Evaluación cuantitativa de las actividades antioxidantes de plantas nativas de la región del Alto Oeste Potiguar / RN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1578

Palabras clave:

plantas medicinales; extractos vegetables; radicales libres; antioxidantes.

Resumen

En Brasil, el conocimiento popular sobre plantas medicinales es la razón de muchas investigaciones com varias especies de plantas. Entre los estudios realizados con extractos vegetables, hay un interés especial en la actividad antioxidante, que actúa inhibiendo y/o disminuyendo los efectos desencadenados por los radicales libres y los compuestos oxidantes. Así, este trabajo evaluó la acción antioxidante de los extractos etanólicos de las especies: Pereiro (Aspidosperma pyrifolium Mart), Juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart), Catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tui), Jurema Preta (Mimosa tenuiflora Willd) y Ameixa Selvagem (Ximenia americana L.) nativas de la región del Alto Oeste Potiguar de Rio Grande do Norte. Las hojas y tallos fueron recolectados en el sitio de Barro Vermelho, ciudad de São Francisco do Oeste (RN), para obtener los extractos. Luego fueron sometidos a pruebas de actividad antioxidante utilizando el radical libre DPPH. Todas las muestras analizadas mostraron un buen porcentaje de actividad antioxidante en sus diferentes concentraciones, destacando el EEFA, que tenía el mayor porcentaje de actividad antioxidante en la concentración más baja. Por lo tanto, se sugiere que a partir de estos datos, estas especies pueden tener fines medicinales como afirma el conocimiento popular.

Citas

Almeida, A. S., Cunha, A. L., Alves, M. L., Santos, A. F. (2016). Análise do Perfil Fitoquímico dos extratos do Mororó, Jurema Preta e Angico do Cerrado. I Congresso Internacional da Diversidade do Semi-Árido, Campina Grande, Paraíba, Brasil, 1.

Almeida, M. C. S., Alves, L. A., Souza, L. G. S., Machado, L. L., Matos, M. C., Oliveira, M. C. F., Lemos, T. L. G., & Braz-Filho, R. (2010). Flavonoides e outras substâncias de Lippia sidoides e suas atividades antioxidantes. Química Nova, 33(9), 1877-1881.

Alves, C. Q., David, J. M., David, J. P., Bahia, M. V., & Aguiar, R. M. (2010). Métodos para determinação de atividade antioxidante in vitro em substratos orgânicos. Química Nova, 33(10), 2202-2210.

Alves, D. F., Silva, A. A. S., Calixto Junior, J. T., Sousa, H. A., Silva, K. A., Câmara Neto, J. F., & Morais, S. M. (2014). Estudo fitoquimico e potencial terapeutico de aspidosperma spp. (apocynaceae). 54º Congresso Brasileiro de Química, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, 54. Disponível em: http://www.abq.org.br/cbq/2014/trabalhos/7/5378-17936.html

Alviano, W. S., Alviano, D. S., Diniz, C. G., Antoniolli, A. R., Alviano, C. S., Farias, L. M., Carvalho, M. A. A., Souza, M. M. G., & Bolognese, A. M. (2008). In vitro antioxidant potential of medicinal plant extracts and their activities against oral bacteria based on Brazilian folk medicine. Archives of Oral Biology, 53(6), 545 – 552.

Anderson, D. (1996). Antioxidant defences against reactive oxygen species causing genetic and other damage. Mutation Research, 350 (1), 103-108.

Aquino, R. E. (2015). Variação nas concentrações de compostos fenólicos e nas taxas de herbivoria em Aspidosperma pyrifolium Mart. em áreas antropizadas de Caatinga. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Bahia, M. V. (2002). Estudo químico de Caesalpinia pyramidalis (Leguminosae). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.

Bahia, M. V., Batista, J. S., David, J. M. & David, J. P. (2006). Outros biflavonóides de Caesalpinia pyramidalis. 29ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Águas de Lindóia, São Paulo, Brasil, 29.

Bahia, M. V., dos Santos. J. B., David, J. P. & David, J. M. (2005). Biflavonoids and other phenolics from Caesalpinia pyramidalis (Fabaceae). Journal of the Brazilian Chemical Society, 16 (6), 1402-1405.

Bahia, M. V., Santos, J. B., David, J, M., & David, J. P. (2005). Outros Biflavonóides de Caesalpinia pyramidalis. Anais da 29ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Salvador, BA, 29.

Barreiros, A. L. B. S., David, J. M., & David, J. P. (2006). Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo. Química nova, 29(1), 113-123.

Barros, N. N., Freire, L. C. L., Lopes, E. A., & Johnson, W. L. (1991). Valor nutritivo de feno de juazeiro (Zizyphus joazeiro) para caprinos e ovinos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 26 (8), 1299-1304.

Bast, A., Haenen, G.R.M.M, & Doelman, C.J.A. (1991). Oxidants and antioxidants: state of the art. The American Journal of medicine, 31(supp3), 2-13.

Bezerra, F. P. C. A., Silveira, D., Kanzaki, L. I. B., Gonçalves, M. C. A., Segovia, J. F. O. (2008). Alelopatia da Carapa guianenses na germinação e no comprimento de Lactuta sativa. II Simpósio Internacional de Savanas Tropicais; IX Simposio Nacional do Cerrado, 9., 2008, Brasília, DF, Brasil.

Bianchi, M. L. P., & Antunes, L. M. G. (1999). Radicais livres e os principais antioxidantes da dieta. Revista de Nutrição, 12 (2), 123-130.

Borges, L. L., Lúcio, T. C., Gil, E. S., & Barbosa, E. F. (2011). Uma abordagem sobre metodos analiticos para determinacao da atividade antioxidante em produtos naturais. Enciclopédia Biosfera, 7(12), 1-20. Disponível em: http://www.conhecer.org.br/enciclop/2011a/saude/uma%20abordagem.pdf

Braga, R. (1976). Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará (3ª. ed). Fortaleza: ESAM.

Brás, A. A. Q. (2017). Estudo fitoquímico e de potenciais atividades biológicas de Mimosa Tenuiflora Wild. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, Brasil.

Brasileiro, M. T., Egito, A. A., Lima, J. R., Randau, K. P., Pereira, G. C. & Neto, P. J. R. (2008). Ximenia americana L.: botânica, química e farmacologia no interesse da tecnologia farmacêutica. Revista Brasileira de Farmácia, 89(2), 164-167.

Carvalho, P. E. R. (2007). Juazeiro, Ziziphus joazeiro: taxonomia e nomenclatura. Colombo: EMBRAPA Florestas, (Circular Técnica, 139). Disponível em: <http://www.cnpf.embrapa.br/publica/circtec/ edicoes/Circular139.pdf>.

Cronquist, A. (1981). An integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press.

Diniz, M. de F. F. M., Oliveira, R. A. G. de, Medeiros, A. C. D., Malta, A., Junior, & Moura, M. D. (2006). Memento de plantas medicinais - As plantas como alternativa terapêutica: aspectos populares e científicos. João Pessoa: UFPB.

Leite, H. P., & Sarni, R. S. (2003). Radicais livres, antioxidantes e nutrição. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, 18 (2), 87-94.

Lima, D. A. (1989). Plantas das caatingas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências.

Lima, M. C. J. S. (2015). Análise Fitoquímica e Avaliação das atividades anti-inflamatória, antipeçonhenta e citotóxica de extratos aquosos de Aspidosperma pyrifolium e Ipomoea asarifolia. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Lima, M. R. F., Luna, J. S., Santos, A. F., Andrade, M. C. C., Sant’ana, A. E. G., Genet, J-P., Marquez, B., Neuville, L., & Moreau, N. (2006). Anti-bacterial activity of some Brazilian medicinal plants. Journal of Ethnopharmacology, 105 (1), 137–147.

Maia, G. N. (2004). Caatinga - árvores e arbustos e suas utilidades. São Paulo: D&Z.

Maikai, V. A., Kobo, P. I., & Maikai, B. V. O. (2010). Antioxidant properties of Ximenia americana. African Journal of Biotechnology, 9(45), 7744-7746.

Matos, F. J. A. (2007). Plantas Medicinais (3ª Ed). Fortaleza: Editora UFC.

Melo, M. S. F., Rocha, C. Q., Santos, M. H., Chavasco, J. M., & Chavasco, J. K. (2012). Pesquisa de bioativos com atividade antimicrobiana nos extratos hidroetanólicos do fruto, folha e casca de caule do Zizyphus joazeiro Mart. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 10(2), 43-51.

Mendes, C. C., Bahia, M. V., David, J. M., & David. J. P. (2000). Constituents of Caesalpinia pyramidalis. Fitoterapia, 71 (2), 205-207.

Neves, S. M. & Brandão, H. N. (2011). Avaliação de Atividades Biológicas de Mimosa tenuiflora (Wild.) Poir (Jurema Preta). XV SEMIC - Seminário de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, Bahia, Brasil, 15.

Oliveira, J. C. S. (2010). Estudo químico e avaliação biológica do extrato das cascas das raízes de Caesalpinia pyramidalis Tul (Leguminosae). Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.

Paula, A. A. (2008). Caracterização físico-química e avaliação do potencial antioxidante dos frutos da Terminalia catappa Linn. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Itapetinga, BA, Brasil.

Pereira, B. (1996). Radicais livres de oxigênio e sua importância para a funcionalidade imunológica. Motriz, 2(2),71-79.

Pereira, J. C. S. (2015). Estudo alelopático, fitoquímico e genotóxico de extratos aquosos de Aspidosperma pyrifolium Mart. e Combretum leprosum Mart. em Allium cepa. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN, Brasil.

Pereira, M. M., Jácome, R. L. R. P., Alcantara, A. F. C., Alves, R. B., & Raslan, D. S. (2007). Alcalóides Indólicos Isolados de Espécies do Gênero Aspidosperma (APOCYNACEAE). Química Nova, 30(4), 980-983.

Queiroz, T. M., França, E.L.T., Silva, A.R.A., & Macêdo, A. A. M. (2012). Determinação de compostos fenólicos totais da casca da ameixa - brava (Ximenia americana L.). VII Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, Palmas, Tocantins, Brasil, 7.

Rezanka, T. & Sigler, K. (2007). Identification of very long chain unsaturated fatty acids from Ximenia oil by atmospheric pressure chemical ionization liquid chromatography-mass spectroscopy. Phytochemistry, 68(6), 925-934.

Santana, D. G., Santos, C. A., Santos, A. D.C., Nogueira, P. C. L., Thomazzi, S. M., Estevam, C. S., Antoniolli, A. R., & Camargo, E. A. (2012). Beneficial effects of the ethanol extract of Caesalpinia pyramidalis on the inflammatory response in abdominal hyperalgesia in rats with acute pancreatitis. Journal of Ethnopharmacology, 142 (2), 445–455.

Santos, C. A., Passos, A. M. P. R., Andrade, F. C., Camargo, E. A., Estevam, C. S., Santos, M. R. V., & Thomazzi, S. M. (2011). Antinociceptive and anti-inflammatory effects of Caesalpinia pyramidalis in rodents. Brazilian Journal of Pharmacognosy, 21(6), 1077-1083.

Santos, P. B. dos. (2010). Contribuição ao Estudo Químico, Bromatológico e Atividade Biológica de Angico anadenanthera Colubrina (Vell.) Brenan. Var. Cebil (Gris.) Alts e Pereiro Aspidosperma pyrifolium Mart. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Campina Grande. Patos, PB, Brasil.

Santos, S. P. D. (2017). Alcaloides Indolicos de Aspidosperma pyrifolium: estudo fitoquímico e dados espectroscópicos. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Saraiva, A. M. Gonçalves, A. M., Sena Filho, J. G., Xavier, H. S. & Pisciottano, M. N. C. (2012). Avaliação da atividade antimicrobiana e perfil fitoquímico de Caesalpinia pyramidalis Tull. (Fabaceae). Biofar: Revista de Biologia e Farmácia, 12(7), 52-59.

Silva, G. G., Souza, P. A., Morais, P. L. D., Santos, E. C., Moura, R. D. & Menezes, J. B. (2008). Caracterização do fruto de ameixa silvestre (Ximenia americana L.). Revista Brasileira de Fruticultura, 30(2), 311-314.

Silva, T. C. L. (2009). Avaliação comparativa de cascas e folhas de Ziziphus joazeiro Mart (Rhamnaceae) em relação aos perfis fitoquímico e toxicológico e as atividades antioxidante e antimicrobiana. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Silva, T.C.L, Almeida, C.C.B.R., Veras-Filho, J., Peixoto Sobrinho, T.J.S., Amorim, E.L.C., Costa, E.P., & Araújo, J.M. (2011). Atividades antioxidante e antimicrobiana de Ziziphus Joazeiro Mart (Rhamnaceae): avaliação comparativa entre folhas e cascas. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica Aplicada, 32(2), 193-199.

Sousa, I. J. O., Silva, M. C. P., Leopoldino, G. L., & Agostinho, L. S. (2018). Estudo fitoquímico, avaliação da capacidade hemolítica e antimicrobiana de um extrato bruto da casca do caule de Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae). Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 14(4), 208-225.

Tabarelli, M., & A. Vicente. (2004). Conhecimento sobre plantas lenhosas da Caatinga: lacunas geográficas e ecológicas. In: J.M.C. Silva, M. Tabarelli, M.T. Fonseca & L.V. Lins (orgs.). Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação. pp. 101-111. Ministério do Meio Ambiente, Brasília.

Tavares, C. T., & Santana, A. L. B. D. (2013). Estudo químico da madeira de Aspidosperma pyrifolium Mart. (Pereiro). XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPe, Recife, Pernambuco, Brasil, 12.

Tigre, C.B. (1968). Silvicultura para as matas xerófilas. Fortaleza: DNOCS.

Trindade, R. C. S., Kikuchi, T. Y. S., Silva, R. J. F., Vale, V. V., Oliveira, A. B., Dolabela, M. F., & Coelho-Ferreira, M. R. (2016). Estudo farmacobotânico das folhas de Aspidosperma excelsum Benth. (Apocynaceae). Revista Fitos, 10(3), 220-372.

Uchoa, V. T, Júnior, R. A., Carvalho, C. M., Abreu, F. C., Goulart, H. F. & Santana, E. G. (2006). Ação moluscicida da madeira do caule da Ximenia americana L. 29ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Águas de Lindóia, São Paulo, Brasil, 29.

Vasconcelos, T. B. (2014). Radicais Livres e Antioxidantes: Proteção ou Perigo? Unopar Científica Ciências Biológicas e da Saúde, 16 (3), 213-220.

Yu, T.W., & Anderson, D. (1997). Reactive oxygen species induced DNA damage and its modification: a chemical investigation. Mutation Research, 379(2), 201-210.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

FERNANDES, P. R. D.; BIZERRA, A. M. C. Evaluación cuantitativa de las actividades antioxidantes de plantas nativas de la región del Alto Oeste Potiguar / RN. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 1, p. e48911578, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i1.1578. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1578. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra