Masterchef Brasil: posibilidades de interactividad entre programa y televisiones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1599

Palabras clave:

Convergencia de medios; Interactividad; Segunda pantalla.

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo estudiar las prácticas del programa Rede Bandeirantes MasterChef BR en un intento por establecer la interactividad con el usuario / espectador. Como objetivos secundarios, se definió: clasificar el tipo de interacción utilizada en la temporada 3 del programa MasterChef Brasil profesionales; identificar el nivel de interactividad utilizado en el programa; clasifica las posibilidades de interacción que se ofrecen en MasterChef BR desde la integración de la primera pantalla con la plataforma digital Twitter; y compare las posibilidades de interactividad entre el programa y Twitter. Para ello, se utilizó la investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva como metodología, basada en análisis de contenido y técnicas de observación indirecta, para comprender los datos obtenidos de la transmisión del programa del 21 de agosto al 11 de diciembre de 2018. En el análisis, se encontró que aunque MasterChef es interactivo y busca alentar la participación de sus espectadores, las acciones del público están predeterminadas de las posibilidades que ofrece la producción del programa.

Citas

Andres, F.S. (2017). #PARTICIPE: a interatividade do fazer televisual. Cadernos de comunicação, 21 (3), 168-175.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Barichello, E. M. M. R. (2014). Midiatização e cultura nas organizações da contemporaneidade: o processo de midiatização como matriz de práticas sociais. In: Marchiori, M. (Org.). Contexto Organizacional Midiatizado. Academia Edu, 8, 37-43.

Bélisle, J.; Bodur, H. (2010). Avatars as Information: Perception of Consumers Based on Their Avatars in Virtual Worlds. Psychology & Marketing, 27(8), 741–765.

Carneiro, R.G. (2012). Publicidade na TV digital: Um mercado em transformações. São Paulo: Aleph.

Castro, T. D. (2015). Primeiro MasterChef, em 1990, era 'cerebral' e não tinha drama. Acesso em 7 de junho, em http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/primeiro-masterchef-em-1990-era-cerebral-e-nao-tinha-drama-9119.

Ibope conecta. (2015). 88% dos internautas veem TV e navegam na internet, diz Ibope. Acesso em 10 de junho, em https://exame.abril.com.br/tecnologia/88-dos-internautas-veem-tv-e-navegam-na-internet-diz-ibope/.

Fechine, Y.; Gouveia, D.; Almeida, C.; Costa, M.; Estevão, F. (2013). Como pensar os conteúdos transmídias na teledramaturgia brasileira? Uma proposta de abordagem a partir das telenovelas da Globo. In: Lopes, M. I. V. Estratégias de transmidiação na ficção televisiva brasileira. Porto Alegre: Sulina, 19-60.

Folha de São Paulo. (2017). 'MasterChef' em números: de 5 milhões de tuítes a dez pontos no Ibope. Acesso em 27 de agosto, em https://f5.folha.uol.com.br/televisao/2017/08/confira-a-final-do-masterchef-em-numeros.shtml.

Gabriel, M. (2013). Educ@r: a (r)evolução digital na educação. São Paulo: Editora Saraiva.

Gil, A. C. (1991). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.

Jenkins, H. (2009). Cultura da Convergência. São Paulo: ALEPH.

Laredo, P. (2018). O MasterChef e o engajamento da audiência na era da convergência e das mídias de funções pós-massivas. Acesso em 27 de maio, em http://labcon.fafich.ufmg.br/o-masterchef-e-o-engajamento-da-audiencia-na-era-da-convergencia-e-das-midias-de-funcoes pos-massivas/.

Las casas, A. L. (2010). Marketing interativo: a utilização de ferramentas e mídias digitais. São Paulo: Saint Paul.

Lemos, A. L. M. (1997). Anjos interativos e retribalização do mundo: sobre interatividade e interfaces digitais. In: http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/interac.html.

Lévy, P. (1999). “Que é o virtual?”. São Paulo: 34.

Kleina, N. (2014). Twitter libera função Estatísticas para todos os usuários. Acesso em 27 de maio, em https://www.tecmundo.com.br/twitter/61206-twitter-libera-funcao-estatisticas-usuarios.htm.

Mattos, S. (1990). Um Perfil da TV Brasileira. Salvador-BA: a tarde.

Mcluhan, H. M. (1964). Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Cultrix.

Meio e mensagem. (2017). Em seis edições, 40 marcas já passaram pelo Masterchef. Acesso em 27 de agosto, em https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2017/03/02/em-seis-edicoes-40-marcas-ja-passaram-pelo-masterchef.html.

Michel, M. H. (2015). Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas.

Mídia dados. (2017). Mídia dados 2017. São Paulo.

Mídia dados. (2018). Mídia dados 2018. São Paulo.

Montez, C. Becker, V. (2005). TV Digital Interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. Florianópolis: ed. da UFSC.

Oliveira, R. (2010). Convergência Midiática: três categorias. Conexões Midiáticas. João Pessoa.

Padrão, A. P. (2015). MasterChef é sucesso no Twitter e vira referência na relação TV e redes sociais. In: O Dia. Acesso em 19 de abril, em https://odia.ig.com.br/_conteudo/diversao/televisao/2015-07-07/masterchef-e-sucesso-no-twitter-e-vira-referencia-na-relacao-tv-e-redes-sociais.html.

Pazin, S. (2017). Como a combinação TV + web potencializa campanhas. Entrevista concedida ao site negócios RPC. Acesso em 27 de setembro, em https://www.negociosrpc.com.br/deolhonomercado/midia/como-a-combinacao-web-tv-potencializa-campanhas/.

Primo, A. (2000). Interação mútua e reativa: uma proposta de estudo. In: Famecos: mídia, cultura e tecnologia. Porto Alegre.

Recuero, R. (2009). Redes sociais na internet. Porto alegre: Sulina.

Rede Bandeirantes. (2019). MasterChef Profissionais. São Paulo.

Rede globo. (2019). Big Brother Brasil. Rio de Janeiro.

REDE GLOBO. (2019). Você Decide. Rio de Janeiro.

Reisman, R. R. (2002). Rethinking Interactive TV – I want my Coactive TV. Teleshuttle Corporation. Acesso em 8 de outubro, em http://www.teleshuttle.com/cotv/CoTVIntroWt Paper.htm.

Silva, L. B. (2015). A construção da celebridade em talent shows: uma análise dos programas The X Factor (EUA e Reino Unido) e The Voice (EUA e Brasil). Rio de Janeiro: UFRJ - Programa de Pós-Graduação em comunicação e cultura.

Stauer, J. (1992). Definindo Realidade Virtual: Dimensões Determinando Telepresença. Jornal de Comunicação.

Strutzel, T. (2015). Presença Digital: estratégias eficazes para posicionar sua marca pessoal ou corporativa na web. Rio de Janeiro: Alta Books.

Teixeira, L. H. P. (2008). Televisão digital: interação e usabilidade. 150 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação. Acesso em 27 de setembro, em http://hdl.handle.net/11449/89489.

Toffler, Alvin. (1980). A terceira onda. Rio de Janeiro: Record.

Torres, C. (2009). A Bíblia do Marketing Digital: Tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo: Novatec.

Tunstill, S. (2016). A televisão está mudando. Acesso em 10 de junho, em https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/tv/noticia/2016/12/a-televisao-esta-mudando-diz-simon-tunstill-8678807.html.

Wolton, D. (2007). Internet, e depois? Uma teoria crítica para as novas mídias. 2ed. Trad. Isabel Crosseti. Porto Alegre: Sulina.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

JARDIM, M. S.; PEREIRA, A. M. Masterchef Brasil: posibilidades de interactividad entre programa y televisiones. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 1, p. e94911599, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i1.1599. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1599. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales