Violencia obstétrica relacionada con la pérdida de autonomía del mujer en la habitación infantil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14814

Palabras clave:

Violencia; Obstetricia; Educación para la salud; Profesionales de la salud.

Resumen

Introducción: La vulnerabilidad, pérdida de la autonomía de la mujer en una sala de parto y las violencias obstétricas, como: maltrato, falta de respeto, abusos y negligencia realizadas por el equipo de profesionales de la salud sufridas por ella. El mismo tiene como objetivo general: Identificar de qué forma se reproduce la violencia obstétrica a la mujer, el contexto e implicaciones su condición de vulnerabilidad, teniendo como objetivo específico: Describir la importancia de enumerar estrategias (educación en salud) y empoderar la autonomía de la mujer, desde el prenatal hasta la sala de parto, analizando el cuidado integral durante el prenatal, respetando los deseos de la parturiente, lo que atenuarían en situaciones de violencia obstétrica. Metodología: Se trata de un estudio con enfoque cualitativo, de cuño descriptivo, del tipo revisión integrativa. La recopilación de datos fue realizada en la Biblioteca Virtual de Salud (BVS), donde fueron señaladas cuatro bases de datos: BDENF; LILACS; MEDLINE; Colecionasus; los descriptores (Decs) utilizados fueron: violencia obstétrica; educación en salud; profesionales de salud. La muestra final fue compuesta por 9 artículos publicados entre los años 2015 a 2019, redactados en idioma portugués y después de filtrar los criterios de inclusión y exclusión fueron utilizados 05 artículos. En el análisis de datos se establecieron tres categorías: 1: Concepto amplio de violencia; 2: Violencia contra la mujer en Brasil y 3: Violencia obstétrica. Concluimos que la violencia obstétrica contra la mujer puede ocurrir desde el prenatal hasta el parto y que la vulnerabilidad las hace susceptibles a las prácticas abusivas. Sin embargo, el conocimiento adquirido en el anteriorNavidad, el vínculo, confianza y seguridad creado entre profesional de la salud y paciente las transforman en mujeres capaces de identificar cuando no están siendo tratadas adecuadamente lo que disminuye el índice de violencia en el parto y mejorar la gestación.

Citas

Krug, E. G., Dahlberg, L. L., Mercy, J. A., Zwi, A. B., & Lozano, R. (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde (https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp- content/uploads/2019/04/14142032-relatorio-mundial-sobre-violencia-e-saude.pdf).

Organização Mundial da Saúde.

Recomendação ao Ministro da Saúde sobre políticas públicas em relação à violência obstétrica. (2019). RECOMENDAÇÃO Nº 5, DE 9 DE MAIO DE 2019, 1(105), 77. in.gov.br/web/dou/-/recomendacao-n-5-de-9-de-maio-de-2019-149878165

Ministério da Saúde reconhece legitimidade do uso do termo 'violência obstétrica. (2019, June 10). G1-Ciência E Saúde. https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/06/10/ministerio-da-saude- reconhece-legitimidade-do-uso-do-termo-violencia-obstetrica.ghtml

Coelho, E. B., Silva, A. C., & Lindner, S. R. (2014). Atenção a Homens e Mulheres em situação de violência por parceiros íntimos. Violência - Definições e Tipologias, 1-32. https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/1862/1/Definicoes_Tipologias.pdf

Oliveira, V. J., & Penna, C. M. (2017). O discurso da violência obstétrica através das vozes de mulheres e de profissionais de saúde., 26(2), 1-10. https://doi.org/10.1590/0104- 07072017006500015

Venturi, G., Bokany, V., & Dias, R. (2010). Mulheres Brasileiras e gênero nos espaços público e privado. Fundação Perseu Abramo.

Bardim, L. (2011). Analise de Conteúdo (01th ed.). Almedina SP. Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Artmed. Silva, E. L., & Menezes, E. M. (2005). Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Revista Atual, (4), 1-139.

Cooper , M. H. (1982). Diretrizes científicas para conduzir revisões integrativas de pesquisa. Review of Educational Research, 52(2), 291-302.

Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é? Como fazer isso?, 8(1). https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134

Santos, C. M., Pimenta, C. A., & Nobre, M. R. (2007). A estratégia PICO para a construção da questão de pesquisa e busca de evidências., 15(3). https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023

Mendes , K. S., Silveira, R. C., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem., 17(4). https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018

Bardim, L. (2016). Análise de conteúdo (1st ed.). Edições 70.

Vieira, E. M. (2020). A Medicalização do Corpo Feminino (3rd ed.). Fundação Oswaldo Cruz

Siqueira, J. C. (2011, July 28). O conceito classificação: uma abordagem histórica e epistemológica. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, 6(1), 37-49.

Krug, E. G., Dahlberg, L. L., Mercy, J. A., Zwi , A. B., & Lozano, R. (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. Organização Mundial da Saúde. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp- content/uploads/2019/04/14142032-relatorio-mundial-sobre-violencia-e-saude.pdf

Minayo, M. C. (2006). Violência e saúde. Fio Cruz. https://static.scielo.org/scielobooks/y9sxc/pdf/minayo-9788575413807.pdf

Vilela, L. F., Mori, M. P., & Castro, A. L. (2009). Manual para Atendimento às Vítimas de Violência na Rede de Saúde Pública do Distrito Federal. GDF, (2), 1-68.

Folha informativa - Violência contra as mulheres. (2017). OPAS Brasil. Retrieved April 6, 2021, from https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5669:folha- informativa-violencia-contra-as-mulheres&Itemid=820

Constituição da Republica Federativa do Brasil 1988. (1988). Jusbrasil. https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91972/constituicao-da-republica-federativa-do- brasil-1988#art-226

Quem é Maria da Penha. (2012). IMP Instituto Maria da Penha. https://www.institutomariadapenha.org.br/quem-e-maria-da-penha.html

Leinº11.340. (2006). Criamecanismosparacoibiraviolência doméstica e familiar contra a mulher. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm

PL 8219/2017 Dispõe sobre a violência obstétrica praticada por médicos e/ou profissionais de saúde contra mulheres em trabalho de parto ou logo após. (2017). Portal da Câmara dos deputados. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2147144

Sanfelice, C. F., Abbud, F. d. S., Pregnolatto1, O. S., Silva, M. G., & Shimo, A. K. (2014). From institutionalized birth to home birth., 15(2), 363-364

Breve Histórico da Enfermagem Obstétrica. (1997). Hospital Virtual. http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/histobst.htm

Lei Ressarce nº 6144. (2018). Dispõe sobre a implantaçãodemedidasdeinformaçãoamulheresgrávidaseparidassobreapolítica nacional de atenção obstétrica e neonatal, visando, principalmente, à proteção delas no cuidado da atenção obstétrica no Distrito Federal. http://www.sinj.df.gov.br/sinj/Norma/700564f2b3214c69a7c7c7897caab258/Lei_61

Publicado

12/05/2021

Cómo citar

SILVA, A. F. P. M. da .; ALMEIDA, B. G. R. F. de .; RIBEIRO, E. A.; TEIXEIRA, L. C.; SILVA, P. C. P. de O. da .; RIBEIRO, A. da S. . Violencia obstétrica relacionada con la pérdida de autonomía del mujer en la habitación infantil . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e22210514814, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14814. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14814. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud