Panorama epidemiológico de la sífilis congénita en Brasil y las regiones brasileñas: análisis del último y próximo decenio
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15327Palabras clave:
Sífilis congénita; Treponema pallidum; El embarazo; Servicios de salud maternoinfantil.Resumen
El objetivo es analizar el panorama de la sífilis congénita (SC) en Brasil y regiones, en la última y próxima década. Se trata de un estudio ecológico para los años 2009-2018, realizado por el Sistema de Información de Enfermedades Notificables, analizando variables maternas, fetales y coeficiente de mortalidad (CM). Se registraron 158.951 casos de SC en Brasil, principalmente en el Sudeste (43,0%) y Nordeste (30,4%), entre mujeres de 20 a 29 años (52,5%), con bajo nivel educativo (24,2%), que recibieron atención prenatal (78,6%). %) y con parejas no tratadas (60,2%). En la próxima década, se proyecta un aumento exponencial de SC, pero con una reducción de CM. Hubo una mayor incidencia de SC entre los recién nacidos de mujeres jóvenes, con bajo nivel educativo, diagnosticados en atención prenatal. SC reciente en la mayoría de estos recién nacidos sugiere un tratamiento inadecuado para las mujeres y las parejas. Las estimaciones apuntan a la sífilis como un problema persistente de salud pública, que refleja las bajas inversiones en atención primaria y las deficiencias en la atención prenatal.
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