Parto y perinatalidad: el papel del psicólogo hospitalario en este contexto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15351Palabras clave:
Hospital; Obstétrico; Parto; Perinatal; Protocolos.Resumen
La asistencia psicológica realizada en el contexto de hospitales, clínicas y centros de salud debe cubrir los tres pilares existentes en el ámbito hospitalario, a saber, pacientes, familiares y profesionales de la salud. El psicólogo especialista en la modalidad hospitalaria puede actuar en varios frentes, incluyendo la atención individual y en grupos psicoterapéuticos, atención ambulatoria y unidades de cuidados intensivos (UCI), salas, urgencias, valoraciones diagnósticas, psicodiagnósticos y consultas. Si bien se identifican varios estudios que hablan de psicología hospitalaria, especialmente en lo que respecta al trabajo con el paciente, poco se habla de este frente en el contexto del parto y la perinatalidad. Dicho esto, este artículo tiene como objetivo hablar sobre el papel del psicólogo en este contexto. Se justifica porque es un estudio relevante, con poca literatura sobre el tema, que busca trabajar sobre la importancia del psicólogo no solo en el tratamiento de las pacientes, sino también en la promoción de la salud de la parturienta. Es un estudio cualitativo, con levantamiento bibliográfico realizado en bases de datos en línea. Los hallazgos sugieren que si bien el psicólogo está insertado en el contexto hospitalario, su inserción en centros obstétricos aún no es del todo efectiva. Se concluye, por tanto, que aún queda un largo camino por construir prácticas psicológicas de apoyo a las familias y, en particular, a las parturientas, antes, durante y después del parto, así como un espacio dentro del ámbito obstétrico / hospitalario para el profesional de la psicología. Además, se enfatiza la importancia de las investigaciones y estudios dedicados al tema, que corroboran para la construcción de protocolos relacionados con la atención psicológica en el contexto obstétrico hospitalario.
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