Análisis de la distribución espacial y evolución del número de áreas contaminadas en las cuencas hidrográficas de los ríos Aguapeí y Peixe

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17264

Palabras clave:

Políticas Públicas; Gestión Ambiental; Medio Ambiente; Cuenca hidrográfica; Contaminación.

Resumen

Área contaminada se define como un área, terreno, ubicación, instalación o edificio que contiene cantidades o concentraciones de materia, en condiciones que causan o pueden causar daños a la salud humana, el medio ambiente y otra propiedad a proteger. Buscando obtener un mejor conocimiento de las áreas contaminadas en las cuencas hidrográficas del río Aguapeí y del río Peixe (BHAP), el objetivo de este trabajo fue relevar las áreas contaminadas en las BHAP, identificar las principales actividades potencialmente contaminantes y los ambientes físicos más afectados, y simultáneamente correlacionar los posibles valores de contaminación con los parámetros socioeconómicos de los respectivos municipios. Se utilizaron datos de áreas contaminadas entre los años 2007 y 2019 de los municipios pertenecientes al BHAP, obtenidos a través de los Informes de Áreas Contaminadas y Rehabilitadas del Estado de São Paulo que son publicados por la Empresa Ambiental del Estado de São Paulo. Se identificaron 26 municipios con áreas contaminadas, siendo las gasolineras las principales responsables de la contaminación, mientras que los solventes aromáticos y los hidrocarburos aromáticos policíclicos fueron los contaminantes más reportados. El agua subterránea y el subsuelo fueron, en su mayor parte, los medios más afectados por los contaminantes. Se encontró una fuerte correlación entre la mayor cantidad de contaminantes y las ciudades con mayor superficie y también las de mayor población. En general, la identificación de sitios contaminados en cuencas hidrográficas es una herramienta importante que tiene como objetivo ayudar en el manejo de áreas contaminadas y en la adopción de acciones de mitigación y la elaboración de políticas públicas orientadas a mitigar los efectos de la contaminación.

Biografía del autor/a

Osmar Toledo Bonfim, Universidade Federal de Santa Maria

Doutorando em Meteorologia, Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM

Denilson Burkert, APTA - Polo Regional Alta Paulista

Pesquisador Científico APTA - Polo Regional Alta Paulista

Mariana Ribeiro Fernandes, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Engenheira Ambiental, Mestre em Geografia - UNESP

Alan Lima dos Reis, Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Mestando em Ciências e Tecnologias Espaciais - ITA

Citas

Alharbi, B. H., Pasha, M. J, Alhudhodi, A. H. & Alduwais, K. (2018). Assessment of soil contamination caused by underground fuel leakage from selected gas stations in Riyadh, Saudi Arabia. Soil and Sediment Contamination: An International Journal. 27(8), 674-691.

Baird, C. (2002). Química Ambiental, (2a ed.). Bookman.

Barros, C. G. D., Rosa, A. L. D., Silva, J. L. S., Oliveira, G. A. & Teixeira, R. B. S. S. (2016). Superfície Potenciométrica e Possíveis Fontes de Contaminação do Aquífero Parecis no Município de Vilhena-RO, BR. Revista Monografias Ambientais. 15, 74-84.

Bonfim, O. E. T. & Januário, I. R. (2018). Correlação entre a precipitação e temperatura média do ar sobre o número de registros de casos de dengue para cidades de Maceió, João Pessoa e Salvador. Revista de Geografia (Recife), 35(5).

Braun, A. B., Trentin, A. W. S, Visentin, C. & Thomé, A. (2020). Relevance of sustainable remediation to contaminated sites manage in developed and developing countries: Case of Brasil. Land Use Policy, 94, 1-11.

Carneiro, G. C. A., Dias, D. A. F., Fonseca, E. R. & Gonçalves, J. A. C. (2020). Contaminação das águas subterrâneas por compostos orgânicos na Bacia hidrográfica do rio das velhas, estado de Minas Gerais, Brasil. Research, Society and Development. 9, 1-19. 10.33448/rsd-9i10.8536.

CBH-AP - Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Aguapeí e Peixe. (2014). Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 2014. Marília, 51p.

CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. (2012). Qualidade das águas subterrâneas do estado de São Paulo 2010-2012. 242p.

CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. (2015). Texto explicativo Relatório de contaminadas e reabilitadas no Estado de São Paulo. 21p. https://cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/wp-content/uploads/sites/17/2013/11/Texto-explicativo.pdf.

CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. (2017). Texto explicativo Relatório de contaminadas e reabilitadas no Estado de São Paulo. 21p. https://cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/wp-content/uploads/sites/17/2018/01/Texto-explicativo.pdf.

CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. (2019). Relação de áreas contaminas e reabilitadas no estado de São Paulo. São Paulo. https://cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/relacao-de-areas-contaminadas/.

Corseuil, H. X. & Marins, M. D. M. (1997). Contaminação de águas subterrâneas por derramamentos de gasolina: O problema é grave? Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, 2, 50-54.

Figueiredo Filho, D. B. & Silva Junior, J. A. (2009). Desvendando os Mistérios do Coeficiente de Correlação de Pearson (r). Revista Política Hoje, 18(1), 115-146.

Forte, E. J., Azevedo, M. S., Oliveira, R. C. & Almeida, R. (2007). Contaminação de aquífero por hidrocarbonetos: estudo de caso na Vila Tupi, Porto Velho – Rondônia. Química Nova.30, 1539-1544. 10.1590/S0100-40422007000700008.

Freire, A. P. & Castro, E. C. Análise da Correlação do uso e Ocupação do Solo e da Qualidade da Água. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.19, n.1, 2014, pp.41-49. https://doi.org/10.21168/rbrh.v19n1.p41

Gomes, M. T. S. (2007). O processo de reestruturação produtiva em cidades médias do oeste paulista: Araçatuba, Birigui, Marília, Presidente Prudente e São José do Rio Preto. 295f. Tese (Doutorado em Geografia Humana). Universidade de São Paulo.

Gouveia, J. L. N. & Nardocci, A. C. (2007). Acidentes em Postos e Sistemas Retalhistas de Combustíveis: Subsídio para a Vigilância em Saúde Ambiental. Eng. Sanit. Ambient. 12(3), 317-324.

Günther, W. M. R. (2006) Áreas contaminadas no contexto da gestão urbana. São Paulo em Perspectiva. 20(2), 105-117.

Guo, G. L., Zhou, Q. X., Koval, P. V. & Belogolova, G. A. (2006) Speciation distribution of Cd, Pb, Cu, and Zn in contaminated Phaeozem in north-east China using single and sequential extraction procedures. Australian Journal of Soil Research, 44(2), 135-142. 10.1071/SR05093

Hirata, C. A. & Ferreira, L. M. R. (2001). Os Aquíferos da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê: Disponibilidade Hídrica e Vulnerabilidade à Poluição. Revista Brasileira de Geociências. 31, 43-50.

IBGE - Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia. Cidades e Estados. (2020). https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ .

Instituto Geológico (IG), Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) (1997). Mapeamento da vulnerabilidade e risco de poluição das águas subterrâneas no Estado de São Paulo. IG, CETESB, DAEE.

Li, X., Wu, H. & Qian, H. (2020). Groundwater contamination risk assessment using intrinsic vulnerability, pollution loading and groundwater value: a case study in Yinchuan plain, China. Environmental Science and Pollution Research. 27, 45591-45604.

Lima, S. D., Oliveira, A. F., Golin, R., Caixeta, D. S., Lima, Z. M. & Morais, E. B. (2017). Gerenciamento de áreas contaminadas por postos de combustíveis em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. Ambiente & Água. 12(2), 299-315. 10.4136/1980-993X

Lino, J. S. & Aquino, A. R. (2017). Análise da Evolução das Áreas Contaminadas no Município de São Paulo, VII Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. Campo Grande.

Logeshwaran, P., Megharaj, M., Chadalavada, S., Bowman, M. & Naidu, R. (2018). Petroleum hydrocarbons (PH) in groundwater aquifers: An overview of environmental fate, toxicity, microbial degradation and risk-based remediation approaches. Environmental Technology & Innovation, 10, 175-193.

Marques, M. N., Cotrim, M. B., Pires, M. A. F. & Beltrame Filho, O. (2007). Avaliação do impacto da agricultura em áreas de proteção ambiental, pertencentes à Bacia hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape, São Paulo. Química Nova, 30(5), 1171-1178.

Marquetti, A. & Vialli, L. (2004) Princípios e aplicações de regressão local. Análise Econômica, 22(42), 252-277.

Modesto, R. P., Dias, C. L., Toffoli, F. F. & Vale, F. R. C. (2009). Evolução das concentrações de nitrato no Sistema Aquífero Bauru no Estado de São Paulo – 1992 a 2007. In: ABAS, Congresso Internacional De Meio Ambiente Subterrâneo, 1, Anais, 11 p.

Montero, R. C. & Peixoto, A. S. P. (2013). Vulnerabilidade e perigo de contaminação dos aquíferos no alto Aguapeí e alto Peixe, SP. Ciência & Engenharia, 22 (1), 115 – 124.

Panagos, P., Van Liedekerke, M., Yigini, Y. & Montanarella, L. (2013). Contaminated sites in Europe: Review of the current situation based on data collected through a European network. Journal of Environmental and Public Health. 2013, 1-11.

Paviani, A. (1996). Urbanização: impactos ambientais da população. Revista Bioética, 4(2), 1-6.

Pinheiro, N. C. A. & Mochel, F. R. (2018). Diagnóstico de áreas contaminadas pela disposição final de resíduos sólidos no município de Paço do Lumiar (MA). Eng.Sanit.Ambient, 23(6), 1173-1184. 10.1590/S1413-41522018173619

Prandi, E. C., Polegato, J. C., Oliveira Filho, J. A., Sabbag, E. G. & Lobo, G. A. (1998). Águas subterrâneas: Fonte de abastecimento para a área do comitê dos rios Aguapeí e Peixe. Águas Subterrâneas, (1). São Paulo: ABAS, 8 p.

Rego, E. C. P & Netto, A. D. P. (2007). PAHs and BTEX in ground water of gasoline stations from Rio de Janeiro City, Brazil. Bulletin of environmental contamination and toxicology, 79(6), 660-664.

Sánchez, L. E. (2001) Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. Edusp, Fapesp, 256p.

Santos, D. A. R. (2009). Análise do monitoramento ambiental e da delimitação das plumas de contaminantes provenientes de vazamentos em postos de combustíveis: estudos de caso no Médio Vale do Paraíba.126 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) – Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, Universidade Estadual Paulista, Guaratinguetá.

São Paulo. (2009). Lei nº 13.577, de 8 de julho de 2009. Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas. Assessoria Técnico-Legislativa. São Paulo.

Silva, F. P., Oliveira, E. A., Melilo, R. C. S., Oliveira, C. R. & Gavioli, F. R. (2020). Identificação E Mapeamento De Áreas Contaminadas E Com Potencial De Contaminação De Recursos Hídricos No Município De Jundiaí. Divers@ Revista Eletrônica Interdisciplinar, 13(2), 186-197.

Silva, N. B. S, Borges, I. & Vasconcelos, V. V. (2020). Análise do impacto potencial de áreas com contaminação de solos sobre cursos d’água e poços no município de São Paulo. Águas Subterrâneas, 34(3), 250-263.

Souza, M. M. D. & Gastaldini, M. D. C. C. (2014). Avaliação da qualidade da água em bacias hidrográficas com diferentes impactos antrópicos. Engenharia Sanitária e Ambiental, 19(3), 263-274.

Spagnoli, M. V. (2019). Gerenciamento de áreas contaminadas e a gestão participativa das águas subterrâneas no Estado de São Paulo. 90f. Dissertação (mestrado em Recursos Hídricos), Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista. Ilha Solteira.

Wu, B, Zhang, Y, Zhang, X. & Cheng, S. (2010). Health risk from exposure of organic pollutants through drinking water consumption in Nanjing, China. Bull Environ Contam Toxicol, 84(1), 46-50. 2010. 10.1007/s00128-009-9900-8

Zasso, M. A. D. C., Ferreira, F., Lucchese, O., Attuati, M. A., Fernandes, S. B. V. & Uhde, L. T. (2014). Meio ambiente e sustentabilidade. Ed. da Unijuí. 148p.

Publicado

09/07/2021

Cómo citar

BONFIM, O. T.; BURKERT, D.; FERNANDES, M. R.; REIS, A. L. dos. Análisis de la distribución espacial y evolución del número de áreas contaminadas en las cuencas hidrográficas de los ríos Aguapeí y Peixe. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e14710817264, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17264. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17264. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ingenierías