Análisis de los impactos de la implementación del Subproyecto PIBID Ciencias Naturales (UFF) en la escuela asociada, con el apoyo del software CHIC

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1623

Palabras clave:

Educación; Política educativa; Formación de profesores.

Resumen

Este artículo tuvo como objetivo analizar los impactos de la implementación del Subproyecto PIBID Ciencias Naturales (UFF), en la Escola Municipal “Escola Viva” Professora Edy Belloti, ubicado en Santo Antônio de Padua / RJ, durante 2014 y 2015. Para la producción y recopilación de los datos, se aplicó un cuestionario a 57 estudiantes de educación básica, que se analizaron de acuerdo con el método de análisis de similitud el software CHIC (Clasificación Jerárquica, Implicativa y Cohesiva). Con base en los resultados obtenidos, es posible afirmar que las acciones desarrolladas por el equipo del subproyecto se reflejaron en el aumento del desempeño, interés y participación de los estudiantes en las clases de ciencias y en las evaluaciones internas y externas. Los resultados corroboraron la afirmación de que PIBID es una importante política pública de capacitación docente para mejorar la calidad de la educación básica pública.

Citas

Almouloud, S. A. (2015). O que está por detrás do CHIC?. In: Uso do CHIC na Formação de Educadores: à guisa de apresentação dos fundamentos e das pesquisas e foco. Valente, J.A.; Almeida, M.E.B. (Org.) 1ª Ed. – Rio de Janeiro: Letra Capital.

Aquino, J.G. (1998). A indisciplina e a escola atual. Revista da Faculdade de Educação, v. 24, n. 2, p. 181-204.

Ausubel, D.P.; Novak, J.D.; Hanesian, H. (1980). Psicologia Educacional. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Interamericana.

Barros, M.D.M.; Zanella, P.G.; Araújo-Jorge, T.C. (2013). A música pode ser uma estratégia para o ensino de Ciências Naturais? Analisando concepções de professores da educação básica. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 15, n. 1, p. 81-94.

Campos, L.M.L.; Bortoloto, T.M.; Felício, A.K.C. (2003). A produção de jogos didáticos para o ensino de Ciências e Biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Cadernos do Núcleo de Ensino, p. 35-48.

Carvalho, A.M.P. (2006). Ensino de Ciências: Unindo Pesquisa e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Costa, R.C.; Gonzaga, G.R.; Miranda, J.C. (2016). Desenvolvimento e validação do jogo didático “Desafio Ciências – Animais” para utilização em aulas de ciências no Ensino Fundamental Regular. Revista da SBEnBIO, v. 9, p. 9-12.

Dozena, A. (2008). Uma Breve Análise Sobre a Postura dos Alunos em Sala de Aula: Pontos de Vista Sobre a Indisciplina. Geografia, v. 17, n. 2, p.111-121.

França, D.G. (2013). A Aprendizagem da Leitura e da Escrita em Sala de Aula. Trabalho de Conclusão de Cursos (Letras), Universidade Federal da Paraíba. 19 f.

Franco, O.C.M. (2002). Práticas familiares em relação ao dever de casa: um estudo junto às camadas médias de Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Minas Gerais. 190 f.

Freire, P. (1996) Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 23ª Ed. São Paulo: Paz e Terra.

Goldani, A.; Togatlian, M.A.; Costa, R.A. (2010). Desenvolvimento, Emoção e Relacionamento na Escola. Rio de Janeiro: E-papers.

Golombek, D.A. (2009). Aprender e ensinar Ciências: do laboratório à sala de aula e vice-versa. São Paulo: Sangari Brasil.

Gomes, R. R.; Friedrich, M. (2001). A Contribuição dos jogos didáticos na aprendizagem de conteúdos de Ciências e Biologia. In: Anais do EREBIO, 1, Rio de Janeiro, 2001, Anais..., Rio de Janeiro, p.389-92.

Gras, R. (2015). O Uso do CHIC na Formação de Educadores. In: Uso do CHIC na Formação de Educadores: à guisa de apresentação dos fundamentos e das pesquisas e foco. Valente, J.A.; Almeida, M.E.B. (Org.) 1ª Ed. Rio de Janeiro: Letra Capital.

Huizinga, J. (2005). Homo ludens: O jogo como elemento de cultura. 5ª Ed. São Paulo: Perspectiva.

Kishimoto, T.M. (1996). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Cortez, São Paulo.

Krasilchik, M.(2008). Prática de ensino de Biologia. 4ª Ed. São Paulo: EDUSP.

Leão, D.M.M. (1999). Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola construtivista. Cadernos de Pesquisa, v. 107, p. 187-206.

Libâneo, J.C. (1998). Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez.

Liberalli, F.C. (1999). O diário como ferramenta para a reflexão crítica. Tese (Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 179f.

Lima, T.R. (2013). Dever de casa: os diferentes pontos de vista. Trabalho de Conclusão de Curso (Pedagogia), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. 45 f.

Lopes, M.G. (2001). Jogos na Educação: criar, fazer e jogar. 4ª Ed. São Paulo: Cortez.

Merazzi, D.W.; Oaigen, E.R. (2008). Atividades Práticas em Ciências no Cotidiano: Valorizando os Conhecimentos Prévios na Educação de Jovens e Adultos. Experiências em Ensino de Ciências, v. 3, n. 1, p. 65-74.

Miranda, S. (2002). No fascínio do jogo, a alegria de aprender. Revista Linhas Críticas, v. 8, n.14, p.21-34.

Okada, A.; Santos, E.; Okada, S. (2008). Cartografia Cognitiva – Mapas do conhecimento para pesquisa, aprendizagem e formação docente. Cuiabá: Editora KCM.

Pezzini, C. C.; Szymanski, M. L. S. (2011). Falta do desejo de aprender: causas e consequências. In: SEED/PR. Superintendência da Educação. (Org.). O professor PDE e os desafios da escola pública paranaense; PDE 2007/Produção Didática. 1ª Ed. Curitiba: SEED/PR, v. II, p. 21-43.

Piaget, J. (1978). Psicologia e epistemologia–por uma teoria do conhecimento. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Resende, T.F. (2008). Entre escolas e famílias: revelações dos deveres de casa. Paidéia, v. 18, n. 40, p.385-398.

Rodrigues, L.P.; Moura, L.S.; Testa, E. (2011). O tradicional e o moderno quanto a didática no ensino superior. Revista Científica do ITPAC, v. 4, n. 3, p. 1-9.

Rosito, B.A. (2003). O ensino de Ciências e a experimentação. In: Moraes, R. (Org). Construtivismo e ensino de Ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRG, p. 195-208.

Schön, D. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (Org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, v. 2, p. 77-91.

Silva, T.M.P.B. (2013). Deveres de Casa: Escola x Família. Revista Eletrônica de Ciências da Educação, v. 11, n. 2, p.96-112.

Sousa, P. M. L. (2004) Aprendizagem Autorregulada no contexto escolar: uma abordagem motivacional. Coimbra: 2004. Disponível em: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0295.pdf. Acesso em: 15 de janeiro de 2018.

Souza, D.G. (2018). Análise da implementação do PIBID Ciências Naturais pela Universidade Federal Fluminense, no período de 2014 a 2015. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal Fluminense. 171 f.

Souza, D.G.; Miranda, J.C. (2018). Subprojeto PIBID Ciências Naturais: ações, olhares e reflexões. Revista Brasileira de Educação Básica, v. 3, p. 84-92.

Souza, F.S. (2016). Política nacional de formação de professores: análise da implementação do PIBID de Matemática pela Universidade Federal Fluminense no período de 2009-2013. Tese (Doutorado). Universidade Federal Fluminense. 345 f.

Souza, F.S.; Coutinho, C.Q.S. (2019). Um Estudo com Bolsistas do PIBID Sobre Concepções de Formação Docente. Educação Matemática Pesquisa, v.21, n.1, p. 500-524.

Souza, F.S.; Miranda, J.C. (2014). As concepções do PIBID de Matemática e Ciências Naturais no INFES-UFF. In: III Colóquio Brasil-Colômbia: Políticas Públicas e Direito à Educação, p. 1-12.

Souza, F.S.; Oliveira, A.P.; Kistemann, M.A.; Coutinho, C.Q.S. (2019). As contribuições do PIBID na construção da identidade profissional do educador matemático da UFF, UFTM e UFJF. Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática, v. 12, p. 119-132..

Vygotsky, L.S. (1991). A formação social da mente. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

SOUZA, D. G. de; SOUZA, F. dos S.; MIRANDA, J. C. Análisis de los impactos de la implementación del Subproyecto PIBID Ciencias Naturales (UFF) en la escuela asociada, con el apoyo del software CHIC. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 1, p. e66911623, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i1.1623. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1623. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación