Producción y desarrollo de juegos educativos em la enseñanza de la Química: Vías alternativas adoptadas em relación con la Educación Inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15574Palabras clave:
Metodologías alternativas; Educación inclusiva; Ensenãnza; Inclusive practices.Resumen
La apropiación de los conceptos científicos en la Enseñanza de la Química es bastante significativa, por lo tanto, el profesor como mediador de este proceso, debe proponer y desarrollar metodologías alternativas, que apunten a potenciar el aprendizaje de los alumnos en el aula. Sin embargo, es necesario comprender qué propuestas metodológicas se desarrollan y qué caminos alternativos se adoptan en relación con la educación inclusiva. Así, este estudio trae una investigación bibliográfica cualitativa, buscando hacer un relevamiento de los trabajos presentados en los anales del Encuentro Nacional de Química (ENEQ), destinados a la Muestra de Materiales Didácticos de Química (MOMADIQ), que impliquen prácticas pedagógicas inclusivas. Los resultados producidos discuten la constitución de los procesos coletivos, que reflejan la importancia de la producción y desarrollo de los juegos didácticos, en la formación del sujeto, tanto en la base concebida de los conocimientos científicos, como en la construcción de la subjetividad.
Citas
Benite, A. M. C., Batista, M. A. R. S., Silva, L. D. & Benite, C. R. M. (2014). O Diário Virtual Coletivo: Um Recurso para Investigação dos Saberes Docentes Mobilizados na Formação de Professores de Química de Deficientes Visuais. Química Nova na Escola, (36), 61-70.
Camargo, E. P., Santos, S. de L. R. dos, Nardi, R., & Veraszto, E. V. Alunos com deficiência visual em um curso de química: fatores atitudinais como dificuldades educacionais (2007). Alunos com deficiência visual em um curso de química: fatores atitudinais como dificuldades educacionais. Anais ABRAPEC. Florianópolis, Brasil.
Carvalho, A. M. P. de. (2013) Formação de professores de Ciências: duas epistemologias em debate. Trabalho completo do IX congresso internacional sobre investigación em didáctica de las ciências X, Girona, Espanha.
Cunha, M. B. (2012). Jogos no Ensino de Química: Considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. Química Nova na escola, 34 (2), 92-98.
Fernandes, J. M. & Freitas-Reis, I. (2017) Estratégia didática inclusiva a alunos surdos para o ensino dos conceitos de balanceamento de equações químicas e de estequiometria para o ensino médio. Química nova na escola, 39 (2), 86-194.
Franco, A. M. dos S. & Schutz, G. E. (2019). Sistema educacional inclusivo constitucional e o atendimento educacional especializado. Saúde e Debate, 43, 244-255.
Gelamo, M. R., Gonçalvez, M. C., Rosa, T. F. de & Belli, J. I. R. Ensinando Química para séries iniciais do Ensino Fundamental: Uma experiência dos acadêmicos de Licenciatura em Química. (2013). Resumo do XI congresso nacional de Educação-ÉDUCERE, XI, Curitiba, Brasil.
Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.
Gonçalves, F. P., Regiani, A. M., Auras, S. R., Silveira, T. S., Coelho, J. C. & Hobmeir, A. K. T. (2013). A educação Inclusiva na formação de professores e no Ensino de Química: A deficiência visual em debate. Química nova na escola, 35 (4), 264-271.
Gritti, A., & Rodrigues, A. G. (2019). Os desafios da inclusão escolar. Revista Educação em foco, 11, 1-4.
Kishimoto, T. M. (1996). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. Cortez,
Ludke, M. & André, M. E. D. A. (2014). Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. EPU.
Neves, L. R., Rahme, M. M., & Ferreira, C. M. da R. (2019). Política da Educação Especial e os desafios de uma perspectiva inclusiva. Educação e realidade, 44(1), 1-21.
Raposo, N. P & Mól, G. S. (2011) A diversidade para aprender conceitos científicos: a ressignificação do Ensino de Ciências a partir do trabalho pedagógico com alunos cegos. In: Santos, W. L. P., Maldaner, O.A. (Org.). Ensino de Química em Foco. Ijuí: Unijuí.
Retondo, C. G. & Silva, G. M. (2008) Ressignificando a formação de professores de Química para a Educação Especial e Inclusiva: Uma História de Parcerias. Química nova na escola, 30 , 27-33.
Sales, P. F. (2020). “Químiemcasa”: aspectos de um processo de ensino para a aprendizagem de Química em épocas de pandemia. Research, Scociety and Developmente, 9 (11), e83391110420. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10420.
Santos, S. M. P. dos. (2002). O lúdico na formação do educador. (5a ed.), Vozes.
Serpa, L. G., Machado, C. J., Nascimento, G. A. do. & Almeida, A. R. (2021). Por uma educação a favor da páxis: ação, educação e cultura. Research, Scociety and Developmente, 10 (1), e54210112104. https://doi.org/10.33448/rsd-v10il.12104.
Silva, J. C. da & Dutra, M. M. (2020) Ensino de Química no contexto da Educação Especial: Uma análise de artigos publicados na Revista Química Nova na Escola no período de 1995 a 2016. Revista Prática Docente, 5(1) 431-488.
Sousa, S. F. & Silveira, H. E. (2012). Terminologias Químicas na Libras: a utilização de sinais na aprendizagem de alunos surdos. Química Nova na Escola, (33), 37-46.
Vilela, E. B. & Benite, A. M. C. (2010). A Educação inclusiva na percepção dos professores de química. Ciência & Educação, 16 (3), 585-594.
Vygotsky, L. S. (1983) Obras Escogidas V – fundamentos de defectologia. Editorial Pedagógica.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Rodrigo da Vitória Gomes; Mayki Jardim Sivico; Lorena Alves Ventura; Ana Nery Furlan Mendes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.