Memorias de la facultad de literatura de autoría femenina em el contesto de experiencias em um curso de Literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.17111Palabras clave:
Memoria del maestro; Literatura de autoría feminina; Identidad femenina; Enseñando; Formación de profesores.Resumen
Las mujers llevan mucho tempo luchando por su espacio em diversos sectores de la sociedade que aún son sexistas. Uno de estos espacios es el derecho a escribir, publicar y ser reconocido por sus escritos. Así, este estúdio tiene como objetivo indagar si em la memoria narrativa de los egresados profesores y formadores del Curso de Literatura en el IEAA-UFAM de Humaitá-Amazonas, Brasil, existe la presencia de Literatura de Autoría Femenina y saber si los recuerdos narrados se reflejan, de alguna manera, em sus prácticas pedagógicas en la enseñanza de la Literatura, la Lengua y la Lengua Portuguesa. El estúdio tiene um enfoque cualitativo y los procedimentos metodológicos utilizados se basan en studios poscríticos de investigación en educación, com enfoque en entrevistas narrativas. El estúdio trae algunos puntos de la historia de la Literatura de Autoría Femenina en Brasil, así como las memorias narrativas de las maestras que señalan cuando la LAF comenzó a ser parte de la vida de cada persona, la formación de la identidade feminina a partir de las identificaciones com el escritos de los autores, el análisis de la memoria de los profesores sobre las LAF y como aún influyen em estos profesionales em su práxis docente. Como resultado, el estúdio señala que los profesores tienen memoria de las LAF y estas influyen en su trabajo com los estudiantes em sus aulas.
Citas
Abrahão, M. H. M. B. (2003). Memória, narrativas e pesquisa autobiográfica. Revista História da Educação. ASPHE/FaF/UFPel. 14. 79 – 95. https://www.seer.ufgrs.br/asphe/article/view File/30223/pdf
Alves, E. R. F. (2017). A memória da escravidão em The Longest Memory (1994) e Feeding The Ghosts (1997), de Fred D’Aguiar. Tese (Doutorado em Letras) – Programa de Pós-Graduação em Letras– UNESP.
Ana Cesar. (02 de fevereiro, 2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Andrade, S. S. (2012). A entrevista narrativa ressignificada nas pesquisas educacionais. In: Meyer, D. E., & Paraíso, M. A. Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação: Mazza edições.
Andrea del Fuego. (26 de dezembro, 2020). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Bhabha, H. K. (2013). O local da cultura: Editora UFMG.
Bonicci, T. (2007). Teoria e Crítica Literária Feminista: conceitos e tendências: Eduem.
Carolina Maria de Jesus. (22 de janeiro, 2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Cavalcanti, J., & Blanchard, M. (Org.). (2014). Histórias no Feminino: a influência das narrativas na construção identitária de mulheres educadoras: Miguilim.
Chartier, R. (1997). Crítica textual e história cultural: o texto e a voz, séculos XVI-XVII. In: Leitura: teoria e prática (pp. 67-75): Mercado Aberto.
Clarice Lispector. (03 de fevereiro, 2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Coelho. N. N. (1993). A literatura feminina no Brasil contemporâneo: Siciliano.
Cosson, R. (2014). Letramento literário: teoria e prática. (2a ed), Contexto.
Costa, M. V. (2007). Introdução. In: Costa, M. V. (Org.). Caminhos Investigativos I: novos olhares na pesquisa em Educação (pp. 13 - 22). (3a ed.): Lamparina.
Del Priore, M. (org.). (2009). História das Mulheres no Brasil. (9a ed.): Contexto.
Emily Brontë. (02 de fevereiro, 2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Falci, M. K. (2009). Mulheres no sertão nordestino. In: Del Priore, Mary (Org.). História das Mulheres no Brasil (pp. 241 - 277). (9. ed.): Contexto.
Florbela Espanca. (25 de janeiro, 2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
González Rey, F. (2005). Pesquisa Qualitativa e Subjetividade: os processos de construção da informação. Tradução Silva, M. A. F. Pioneira Thomson Learning.
Hall, S. (2006). A identidade cultural na pós-modernidade. (11a ed.). Tradução Silva, T. T., & Louro, G. L.: DP&A.
Halbwachs, M. (2006). A Memória Coletiva. Tradução Sidou, B.: Centauro.
Halbwachs, M. (2013). A Memória Coletiva. Tradução Sidou, B.: Centauro.
IBGE – 2020. Dados sobre Humaitá – AM. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/am/humaita.html
IEAA, UFAM. (2016). Memorial histórico: IEAA – 10 anos: EDUA.
IEAA, UFAM. (2019). Projeto Político do Curso de Letras: Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa: EDUA.
Imbernón, F. (2010). Formação continuada de professores. Tradução Padilha, J. S.: Artmed.
Jane Austen. (02 de fevereiro, 2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Kate Chopin. (2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Larrosa, J. (2011). Tecnologias do eu e educação. In: Silva, T.T. (Org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos (pp. 35 - 86). (8a ed.): Vozes.
Louro, G. L. (Org.). (2018). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. (4. ed.). Tradução Silva, T.T.: Autêntica.
Meyer, D. S. & Paraíso, M. A. (2012). Apresentação: Metodologias de pesquisas pós-críticas ou sobre como fazemos nossas investigações. In: Meyer, D. S.& Paraíso, M. A. (Orgs.). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação (pp. 15 - 21). Mazza Edições.
Moisés, Massaud. (2004). Dicionário de termos literários. (12. ed.): Cultrix.
Muszkat, M. (1985). A Mulher em Busca de sua Identidade (Introdução). In: Seabra, Z., & Muszkat, M. Identidade Feminina (pp. 12 - 15): Vozes.
Nóvoa, A. (Coord.). (1992). Os professores e a sua formação. Dom Quixote. http://hdl.handle.net/10451/4758.
Oliveira, K. R. B. (2021). Escola e Memória. Tese de doutorado. UNINOVE.
Silveira, R. M. H. (2007). A Entrevista na pesquisa em educação – uma arena de significados. In: Costa, M.V.(Org.). Caminhos Investigativos II: Outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação(pp. 117 - 138). (3a ed.): Lamparina.
Silvestre, M. A. C. (2006). Processos de construção e representação da identidade feminina em contos de Kate Chopin. Tese de Doutorado em Estudos Literários: Universidade Estadual Paulista.
Simson, O. R. M. V. (2003). Memória, cultura e poder na sociedade do esquecimento. Augusto Guzzo Revista Acadêmica. 6: FICS.
Szymanski, H. (Org.). (2018). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. (5a ed.): Autores Associados.
Simone de Beauvoir. (26 de janeiro, 2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Sylvia Plath. (03 de fevereiro, 2021). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Tardif, M. (2014). Saberes docentes e formação profissional. (17a ed.): Vozes.
Telles, N. (2009). Escritoras, escritas, escrituras. In: Del Priore, M. (Org.). História das Mulheres no Brasil (pp. 401 - 442). (9a ed.): Contexto.
Veiga Neto, A. (2003). Cultura, cultura e a educação. Revista Brasileira de Educação. 23, 5 – 14.
Virginia Woolf. (06 de dezembro, 2020). Entrevista Narrativa. Humaitá, Amazonas. Entrevista concedida à Leoniza Saraiva Santana.
Woodward, K. (2013). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: Silva, T.T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais (pp. 7 - 72). (13a ed.): Vozes.
Zolin, L. O. Crítica Feminista. (2003). In: Bonnici, T., & Zolin, L. O. Teoria Literária: Abordagens históricas e tendências contemporâneas (pp. 161 - 182): Eduem.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Leoniza Saraiva Santana; Maria Isabel Alonso Alves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.