Estudio cinético del secado de la corteza de jabuticaba (Myrciaria Cauliflora Berg) utilizando modelos empíricos y semi-empíricos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14972

Palabras clave:

Residuos agroindustriales; Comida funcional; Proceso de secado; Modelo matemático.

Resumen

La Jabuticabeira (Myrciaria cauliflora), perteneciente a la familia Myrtaceae, sus frutos tienen un gran valor nutricional. Las cáscaras de jaboticaba son una fuente de antocianinas, que son potentes compuestos antioxidantes y tienen actividad antimicrobiana. Todavía, Las cáscara de jabuticaba generalmente se descartan, que además de generar residuos contaminantes, promueve el desperdicio de nutrientes y compuestos potencialmente bioactivos presentes en esa porción. Así, com o objetivo de minimizar as alterações e perdas de determinados compostos bioativos, y, en consecuencia, indica el potencial de uso de los residuos a escala industrial, El presente trabajo tiene como objetivo evaluar la cinética de secado de la corteza de jabuticaba y ajustar los modelos matemáticos a los datos experimentales. Las frutas se compraron en Campina Grande - PB, seleccionados de acuerdo con el grado de madurez apropiado para el procesamiento y la ausencia de daño físico (lesiones), lavado y desinfectado con solución de hipoclorito de sodio, luego se abierto manualmente para separar las fracciones sólidas, pulpa, cáscara y semillas. El secado se realizó en un horno de circulación de aire forzado, a temperaturas de 45, 50 y 55° C y una velocidad de 1.0 m/s. Los datos de secado experimental se ajustaron a los modelos de Page, Midili y Henderson y Pabis. La cinética de las conchas de Jabuticaba mostró que la temperatura influyó en el proceso de secado y se encontró que la constante de secado “k” aumentaba con su elevación. Además, el modelo Midili mostró un mejor ajuste en comparación con los otros métodos.

Citas

Abreu, H., & Ferreira, S. M. R. (2013) Extração e encapsulação de antocianinas de Jabuticaba (Myrciariacauliflora), Açaí (Euterpe oleracea) e Uva Isabel (Vitis labrusca). In: 8º EETCG - Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais, 2013.

Akpinar, E. K., Bicer, Y., & Cetinkaya, F. (2006). Modelling of thin layer drying of parsley leaves in a convective dryer and under open sun. Journal of Food Engineering 75(3), 308-315. https://doi.org/10.1016/j.jfoodeng.2005.04.018

Alezandro, M. R., Granato, D., & Genovese, M. I. (2013). Jaboticaba (Myrciaria jaboticaba (Vell.) Berg), a Brazilian grape-like fruit, improves plasma lipid profile in streptozotocin-mediated oxidative stress in diabetic rats. Food Research International, 54(1), 650-659. https://doi.org/10.1016/j.foodres.2013.07.041

Almeida, R. L. J., Santos, N. C., Pereira, T. S., Barros, E. R., & Cabral, M. B., et al. (2020) Análise granulométrica diferencial da casca de jabuticaba (Mirciaria cauliflora Berg). Research, Society and Development, 9(1), e156911875. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1875

Ascheri, D. P. R., Ascheri, J. L. R., & Carvalho, C. W. P. (2006). Caracterização da farinha de bagaço de jabuticaba e propriedades funcionais dos extrusados. Ciênc. Tecnol. Aliment., 26(4), 897-905. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612006000400029

Alexandre, H. V., Gomes, J. P., Neto, A. L. B., Silva, F. L. H., & Almeida, F. A. C. (2009). Cinética de secagem de abacaxi cv pérola em fatias. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 11(2), 123-128. 10.15871/1517-8595/rbpa.v11n2p123-128

Araujo, W. D., Goneli, A. L. D., Corrêa, P. C., Filho, C. P. H., & Martins, E. A. S. (2017). Modelagem matemática da secagem dos frutos de amendoim em camada delgada. Revista Ciência Agronômica, 48(3), 448-457.

Brunini, M. A., Oliveira, A. L., Salandini, C. A. R., & Bazzo, F. R. (2004). Influência de embalagens e temperatura no armazenamento de jabuticabas (Myrciaria jabuticaba (Vell) Berg) cv ‘Sabará’. Ciênc. Tecnol. Aliment, 24(3), 378-383. https://doi.org/10.1590/S0101-20612004000300013.

Cipriano, P. A. (2011). Antocianinas de açaí (euterpe oleracea mart.) e casca de jabuticaba (myrciaria jaboticaba) na formulação de bebidas. Dissertação de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Viçosa.

Citadin, I., Danner, M. A., Sasso, S. A. Z. (2010). Jabuticabeiras. Revista Brasileira de Fruticultura, 2(1), 2-16.

Dionello, R. G., Berbert, P. A., Molina, M. A. B., Pereira, R. C., & Viana, A. P. et al. (2009). Secagem de fatias de abacaxi in natura e pré-desidratadas por imersão-impregnação: cinética e avaliação de modelos. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 29(1), 232-240. https://doi.org/10.1590/S0101-20612009000100036.

Donadio, L. C. Jabuticaba (Myrciaria Jabuticaba (Vell.) Berg). FUNEP, 25.

Farias, R. Q, Texeira, I. R., Devilla, I. A., Ascheri, D. P. R & Resende, O. (2012). Cinética de secagem de sementes de crambe, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 16(5), 573–583. https://doi.org/10.1590/S1415-43662012000500014

Ferreira, A. E., Ferreira, B. S., Lages, M. M. B., Rodrigues, V. A. F, Thé, P. M. P. et al. (2012). Produção, caracterização e utilização da farinha de casca de jabuticaba em biscoitos tipo cookie. Alim. Nutr., 23(4), 603-607. http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos

Fioreze, R. (2004). Principios de secagem de produtos biologicos, João Pessoa. Editora Universitária, p.229.

Garcia, L. G., Vendruscolo, F., Silva, F. A., Asquieri, E. R., & Damiani, C. (2020) Casca de jabuticaba cristalizada: uma nova estratégia para industrialização de subprodutos. Research, Society and Development, 9(5), e27953158. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3158

Gouveia, J. P. G., Almeida, F. A. C., Farias, E. S., Silva, M. M., Chaves, M. C. V et al. (2003). Determinação das curvas de secagem em frutos de cajá. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Especial (1), 65-68.

Gurak, P. D., De Bona, G. S., Tessaro, I. C., & Marczack, L. D. F. (2014). Jaboticaba pomace powder obtained as a co-product of Juice extraction: A comparative study of powder obtained from peel and whole fruit. Food Research International, 62, 786–792.

https://doi.org/10.1016/j.foodres.2014.04.042

Janjai, S., Mahayothee, B., Lamlert, N., Bala, B. K., Precoppe, M. et al. (2010). Diffusivity, shrinkage and simulated drying of litchi fruit (Litchi chinensis Sonn.). Journal of Food Engineering, 96(1), 214-221. https://doi.org/10.1016/j.jfoodeng.2009.07.015

Lima, A. J. B., Corrêa, A. D., Alves, A. P. C., Abreu, C. M. P., & Dantas-Barros, A. M. (2008). Chemical characterization of the jabuticaba fruits (Myrciaria caulifloraBerg) and their fractions. Archivos Latinoamericanos de Nutrición, 58(4), 416-421.

Machado, A. V., Souza, J. A., & Novaes, R. S. (2015). Estudo cinético da secagem da uva Isabel para produção de uva passa. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 10(1), 47 - 51. 10.18378/rvads.v10i1.3324

Machado, A.V., Barbosa, L.S, Macedo, J. L., & Santos, C. M. (2014). Estudo da secagem de frutos tropicais do Nordeste. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 9(1), 186-190. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2702

Manica, I. (2000). Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado: abiu, aroma-preta, araçá, bacuri, biribá, carambola, cereja-do-rio-grande, jabuticaba. Porto Alegre: Cinco continentes, 372p.

Marsiglia, W. I. M. L., Santiago, A. M., Alves, H. G., Almeida, R. L. J., Santos, N. C. et al. (2021) Modelagem e simulação do processo de secagem das cascas de jabuticaba (Myrciaria cauliflora). Research, Society and Development, 10(3), e21510313214. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13214

Medeiros, J. (2007). Secagem e armazenamento de polpa de mangaba. Dissertação de Mestrado (Engenharia Agrícola) - PPGEA- Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande.

Nascimento, A. P. S., Barros, S. L., Santos, N. C., Araújo, A. J. B., Cavalcanti, A. S. R. R. M. et al. (2018). Secagem convectiva e influência da temperatura nas propriedades físico-químicas das amêndoas de girassol comercial. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 20(3), 227-238.

Nunes, J. S., Castro, D. S., Moreira, I. S., Sousa, F. C. & Silva, W. P. (2014). Descrição cinética de secagem da polpa de jabuticaba usando modelos empíricos. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. 2014.

Reis, R. C., Barbosa, L.S., Lima, M. L., Reis, J. S., Devilla, I. A. et al. (2011). Modelagem matemática da secagem da pimenta Cumari do Pará. Revista Agrícola e Ambiental, 15(1), 347-353. https://doi.org/10.1590/S1415-43662011000400003

Santiago, A. M., Sousa, C. A. B., Segundo, V. A. G., Alcântara, S. R. & Conrado, L. S. O. Aproveitamento da casca desidratada de jabuticaba para obtenção de poligalaturonase por fermentação em estado sólido. In: XIX Congresso Brasileiro de engenharia Química, 2012, CD-Rom.

Santos, J. A. B., Silva, G. F. & Paganis, A. A. C. (2012). Estudo da cinética de secagem da pimenta malagueta (capsicum spp) cultivada no estado de Sergipe. Revista GEINTEC, 2(5), 465-471.

Silva, B. M., Silva, G. C. O., Saouza, A. H., Gonçalves, A. C. A., & Carlos, L. A (2020) Elaboração de creme de jabuticaba como estratégia para aproveitamento total do fruto: caracterização físico-química e avaliação de compostos bioativos. Research, Society and Development, 9(8), e617986097. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6097

Silva, M. C. (2012). Aproveitamento do resíduo do despolpamento da Jaboticaba (Myrciaria cauliflora Berg). Dissertação de Mestrado (Engenharia de Alimentos) -PPGEA- Universidade de São Paulo, Pirassununga.

Silva, J. N., Pinheiro Filho, J. B., Sediyama, G. C., & Condé, A. R. (1979) Curvas de equilíbrio higroscópico do cacau. Revista Brasileira de Armazenamento, 4(1), 31-38.

Silva, G. J. F. D., Constant, P. B. L., Figueiredo, R. W. D., & Moura, S. M. (2010). Formulation and stability of anthocyanins’s colorants formulated with peels jabuticaba (Myrciariassp.). Alimentos e Nutrição, 21(3), 429-436.

Silva, V. M. A, Almeida, R. L. J., Santos, N. C., Muniz, C. E. S., Barros, E. R. et al. (2020) Predição de modelos matemáticos sobre a cinética de secagem de nozes (Juglans regia L.) sem casca. Research, Society and Development, 9(7), e522974390. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4390

Sousa, B. A. A., Correia, R. T. P. (2010). Biotechmological reuse of fruit residues as rational strategy for agro-industrial resources. Journal of Technology Management & Innovation, 5(2), 1-9. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-27242010000200010

Texeira, N. C. (2011). Desenvolvimento, caracterização físico-química e avaliação sensorial de suco de jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg), Dissertação de Mestrado (Ciências de Alimentos) – PPGEA - Universidade Federal de Minas Gerais.

Tosta, M. F., Salvio, L. G. A., Côrrea, J. L. G., & Andrade, E. T. (2020) Modelagem matemática da cinética de secagem do café (Coffea arábica L.). Research, Society and Development, 9(7), e908974359. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4359

Publicado

17/05/2021

Cómo citar

ALVES, H. G.; ALMEIDA, R. L. J. .; SILVA, D. S. da .; FREIRE, V. de A. .; ARAÚJO, V. S. .; SANTIAGO, Ângela M. .; CONRADO, L. de S. .; GALDINO, P. O. .; ALMEIDA , M. M. de .; MARSIGLIA, W. I. M. de L. Estudio cinético del secado de la corteza de jabuticaba (Myrciaria Cauliflora Berg) utilizando modelos empíricos y semi-empíricos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e58810514972, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14972. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14972. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías