Concepciones previas de alumnos de noveno grado de primaria sobre el proceso de curación y su relación con la Biología Celular

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17000

Palabras clave:

Concepciones previas; Cúracion; Celula.

Resumen

El proceso de curación es una cascada de eventos celulares destinados a recuperar la integridad física de un tejido, un proceso de curación natural causado por lesiones, quemaduras, accidentes, cortes os desgarros. Cuando se habla de la enseñanza de la biología celular, es difícil observar propuestas que utilizan el proceso de curación como tema para el estudio de la citología. Esta investigación tiene como objetivo investigar las concepciones previas de algunos en el noveno grado de la escuela primaria sobre el proceso de curación de una herida y las posibles relaciones entre el cabello perceptivo y la biología celular. Se realizó una investigación en una escuela pública de la ciudad de Palmeira das Missões, RS, que contó con la participación de 30 alumnos, distribuidos en dos grupos de 9º grado, con edades comprendidas entre los 14 y los 18 años. La investigación es de carácter cualitativo, mediante un estudio de caso y tenía la aplicación de un cuestionario semiestructurado. Los resultados de este formulario se analizan en el análisis de contenido de Bardin (2011) y establecen una alta relación que los estudiantes crean a partir del proceso de curación de una herida con las experiencias pasadas y la vida cotidiana de cada uno. Los resultados también afirman que algunos de ellos presentan conceptos aleatorios y simplificados del proceso de cicatrización de heridas.

Biografía del autor/a

Andréa Inês Goldschmidt, Universidade Federal de Santa Maria

Professora Adjunto II, Dedicação Exclusiva, no Departamento de Zootecnia e Biologia, da Universidade Federal de Santa Maria, campus de Palmeira das Missões. Professora do Programa de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Santa Maria e do Programa de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática da Universidade Federal de Goiás (UFG). É integrante do grupo de pesquisa Colligat - (Re)pensado a formação de professores de Ciências e Biologia. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Maria (1996). É Doutora pela UFSM, em Educação no Ensino de Ciências: Química da Vida e Saúde, apresentando como tese "O ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS: SINALIZANDO POSSIBILIDADES DE MUDANÇAS". Atua como docente no ensino superior desde 1998, com experiência na graduação e pós graduação. Desenvolveu conteúdos para o curso de Ciências Biológicas da UAB e do Parfor. Tem experiência na área de Educação no Ensino de Ciências e Estágios em licenciatura. Atua como pesquisadora sobre a elaboração de propostas metodológicas diversificadas para o ensino de Ciências. Desenvolve atividade de extensão relacionado à formação de professores.

Elgion Lucio da Silva Loreto, Universidade Federal de Santa Maria

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Maria (1982), mestrado em Genética pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986) e doutorado em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997). Professor titular da Universidade Federal de Santa Maria no departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Docente do PPG em Genética e Biologia Molecular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; do PPG em Biodiversidade Bioquímica Toxicológica da UFSM e PPG em Educação em Ciências UFRGS; UFSM; Unipampa. Interesse de pesquisa: BIOLOGIA EVOLUTIVA: elementos de transposição; transferência genética horizontal; plasticidade fenotípica/genômica; hologenômica; ENSINO DE CIÊNCIAS: experimentação como indutor de criatividade; conceitos unificadores em Biologia. Membro do CA-Genética no período 2017-2020. Editor de livros da SBG (2010-2017). Editor associado da revista GENETICA e Frontiers in Genetics.

Citas

Ausubel, D. P. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Editora Plátano,.

Bastos, F. (1992). Construção do Conhecimento e Ensino de Ciências. Em Aberto, 55: 63-67

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Blanck, M. (2009). Curso de Feridas: Anatomia, histologia, fisiologia, imunologia, microbiologia e o processo cicatricial. Enferm. Atual. 9(49):6-12.

Brasil. Ministério da Educação (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. MEC/SEF.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. (2017). Base Nacional Comum Curricular. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio>.

Bruning, M. C. R.; Mosegui, G. B. G. & Vianna, C. M. de M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu - Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 2675-2685

Bogdan, R. C. & Biklen, S. K. (2006). Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora, 336 pp.

Caballer, M. J.& Giménez, I.(1992). Las ideas de los alumnos u alumnas acerca de la estructura celular de los seres vivos. Enseñanza de las Ciencias, Barcelona. 10, 172-180,.

Carlan, F. A.; Sepel, L. M. N. & Loreto, E. L. S. (2013) Explorando diferentes recursos didáticos no Ensino Fundamental: uma proposta para o ensino de célula. Acta Scientiae, 15, .338-353

Campos, A.C.L.; Borges-Branco, A & Groth, A. K. (2007). Cicatrização de feridas. ABCD, Arq. Bras. Cir. Dig., 20, 51-58

Costa, B. N.; Costa, B. N.; Paiva, A. C. A. F. de; Marques, A. de M.; Costa, L. R. & Carvalho, M. Z. da S. de. (2020) O processo de ensino de Biologia Celular nas escolas de Ensino Médio de Barreirinhas, Maranhão. Research, Society and Development, 9, e33798562110.33448/rsd-v9i8.5621. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5621.

Da Silva, M. A. (2013). A técnica da observação nas ciências humanas. Revista Educativa-Revista de Educação, 16(2), 413-423.

Fabris, E. H. (2008). Cinema e Educação: um caminho metodológico. Educação & Realidade, 33(1): 117-134

Feitosa, S. C. S. (1999). Método Paulo Freire – Princípios e práticas de uma concepção popular de educação. Universidade de São Paulo.

Florentino, A. Fundamentos da educação (2004). Fundação Cecierj, 153p

Gasparin, J. L. (2005). Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. (3a ed.), Autores Associados.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas. 4, 175

Giordan, A. & Vecchi G.(1996) As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. (2a ed.), Artes Médicas.

Halmenschlager, K. R. (2014). Abordagem de temas em Ciências da Natureza no Ensino Médio: implicações na prática e na formação docente. Tese de doutorado em Educação Científica e Tecnológica – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Kato, D, S & Kawasaki, C, S. (2011). As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciênc. Educ. (Bauru), Bauru, 17, 35-50.

Lewis, J. T. (2004) Genes, particles and information: re-visiting student’s understanding of genetics. International Journal of Science Education, 26 (2). pp.195-206.

Laureano, A., & Rodrigues, A. M. (2011). Cicatrização de feridas. Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology, 69 (3), 355-355.

Mandelbaum, S. H.; Di Santis, É. P., & Mandelbaum, M. H. S. A. (2003). Cicatrização: conceitos atuais e recursos auxiliares- Parte1.

Mariotti, H. (2000). O Automatismo Concordo-discordo e as Armadilhas do Reducionismo. Instituto de Estudos de Complexidade e Pensamento Sistêmico (www. geocities. com/complexidade).

Marques, K. C. D. (2018). Modelos didáticos comestíveis como uma técnica de ensino e aprendizagem de biologia celular. Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, 7 (2), a3177

Medeiros, S. C. S; Costa, M. F. da & Lemos, E. S. (2007, novembro). A teoria da aprendizagem significativa subsidiando o ensino e a aprendizagem da fotossíntese e da respiração no ensino médio. Anais do VI Encontro nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Moreira, M. A (2011). Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. Livraria da Física.

Oliveira, L. H. (1993) Cicatriz: o corpo em restauração. Revista Super interessante

Pozo, J. I., & Crespo, M. A. G. (2009). A aprendizagem e o ensino de ciências. Do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico, (5a ed.), Artmed.

Rabeh, S. A. N. & Gonçalves, M. B. B (2012). Avaliação de feridas crônicas na assistência de enfermagem: Ferida e processo de cicatrização, Material complementar. USP, p. 13-17.

Rodrigues, C. L. & Amaral, M. B. (1996). Problematizando o óbvio: ensinar a partir da realidade do aluno. In: Congresso Da Associação Nacional De Pós graduação E Pesquisa Em Educação, 19., Caxambu. Anais... Caxambu: Anped. p. 197.

Santomé, J. T. (1995). As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: Silva, T. T. (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. (6a ed.), Vozes, p. 159-177.

Silva, M. (2008). Internet na educação e inclusão social na era digital, na sociedade da informação e na cibercultura. EdUERJ.

Silva, J. B. da. (2020) A Teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel: uma análise das condições necessárias. Research, Society and Development, 9, https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2803.

Silveira, D. S. (2012). Professores dos Anos Iniciais: experiências com material concreto para o ensino de Matemática. Rio Grande: FURG, 2012. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências) – Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, Universidade Federal do Rio Grande – FURG, Rio Grande.

Strieder, R. B.; Caramello, G. W. & Gehlen, S. T. (2012). Abordagem de Temas no Ensino Médio: compreensões de professores de Física. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 14, 153-169.

Tazima M. F. G. S.; Vicente, Y. A. M. V. A. & Moriya, T. (2008). Biologia da ferida e cicatrização. Revista Medicina. 259-64.

Veridiano, (2017). Universidade Federal do Acre, Biblioteca. Tecido de renovação e reparação: regeneração e cicatrização- Patologia Geral. Disponível em: http://www2.ufac.br/geralpat/tecido-de-renovacao-e-reparacao-regeneracao-e-cicatrizacao

Yin, R. K. & Trorell, A. (2005). Estudo de caso. Planejamento e Métodos. Bookman Companhia Ed.

Publicado

07/07/2021

Cómo citar

PAIM, M. G. .; GOLDSCHMIDT, A. I. .; LORETO, E. L. da S. . Concepciones previas de alumnos de noveno grado de primaria sobre el proceso de curación y su relación con la Biología Celular. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e10610817000, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17000. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17000. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación