábitos de vida de ocio en esta relación.
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