Nivel de actividad física y comportamiento sedentario de estudiantes de educación física

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15553

Palabras clave:

Salud; Salud del estudiante; Ejercicio; Sedentario.

Resumen

El objetivo del presente estudio fue analizar la asociación entre el nivel de actividad física y el comportamiento sedentario de estudiantes de Educación Física de un colegio de la Zona Oeste del Estado de Rio de Janeiro. Para ello, se conformó por conveniencia un grupo de muestra de 90 estudiantes, 56 hombres y 34 mujeres. Todos los sujetos respondieron el Cuestionario Internacional de Actividad Física y fueron categorizados como satisfactoriamente activos o insatisfactoriamente activos, además de cuantificar su tiempo sentado representando un comportamiento sedentario. Para evaluar la asociación entre las distribuciones se aplicó la prueba de Chi-Cuadrado y se aceptó un nivel de significancia del 5% (p <0.05). No se encontró asociación entre el nivel de actividad física y el comportamiento sedentario en el grupo de muestra (p = 0,408). Se concluye, entonces, que los individuos considerados satisfactoriamente activos no necesariamente se encuentran dentro de los criterios que hipotéticamente ejercen protección en lo que respecta a la salud si se tiene en cuenta el contrapunto que representa el sedentarismo en dicha pantalla. Aún así, la falta de asociación apunta a un camino incongruente con respecto a las categorizaciones del cuestionario, retratando una posible debilidad de este instrumento.

Biografía del autor/a

Estêvão Rios Monteiro, Centro Universitário Augusto Motta

Mestre e Doutorando em Educação Física - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil.

Professor do curso de Educação Fìsica - Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, Brasil

Victor Gonçalves Corrêa Neto, Centro Universitário Gama e Souza; Universidade Estácio de Sá

Doutor em Educação Física - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Professor de curso de Educação Física do Centro Universitário Gama e Souza (UNIGAMA) e da Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro, Brasil.

Felipe da Silva Triani, Centro Universitário Gama e Souza; Universidade Estácio de Sá

Doutorando em Educação Física - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Professor de curso de Educação Física do Centro Universitário Gama e Souza (UNIGAMA) e da Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro, Brasil.

Citas

Aounallah-Skhiri, H., El Ati, J., Traissac, P., Ben Romdhane, H., Eymard-Duvernay, S. Delpeuch, F., Achour, N., & Maire, B. (2012). Blood pressure and associated factors in a north African adolescent population. A national cross-sectional study in Tunisia. BMC Public Health, 12 (1), 98.

Bielemann, R., Karini, G., Azevedo, M. R., & Reichert, F. F. (2007). Prática de atividade física no lazer entre acadêmicos de Educação Física e fatores associados. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 12 (3), 65-72.

Brasil. (2009). Estatística e informação em saúde. Ministério da Saúde.

Corrêa Neto, V., & Palma, A. (2014). Pressão arterial e suas associações com atividade física e obesidade em adolescentes: uma revisão sistemática. Ciência e Saúde Coletiva, 19 (3), 797-818.

IBGE. (2017). Falta de tempo e de interesse são os principais motivos para não se praticar esportes no Brasil. http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=3432

Caspersen, C. J., Powell, K. E., & Christerson, G. M. (1985). Physical Activity, Exercise, and Physical Fitness: Definitions and Distinctions for Health-Related Research. Public Health Reports, 100 (2), 126-131.

Donnelly, J. E., Blair, S. N., Jakicic, J. M., Manore, M. M., Rankin, J. W., & Smith B. K. (2009). American College of Sports Medicine. American College of Sports Medicine Position Stand. Appropriate physical activity intervention strategies for weight loss and prevention of weight regain for adults. Med Sci Sports Exerc, 41 (2), 459-471.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas

Gaya, A. R., Silva, P., Martins, C., Gaya, A., Ribeiro, J. C., & Mota, J. (2011). Association of leisure time physical activity and sports competition activities with high blood pressure levels: study carried out in a sample of Portuguese children and adolescents. Child Care Health Dev, 37 (3), 329-334.

Katzmarzyk, P. T., Srinivasan, S. R., Chen, W., Malina, R. M., Bouchard, C., & Berenson, G. S. (2004). Body mass index, waist circumference, and clustering of cardiovascular risk factors in a biracial sample of children and adolescents. Pediatrics, 114 (2), 198-205.

Martins, M. C. C., Ricarte, I. F., Rocha, C. H. L., Maia, R. B., Silva, V. B., & Veras, A. B. (2010). Pressão arterial, excesso de peso e nível de atividade física em estudantes de universidade pública. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 95 (2), 192-19.

Matsudo, S., Aráujo, T., Matsudo, V., Andrade, D., Andrade, E., Oliveira, L. C., & Braggion, C. (2001). Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 6 (1), 5–18.

Matsudo, S. S. M., Matsudo, V. K. R., & Araújo, T. (2002). Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: Análise de acordo com o gênero, idade, nível sócio-econômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 10 (1), 41-50.

Medronho, R. M., Bloch, K. V., Luiz, R R., & Werneck, G. L. (2009). Epidemiologia. (2a ed.), Atheneu.

Owen, N., Sparling, P. B., Healy, G. V. N., Dunstan, D. W., & Mathews, C. E. (2010). Sedentary behavior: emerging evidence for a new health risk. Mayo Clinic Proceedings, 85 (12), 1138-1141.

Owen, N., Phillip, B., Genevieve, N., Healy, D., Dunstan, W., & Matthews, C. E. (2017). Sedentary Behavior: Emerging Evidence for a New Health Risk. Mayo Clinic Proceedings, 95 (1), 1138–1141.

Palma, A., Salomão, L. C., Nicolodi, A. A. G., & Caldas, A. (2003). Reflexões acerca da adesão aos exercícios físicos: comportamento de risco ou vulnerabilidade? Movimento, 9 (3), 83–100.

Palma, A., Vilaça, M. M., & Assis, M. R. (2014). Excertos sobre o sedentarismo. Revista Brasileira de Ciência do Esporte. 36 (3), 656-662.

Ramsey, F., Ussery-hall, A., Garcia, D., Mcdonald, G., Easton, A., Kambon, M., Balluz, L., Garvin, W., & Vigent, J. (2008). Prevalence of selected risk behaviors and chronic diseases – Behavioral Risk Factor Surveillance System (BRFSS), 39 steps communities, United States, 2005. Surveillance Summaries, 57 (1), 1-20.

Saba, F. 2001. Aderência: a prática do exercício físico em academias. Manole.

Silva, G., Rosa, R., Rosa, M., Melo, C., Miranda, R., & Filho M. (1997). Avaliação do nível de atividade física de estudantes de graduação das áreas saúde/biológica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 13 (11), 39-42.

Yoshinaga, M., Hatake, S., Tachikawa, T., Shinomiya, M., Miyazaki, A., & Takahashi, H. (2011). Impact of lifestyles of adolescents and their parents on cardiovascular risk factors in adolescents. J Atheros Thromb, 18 (11), 981-990.

Publicado

26/05/2021

Cómo citar

BRANDÃO, R. O. .; COSTA, C. M. .; MONTEIRO, E. R. .; CORRÊA NETO, V. G. .; TRIANI, F. da S. . Nivel de actividad física y comportamiento sedentario de estudiantes de educación física. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e16210615553, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15553. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15553. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud