Enterobacterias productoras de BLEE aisladas de urocultivos de pacientes ambulatorios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15701

Palabras clave:

Beta-Lactamasas; Infecciones Urinarias; Infecciones Comunitarias Adquiridas; Resistencia a Múltiples Medicamentos; Klebsiella pneumoniae.

Resumen

El mecanismo de resistencia debido a la producción de betalactamasas de amplio espectro (BLEE) ha sido cada vez más común en la salud pública, tanto en el hospital como en la comunidad. El objetivo de este estudio fue analizar los casos de BLEE en enterobacterias aisladas de urocultivos de pacientes ambulatorios. Se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo, transversal, de tipo documental retrospectivo. Los datos fueron recolectados de los registros de urocultivo de pacientes comunitarios atendidos en un laboratorio privado de Análisis, ubicado en Montes Claros, Minas Gerais, desde octubre de 2016 a septiembre de 2017. Se analizaron 6.248 registros de urocultivo, siendo 15.7% (n = 984) positivos. Entre las positivas, el 79,4% (n = 781) eran enterobacterias y el 4,5% de estas (n = 35) productoras de BLEE. Entre los productores de BLEE, las especies más prevalentes fueron Escherichia coli (68,6%/n = 24) y Klebsiella pneumoniae (25,7%/n = 9). Al analizar el perfil de resistencia a los antimicrobianos BLEE, parece que el 100% son resistentes a todas las cefalosporinas. También hubo un porcentaje significativo de cepas resistentes a antibióticos con inhibidores de betalactamasas (31,4%), quinolonas (71,4%) y sulfametoxazol/timetoprime (71,4%). Los aislados de Klebsiella pneumoniae tuvieron una relación significativa con una probabilidad 3.76 mayor (p <0,0008) de ser productores de BLEE. Este estudio muestra la resistencia bacteriana a la producción de BLEE presentes en patógenos comunitarios, fuera del ámbito hospitalario.

Biografía del autor/a

Geziella Aurea Aparecida Damasceno Souza, Universidade Estadual de Montes Claros

Doutoranda em Biotecnologia pela Unimontes, graduada em Biomedicina (FASI), concluiu especialização em Bioestatítstica (PUC-MG), licenciatura em Formação Pedagógica para Graduados Não Licenciados - Biologia (UNIFRAN) e mestrado em Produção Animal (UFMG). Possui experiência em pesquisas relacionadas a microbiologia.

Karina Andrade de Prince, Centro Universitário Funorte (Unifunorte); Centro Universitário Fipmoc (Unifipmoc)

Possui graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica- Biomedicina pelo Centro Universitário de Araraquara/UNIARA (2003). Aperfeiçoamento científico em Microbiologia e bolsista do grupo Biota/FAPESP, pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP - Araraquara, SP. Mestrado em Análises Clínicas na área de Microbiologia (2008) e doutorado em biociências e biotecnologia aplicadas a farmácia área de Microbiologia (2013), pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP - Araraquara, SP (CAPES 7). Atualmente é professora das disciplinas de microbiologia, parasitologia, imunologia, projeto interdisciplinar e orientadora de bolsistas FAPEMIG de iniciação científica, nas Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros (MG) e Faculdades Unidas do Norte de Minas (FUNORTE)

Flávia Mendes Tourinho de Paula, Centro Universitário Funorte (Unifunorte)

Possui graduação em Odontologia pela Universidade de Uberaba (1998), é especialista e mestre em Odontopediatria pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas (2005). Atualmente é professora-tutora no primeiro período de Medicina das Faculdades Unidas do Norte de Minas - Funorte, no qual coordena o módulo intitulado Introdução ao Curso Médico, Medicina Pública e Bioética, integra o Grupo de Elaboração de Módulos e é orientadora na Iniciação Científica Prociência. Tem experiência na área de Educação, de Saúde Pública, de Odontologia (com ênfase em Odontopediatria), atuando principalmente nos seguintes temas: Estratégia de Saúde da Família, epidemiologia, educação em saúde e educação permanente, comportamento e conhecimento em saúde bucal.

Juliana Beatriz Lima Cardoso, Universidade Estadual de Montes Claros

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999). Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Aperfeiçoamento em Análises Clínicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (2004). Atualmente é Analista Universitário da Saúde no Hospital Universitário da Universidade Estadual de Montes Claros, atuando no Laboratório de Análises Clínicas no setor de Microbiologia.

Marina Ramos Costa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Médica pela Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO (2019).

Lúcia Maria Garcia, Laboratório Siper

Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Minas Gerais (1980), especialização em Microbiologia pela PUC-MG (2002) e mestrado em Ciências da Saúde pela UNIMONTES (2009).

Luçandra Ramos Espirito Santo, Universidade Estadual de Montes Claros ( Unimontes); Centro Universitário Funorte (Unifunorte)

Possui graduação em Farmácia Habilitação Bioquimica Análises Clínicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998), mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros (2009) e doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros (2019). Professor do Departamento de Saúde Mental e Coletiva da Unimontes.

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Publicado

03/06/2021

Cómo citar

SOUZA, G. A. A. D.; PRINCE, K. A. de; XAVIER, L. A.; OLIVEIRA, D. C.; ALVES, D. M.; PAULA, F. M. T. de; CARDOSO, J. B. L.; COSTA, M. R.; GARCIA, L. M.; SANTO, L. R. E. Enterobacterias productoras de BLEE aisladas de urocultivos de pacientes ambulatorios . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e37410615701, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15701. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15701. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud