Supervivencia y perfil de víctimas de trauma abdominal con o sin politrauma evaluadas por los métodos TRISS y TRISS-like atendidos en un hospital de urgencia y emergencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15990

Palabras clave:

Índices de gravedad del trauma; Análisis de supervivencia; Trauma abdominal.

Resumen

Introducción: El traumatismo abdominal tiene una alta morbimortalidad, por lo que es fundamental que su diagnóstico se realice lo antes posible para minimizar las lesiones. Para mejorar la calidad de los protocolos de apoyo a la víctima traumatizada, se utilizan programas, utilizando los índices de gravedad. Objetivo: Evaluar el perfil de víctimas de traumatismo abdominal, con o sin politraumatismo, utilizando los índices de gravedad TRISS y TRISS-like, atendidos en el eje crítico de un hospital de referencia en urgencia y emergencia en el estado de Sergipe. Métodos: Estudio transversal, observacional, prospectivo, con abordaje cuantitativo a víctimas de traumatismo abdominal. Se utilizó un instrumento de elaboración propia, basado en el instrumento Domingues (2013), el cual tiene preguntas objetivas con datos fisiológicos y sociodemográficos sobre la topografía e información clínica del estudio. Resultados: De la muestra de 42 pacientes se obtuvo una edad promedio de 33,1 años, siendo 81% varones y 19% mujeres, de los cuales 61,9% sufrió un accidente de transporte con diferencia entre mecanismo romo 66,7% y mecanismo penetrante 33,3%. Todos los accidentes tuvieron un 100% de atención prehospitalaria, un 28,6% murieron y un 50% necesitaron atención en UCI. El grupo similar a TRISS tuvo una menor probabilidad de supervivencia que el grupo TRISS (7,1% frente a 97,2%). Conclusión: La causa predominante de traumatismo abdominal fue un accidente de transporte con mecanismo contundente, mayoritariamente hombres, adultos, con una edad media de 33,1 años. Todas las víctimas tenían apoyo prehospitalario y una tasa de mortalidad considerable.

Citas

Alvarez, B. D., Razente, D. M., Lacerda, D. A. M., Lother, N. S., Von-Bahten, L. C., & Stahlschmidt, C. M. M. (2016). Avaliação do Escore de Trauma Revisado (RTS) em 200 vítimas de trauma com mecanismos diferentes. Rev Col Bras Cir, 43(5), 334-40.

Bordoni, P. H. C., dos Santos, D. M. M., Teixeira, J. S., & Bordoni, L. S. Óbitos por trauma abdominal: análise de 1888 autopsias médico-legais. Revista do Colegio Brasileiro de Cirurgioes, 44(6).

Braga, A. P. P. D. O., Correia, C. D. A., Abreu, R. N. D. C. D., Freitas, J. G., & Monteiro, M. G. S. (2016). Tempo de internamento e desfecho de vítimas de traumas por causas externas. Rev. enferm. UFPI, 46-50.

Broska Júnior, C. A., Folchini, A. B. D., & Ruediger, R. R. D. (2013). Estudo comparativo entre o trauma em idosos e não idosos atendidos em um Hospital Universitário de Curitiba. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 40(4), 281-286.

Carvalho, I. C. C. M., & Saraiva, I. S. (2015). Perfil das vítimas de trauma atendidos pelo serviço de atendimento móvel de urgência. Revista Interdisciplinar, 8(1), 137-148.

Champion, H. R., Sacco, W. J., Copes, W. S., Gann, D. S., Gennarelli, T. A., & Flanagan, M. E. (1989). A revision of the Trauma Score. The Journal of trauma, 29(5), 623-629.

da Silva, L. A. P., Ferreira, A. C., Paulino, R. E. S., de Oliveira Guedes, G., da Cunha, M. E. B., Peixoto, V. T. C. P., & Faria, T. A. (2017). Análise retrospectiva da prevalência e do perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de trauma em um hospital secundário. Revista de Medicina, 96(4), 245-253.

Dantas, B. A. S., Gomes, A. T. L., Silva, M. F., Dantas, R. A. N., & Torres, G. V. (2017). Assessment of trauma after motorbike accidents assisted by a pre-hospital emergency mobile service. Revista Cubana de Enfermería, 33(2), 253-264.

Dias, E. S., de Jesus, C. V. F., Ferrari, Y. A. C., Ferreira, E. C., da Silva, R. N., de Matos, A. C. G., & Lima, S. O. Avaliação do trauma cranioencefálico em um hospital de urgência e emergência do Estado de Sergipe. Research, Society and Development, 10(1), e21710111625-e21710111625.

Domingues, C. D. A. (2013). Trauma and injury severity score: análise de novos ajustes no índice (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Domingues, C. D. A., Nogueira, L. D. S., Settervall, C. H. C., & Sousa, R. M. C. D. (2015). Desempenho dos ajustes do Trauma and Injury Severity Score (TRISS): revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(SPE), 138-146.

dos Santos, J. J. D. S., Alves, L. C. M., da Silva, T. T. M., Silva, V. M. S., Dantas, D. V., & Dantas, R. A. N. (2021). Epidemiology of trauma victims served by prehospital service/Epidemiologia das vítimas de trauma atendidas por serviço pré-hospitalar. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 13, 295-301.

Franco, F. V. (2021). Experiências de uma equipa multiprofissional no atendimento pré-hospitalar em suporte avançado de vida a vítimas politraumatizadas (Master's thesis).

González, A. R. (2021). Manejo no quirúrgico del traumatismo abdominal: Factores predictivos de fracaso. Proyecto de investigación:.

Jain, A., & Burns, B. (2020). Penetrating chest trauma. StatPearls [Internet].

Lima, S. O., Cabral, F. L. D., Pinto Neto, A. F., Mesquita, F. N. B., Feitosa, M. F. G., & Santana, V. R. D. (2012). Avaliação epidemiológica das vítimas de trauma abdominal submetidas ao tratamento cirúrgico. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 39(4), 302-306.

Martínez, L. C., Jiménez García, Y., & Trevin Licea, M. D. C. (2020). Caracterización de pacientes con trauma de tórax. Revista de Ciencias Médicas de Pinar del Río, 24(5).

Ministerio da Saúde. Secretaria executiva. DATASUS. [online] homepage da internet] Sistema de informação sobre mortalidade – SIM. Brasília; 2007. http://www.datasus.gov.br.

Nathens, A. B., Cryer, H. G., & Fildes, J. (2012). The American College of Surgeons trauma quality improvement program. Surgical Clinics, 92(2), 441-454.

Parreira, J. G., Rondini, G. Z., Below, C., Tanaka, G. O., Pelluchi, J. N., Arantes-Perlingeiro, J., & Assef, J. C. (2017). Relação entre o mecanismo de trauma e lesões diagnosticadas em vítimas de trauma fechado. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 44(4), 340-347.

Pinto, A. D. O., & Witt, R. R. (2008). Gravidade de lesões e características de motociclistas atendidos em um hospital de pronto socorro. Revista Gaúcha de Enfermagem, 29(3), 408.

Praça, W. R., Matos, M. C. B., Magro, M. C. S., & Hermann, P. R. S. (2017). Perfil epidemiológico e clínico de vítimas de trauma em um hospital do Distrito Federal. Revista Prevenção de Infecção e Saúde, 3(1), 1-7.

Ribas-Filho, J. M., Malafaia, O., Fouani, M. M., Justen, M. D. S., Pedri, L. E., Silva, L. M. A. D., & Mendes, J. F. (2008). Trauma abdominal: estudo das lesões mais frequentes do sistema digestório e suas causas. ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo), 21(4), 170-174.

Whitaker, I. Y. (2000). Gravidade do trauma e probabilidade de sobrevida em pacientes internados (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Zanette, G. Z., Waltrick, R. S., & Monte, M. B. (2019). Perfil epidemiológico do trauma torácico em um hospital referência da Foz do Rio Itajaí. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 46(2).

Publicado

07/06/2021

Cómo citar

ARAGÃO, D. A. de .; DIAS, E. S. .; GALDINO , L. P. .; LIMA, M. M. P. .; QUEIROZ, Álvaro A. G.; LIMA, R. G. de .; ANDRADE, E. K. B. .; ANDRADE, R. L. B. .; MENEZES, J. W. B. de .; PAIXÃO, N. B. .; JESUS, C. V. F. de .; LIMA, S. O. Supervivencia y perfil de víctimas de trauma abdominal con o sin politrauma evaluadas por los métodos TRISS y TRISS-like atendidos en un hospital de urgencia y emergencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e47610615990, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15990. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15990. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud