Desempeño de la enfermería en la asistencia a los pacientes con esquizofrenia en el entorno familiar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16601Palabras clave:
Atención de enfermería; Salud mental; Esquizofrenia; Familia y esquizofrenia.Resumen
Se entiende que la salud mental hoy en día ya no se ve como antes, especialmente con la llegada de la Reforma Psiquiátrica que contiene varios dispositivos para trabajar con pacientes con trastornos mentales. Así, la assistência profesional de enfermeras que se brinda al paciente esquizofrénico es fundamental para atenderlo, convirtiéndose em un nexo entre ellos, los profesionales del equipo de salud y sus familias. El objetivo general de este estudio es conocer cómo la prestación de asistencia de enfermería en el cuidado de personas esquizofrénicas puede contribuir a la relación con la familia durante el proceso de tratamiento. La metodología utilizada en esta investigación fue uma revisión sistemática de la literatura y para ello se utilizaron las bases de datos electrónicas Lilacs, Medline, Scielo y Google Scholar. Se eligieron artículos publicados entre 2012 y 2020 y se seleccionaron 10 artículos. El estúdio permitió identificar el papel del equipo de enfermería en la relación con los familiares de personas con esquizofrenia, destacando el papel de la enfermera en la sensibilización familiar sobre el tratamiento de los pacientes con esta enfermedad mental. Orientar a las familias para recibir y cuidar al enfermo mental en el entorno familiar, demostrando una relación de confianza, relación interpersonal y rehabilitación psicosocial. Se concluye, entonces, que el acercamiento del enfermero a los pacientes con esquizofrenia y sus familias es parte fundamental en el seguimiento y tratamiento, apuntando a una mejor calidad de la atención y tiene un papel fundamental como mediador. Es importante realizar nuevos estudios que puedan contribuir a la instrumentalización y calificación del cuidado de enfermería en el cuidado directo de los pacientes afectados por esquizofrenia, enfatizando la importancia de la relación terapéutica entre enfermeros, pacientes y familiares.
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