Procesos para la inclusión de personas con discapacidad em la Educación Superior: Uma revisión sistemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16977

Palabras clave:

Educación Especial; Educación Superior; Personas con Discapacidad; Prácticas pedagógicas.

Resumen

En las últimas dos décadas, Brasil ha experimentado varios procesos de cambios estructurales en el campo de la Educación, asociados a transformaciones sociales, políticas, económicas y culturales que culminaron en la expansión del Sistema Educativo Nacional. La inclusión de personas con discapacidad en la Educación Superior se ha definido como una política de Estado; sin embargo, aún queda mucho por hacer para que haya una inclusión efectiva de las personas con discapacidad. En el presente estudio realizamos una revisión sistemática para resaltar temas relacionados con la percepción del proceso de inclusión de personas con discapacidad en la Educación Superior. Para ello, se realizó una revisión bibliográfica sistemática con búsqueda de artículos en las bases de datos Lilacs, PubMed, Scielo, Scopus y Web of Science, seleccionando artículos publicados entre 2016 y 2020, utilizando los términos de referencia “Pessoas com Deficiência”, “Educação Especial” y “Ensino Superior” em portugués y “Disabled Persons”, “Education, Special” y “Education, Graduate” en inglés. Se identificaron cinco artículos que abordan aspectos de la legislación y la percepción alumno/profesor sobre el tema estudiado. Los hallazgos indican que la inclusión como un proceso orientado a reducir las desigualdades en la Educación Superior surge como una política pública importante, con una gran carencia tanto de la adecuación arquitectónica de las Instituciones como de la adecuación de las prácticas pedagógicas y la formación de docentes calificados para brindar el apoyo requerido por los estudiantes. Los enfoques orientados a la adecuada inclusión deben ser implementados por las Instituciones de Educación Superior, públicas o privadas, con el fin de garantizar la igualdad de oportunidades de las personas con discapacidad en relación con otros estudiantes.

Citas

Barreto, L. P. S. J., & Almeida, M. S. P. (2014). Deficiência e Universidade: um estudo sobre inclusão e superação através do Tempo e alguns casos na Faculdade Sete de Setembro (Fasete). Rios Eletrônica - Revista Científica da FASETE, 8 (8), 47-75. https://www.unirios.edu.br/revistarios /media/revistas/2014/8/deficiencia_e_universidade_um_estudo_sobre_inclusao_e_superacao_atraves_do_tempo.pdf

Berberian, A. P., Krüger, S. I., Miranda, B. A., Guarinello, A. C., Costa, L. V., Silva, D. V., & Festa, P. S. V. (2017). Inclusão de alunos com deficiência em uma Universidade particular de Curitiba. Distúrbios de Comunicação, São Paulo, 29(4), 749-758. 10.23925/2176-2724.2017v29i4p749-758

Bisol, C. A., Valentini, C. B., Simioni, J. L., & Zanchin, J. (2010). Estudantes surdos no ensino superior: reflexões sobre a inclusão. Cadernos de Pesquisa, 40 (139), 147-172. https://www.scielo.br/j/cp/a/PWzSW9ZCtGWQFRztD85gQFN/?lang=pt&format=pdf

Brasil (2009). Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação inclusiva (Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008). http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

Brasil (2013b). Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Superior. Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES. Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do sistema nacional de avaliação da educação superior (SINAES). 2013b Parte I – Avaliação de cursos de graduação. Brasília: MEC/INEP/DAES, 2013. http://www.ampesc.org.br/_arquivos/download/1382550379.pdf.

Brasil (2015). Lei n. 13.146, de 6 de jul. de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. https://www.cnmp.mp.br/portal/images/lei_brasileira_inclusao__pessoa__deficiencia.pdf.

Ciantelli, A. P. C., & Leite, L. P. (2016). Ações Exercidas pelos Núcleos de Acessibilidade nas Universidades Federais Brasileiras. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, 22 (3), 413-428, 2016. 10.1590/S1413-65382216000300008

Ciríaco, F. L. (2020). Inclusão: um direito de todos. Revista Educação Pública, 20 (29), 1-6. https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/29/inclusao-um-direito-de-todos

Dussilek, C. A., & Moreira J. C. C. (2017). Inclusão no ensino superior: uma revisão sistemática das condições apresentadas aos estudantes com deficiência. Research, Society and Development, 6 (4), 317-341. 10.17648/rsd-v6i4.124

Garcia, R. A. B, Bacarin, A. P. S., & Leonardo, N. S. T. (2018). Acessibilidade e permanência na educação superior: percepção de estudantes com deficiência. Psicologia Escolar e Educacional n esp, 33-40. 10.1590/2175-3539/2018/035

Maciel, M. R. C. (2000). Portadores de deficiência, a questão da inclusão social. São Paulo Perspectivas 14 (2), 51-56. 10.1590/S0102-88392000000200008

Mancebo, D., Vale, A. A., & Martins, T. B. (2015). Políticas de expansão da educação superior no Brasil 1995 - 2010. Revista Brasileira de Educação Médica, 20 (60), 31-50. 10.1590/S1413-24782015206003

Martins, S. E. S. O., Gomez, A. J. V., Fernandes, Y. Z., & Benetti, C. S. (2017). Inclusão de universitários com deficiência na educação superior: o que dizem as pesquisas no Brasil e Uruguai. Jornal de Políticas Educacionais, 11 (17), 1-23. https://revistas.ufpr.br/jpe/article/view/53635

Oliva, D. V. (2016). Barreiras e recursos à aprendizagem e à participação de alunos em situação de inclusão. Psicologia USP, 27 (3), 492-502. 10.1590/0103-656420140099

Oliveira, Z. M. F. (2010). Fatores influentes no desenvolvimento do potencial criativo. Estudos de Psicologia (Campinas) 27 (1), 83-92. 10.1590/S0103-166X2010000100010

Poker R. B., Valentim F. O. D., & Garla I. A. (2018). Inclusão no ensino superior: a percepção de docentes de uma instituição pública do interior do estado de São Paulo. Psicologia Escolar e Educacional, SP. n esp., 127-134. 10.1590/2175-3539/2018/010

PRISMA (2015). Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses. PRISMA flow diagram. Website. http://www.prisma-statement.org.

Rosseto, P. (2008). Políticas de Inclusão no Ensino Superior. Revista Temas e Matizes, 13, 47-59. http://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/view/2486/1897

Selau, B., Damiani, M. F., & Costas, F. A. T. (2017). Estudantes cegos na educação superior: o que fazer com os possíveis obstáculos? Acta Scientiarum. Education Maringá, 39 (4), 431-440. 10.4025/actascieduc.v39i4.28915

Siqueira, I. M., & Santana, C. S. (2010). Propostas de acessibilidade para a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, 16 (1), 127-136. 10.1590/S1413-65382010000100010

UNESCO (2014). “Education and Disability: Equal Right, Equal Opportunity”. http://en.unesco.org/events/2014-global-action-week-education-all#sthash.CFdfSIcW.dpuf

Vargas, G. M. S. (2006). A inclusão no ensino superior: a experiência da disciplina prática pedagógica: prática de ensino de uma turma de alunos cegos e com baixa visão. Ponto de Vista 8, 131-138. https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1124/1459

Publicado

07/07/2021

Cómo citar

GOMES, E. P.; MENDES, J. M. R.; ALMEIDA, J. R. de S.; DUARTE, H. A.; VIEIRA, V. R.; FREIRE, M. A. M. Procesos para la inclusión de personas con discapacidad em la Educación Superior: Uma revisión sistemática. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e11910816977, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.16977. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16977. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación