Violencia obstétrica en el período de parto activo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17123

Palabras clave:

Violencia; Parto humanizado; Salud de la mujer; Parto.

Resumen

Objetivo: Este estudio promueve una reflexión basada en la evidencia sobre las formas de violencia obstétrica disponibles en la literatura brasileña. Métodos: Revisión integrativa de la literatura realizada utilizando la Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SciELO), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Base de Datos de Enfermería (BDENF) y Bases de Datos Médicas. Sistema de Recuperación y Análisis de Literatura en Línea (MEDLINE). De la búsqueda inicial con descriptores definidos y operador booleano, se encontraron 52 estudios en las bases de datos seleccionadas y luego de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 12 estudios para componer la revisión. Resultados y Discusión: Los lugares cubiertos en los estudios fueron hospitales públicos y mixtos (privados) afiliados al SUS. La violencia obstétrica, término reconocido por la Organización Mundial de la Salud (OMS), se basa en la apropiación de la autonomía de la mujer y los procesos reproductivos por parte de los profesionales de la salud, en forma de tratamiento deshumanizado, medicación abusiva o injerencia abusiva en los procesos naturales. Se evidenciaron los diversos tipos de violencia física, verbal y psicológica, así como la realización de procedimientos innecesarios, destacando la alta tasa de cesáreas ocurridas fuera de contexto y exponiendo a la mujer a tres veces el riesgo de muerte por parto. Conclusión: Y se pudo observar la gran diferencia en la difusión de qué es la violencia obstétrica y cómo es imperativo reforzar los derechos de las mujeres, que aseguran la atención humanizada, así como estudios sobre su abordaje en la atención prenatal.

Citas

Almeida, M. M., da Costa Cardoso, F. J., da Costa, A. C. M., de Macêdo, W. B. S., Pessôa, R. M. C., Azevêdo, C. A. S., ... & Penha, A. S. (2018). Vivência e saberes das parturientes acerca da violência obstétrica institucional no parto. Revista Eletrônica Acervo Saúde/Electronic Journal Collection Health ISSN, 2178, 2091.

de Almeida Silva, S., de Carvalho Garcia, L. P., Alves, T. H. E., & Inácio, M. C. (2021). Violência obstétrica. Revista de Educação Popular, 20(1), 4-13.

de Figueiredo Júnior, A. M., Moraes, A. D. S. C., da Silva, C. L. T., de Souza Cobel, J., Pinho, K. P., Pimentel, M. D. J. E., & da Rocha, S. M. G. (2021). As faces da violência obstétrica no âmbito hospitalar. Revista Eletrônica Acervo Científico, 23, e7043-e7043.

de Marco Alves, L., Siqueira, F. P. C., & Cardoso, F. M. Violência obstétrica: investigação da prevalência de práticas parturitivas. Revista Eletrônica Acervo Saúde/Electronic Journal Collection Health ISSN, 2178, 2091.

de Souza, A. Q., Marchiori, M. R. C. T., Ambrós, E. L., Rambo, D. C., Pizolotto, A. L. Z., Segabinazi, A. D., & Feldns, A. C. (2018). A Violência obstétrica e a abordagem no pré-natal: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde/Electronic Journal Collection Health ISSN, 2178, 2091.

Dias, M. B. (2015). Lei Maria da penha. São Paulo: Ed. Revistas dos Tribunais.

dos Santos Niculau, D., Feitoza, C. S. V., & Menezes, M. O. (2021). Reflexões Sobre A Violência Obstétrica No Brasil: Aspectos Culturais. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-SERGIPE, 6(3), 95-95.

Estumano, V. K. C., de Melo, L. G. D. S., Rodrigues, P. B., & do Rêgo Coelho, A. C. (2017). Violência obstétrica no Brasil: casos cada vez mais frequentes. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 7(19), 83-91.

Fernandes, I. B., Bento, P. A. D. S. S., & Xavier, R. B. (2019). Experiências de mulheres no gestar e parir fetos anencéfalos: as múltiplas faces da violência obstétrica. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 23, e170757.

Gasperin, H. G., da Silva, S. E., Ribas, M. C., & Leandro, J. A. (2019). Violência obstétrica: questões conceituais a partir de um estudo bibliográfico na plataforma SciELO Brasil. Revista Stricto Sensu, 4(2).

Ismael, F. M., Souza, G. K. R., Esteves, N. S., & de Andrade Aoyama, E. (2020). Assistência De Enfermagem Na Prevenção Da Violência Obstétrica. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde.

Lansky, S., Souza, K. V. D., Peixoto, E. R. D. M., Oliveira, B. J., Diniz, C. S. G., Vieira, N. F., ... & Friche, A. A. D. L. (2019). Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes. Ciência & Saúde Coletiva, 24, 2811-2824.

Moura, R. C. D. M., Pereira, T. F., Rebouças, F. J., Costa, C. D. M., Lernades, A. M. G., Silva, L. K. A. D., & Rocha, K. D. M. M. D. (2018). Cuidados de enfermagem na prevenção da violência obstétrica. Enferm. foco (Brasília), 60-65.

Oliveira, V. J., & Penna, C. M. D. M. (2017). O discurso da violência obstétrica na voz das mulheres e dos profissionais de saúde. Texto & Contexto-Enfermagem, 26(2).

Ribeiro, K. G., Ribeiro, T. C. D. S. M., Dias, R. D. S. F., Neta, M. E., Leite, M. G., Silva, K. S., ... & da Silva Junior, R. F. (2021). Caracterização da violência obstétrica na produção científica: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(4), e6604-e6604.

Rocha, N. F. F. D., & Ferreira, J. (2020). A escolha da via de parto e a autonomia das mulheres no Brasil: uma revisão integrativa. Saúde em Debate, 44, 556-568.

Russo, J., Nucci, M., Silva, F. L., & Chazan, L. K. (2019). Escalando vulcões: a releitura da dor no parto humanizado. Mana, 25(2), 519-550.

Santos, I. S., & Okazaki, E. L. F. J. (2012). Assistência de enfermagem ao parto humanizado. Rev Enferm UNISA [periódico na Internet], 13(1), 64-8.

Serra, M. C. D. M. (2018). Violência obstétrica em (des) foco: uma avaliação da atuação do Judiciário sob a ótica do TJMA, STF e STJ.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106.

Vilela, M. E. D. A., Leal, M. D. C., Thomaz, E. B. A. F., Gomes, M. A. D. S. M., Bittencourt, S. D. D. A., Gama, S. G. N. D., & Lamy, Z. C. (2021). Avaliação da atenção ao parto e nascimento nas maternidades da Rede Cegonha: os caminhos metodológicos. Ciência & Saúde Coletiva, 26, 789-800.

Zanardo, G. L. D. P., Uribe, M. C., Nadal, A. H. R. D., & Habigzang, L. F. (2017). Violencia obstétrica en Brasil: una revisión narrativa. Psicologia & sociedade, 29.

Publicado

12/07/2021

Cómo citar

BOMFIM, . V. V. B. da S. .; SILVA, T. A. .; SOUZA, B. T. T. .; SANTOS, A. M. N. .; MACEDO, M. C. T. C. .; ARRUDA, M. D. I. S. .; OLIVEIRA, A. R. do N. .; SILVA, L. R. B. da .; SANTANA, J. de O. .; ALBUQUERQUE , M. C. de .; SILVA, M. R. da .; GUIMARÃES, G. M. .; SILVA, L. da C. .; CAMPOS, N. A. S. Violencia obstétrica en el período de parto activo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e21110817123, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17123. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17123. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud