Perfil antropométrico de ancianos atendidos por atención primaria de salud en la ciudad de Caicó - Estudio piloto para orientar intervenciones de equipos multidisciplinarios de salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18048

Palabras clave:

Poblacion vieja; Primeros auxilios; Equipo multiprofesional; Unidad Básica de Salud.

Resumen

Conocer el perfil antropométrico del anciano cobra importancia en la intervención sanitaria multiprofesional, contribuyendo a la reducción de las tasas de morbilidad y mortalidad, control y prevención de enfermedades asociadas a la obesidad. Este estudio tiene como objetivo describir el perfil antropométrico de las personas mayores atendidas por la atención primaria de salud en Caicó. Se trata de un estudio piloto, caracterizado por ser individual, observacional y transversal. Los datos fueron recolectados en Unidades Básicas de Salud en Caicó de marzo a abril de 2020. En este estudio participaron 30 individuos de 60 años o más, la mayoría mujeres. Entre las variables antropométricas que presenta la muestra se encuentran la altura, el peso corporal, la circunferencia de cintura y cadera, el índice de masa corporal y la relación cintura-cadera. Los resultados de esta investigación muestran que la altura varía entre 1,33 y 1,70 m; peso corporal entre 36 y 91,7 kg; circunferencia de la cintura entre 62 y 118 cm; circunferencia de la cadera entre 80 y 125 cm; el índice de masa corporal mostró que el 40% de los ancianos son eutróficos, el 40% tienen sobrepeso y el 20% tienen bajo peso; En cuanto a la relación cintura-cadera, se observó que en las mujeres predomina el riesgo alto, mientras que en los hombres predomina el riesgo medio. Los hallazgos apuntan a una tendencia hacia el sobrepeso, donde la mayoría de las personas mayores se encuentran por encima de los parámetros antropométricos recomendados por las principales agencias de salud, y que estos datos pueden contribuir a la planificación de estrategias que puedan servir de guía para las intervenciones de los equipos de salud multidisciplinarios que trabajan en atención primaria de salud.

Citas

Araújo, C. A. H., Giehl, M. W. C., Danielewicz, A. L., Araújo, P. G., D’Orsi, E., Boing, A. F. (2018). Ambiente construído, renda contextual e obesidade em idosos: evidências de um estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública, 34(5):e00060217.

Cassou, A. C. N. et al. (2011). Barriers to physical activity among brazilian elderly women from different socioeconomic status: a focus-group study. Journal of physical activity and health. v. 8, p. 126 -132.

Carvalho, F. F. B., Nogueira, J. A. D. (2016). Práticas corporais e atividades físicas na perspectiva da promoção da saúde na atenção básica. Ciência & Saúde Coletiva. 21(6):1829-1838.

Charro, M. A., Figueira Júnior, A., Allegretti, J. G. (2020). Tratado de musculação. 1. Ed. São Paulo: Ed. Phorte.

Da Silva, V. S., Souza, I., Petroski, E. L., Silva, D. A. S. (2011). Prevalência e fatores associados ao excesso de peso em idosos brasileiros. Rev Bras Ativ Fís Saúde, 16(4):289-94.

Eiras, S. B., Silva, W. H. A., Souza, D. L., Vendruscolo, R. (2010). Fatores de adesão e manutenção da prática de atividade física por parte de idosos. Revista brasileira de ciências do esporte. 31(2):75-89.

Gomes, I. K. (2021). Avaliação e Prescrição Clínica de Exercício Físico para Grupos Especiais. 1ª ed. São Paulo: Lura Editorial.

Hirvensalo, M., Lintunen, T. (2011). Life-course perspective for physical activity and sports participation. European Revew of Aging and Physical Activity. v. 8, p. 13-22.

IBGE. (2020). Estimativas populacionais para municípios brasileiros. Acesso em 2020 dez 20. Disponível em: http://www.ibge.gov.br.

IBGE. (2019). População idosa. Acesso em 2019 dez 20. Disponível em: http://www.ibge.gov.br.2019.

Knuth, A. G., Bielemann, R. M., Silva, S. G., Borges, T. T., Del Duca, G. F. (2009). Conhecimento de adultos sobre o papel da atividade física na prevenção e tratamento de diabetes e hipertensão: estudo de base populacional no sul do Brasil. Caderno de saúde pública. 25(3):513-20.

Krug, R. R. (2012). Idosas longevas inativas fisicamente: percepção das barreiras e facilitadores para a prática da atividade física. [Dissertação mestrado em ciências do movimento humano]. Florianópolis: UESC.

Lima, A. P., Delgado, E. I. (2017). A melhor idade do Brasil: aspectos biopsicossociais decorrentes do processo de envelhecimento. ACTA Brasileira do Movimento Humano.

López-benavente, Y., Arnau-sánchez, J., Ros-sánchez, T., Lidón-cerezuela, M. B., Serrano-noguera, A., Medina-abellán, M. D. (2018). Difficulties and motivations for physical exercise in women older than 65 years. A qualitative study. Revista Latino-americana de Enfermagem. 26, 1-10.

Lovato, S. S., Loch, M. R, Gonzávez, A. D & Lopes, M. L. S. (2015). Assiduidade a programas de atividade física oferecidas por unidades básicas de saúde: o discurso de participantes muito e pouco assíduos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. 20(2):184-192.

Malta, D. C., Andrade, S. C., Claro, R. M., Bernal, R. T. I., Monteiro, R. C. A. (2014). Evolução anual da prevalência de excesso de peso e obesidade em adultos nas capitais dos 26 estados brasileiros e no distrito federal entre 2006 e 2012. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2014; 267-76.

Massetto, S. T. (2011). Manutenção da prática de atividades aquáticas: tempo de prática e alterações dos principais motivos, na percepção dos idosos. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo. v. 10, n. 1, p. 76-88.

Matsudo, S. M. (2009). Envelhecimento, atividade física e saúde. Bol. Inst. Saúde. 47.

Moreira, A. J., Nicastro, H., Cordeiro, R. C. C., Coimbra, P., Frangella, V. S. (2009). Composição corporal de idosos segundo a antropometria. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 12(2):201-213.

Moschny, A., Platen, P., Klaassen-mielke, R., Trampisch, U., Hinrichs, T. (2011). Barriers to physical activity in older adults in germany: a cross- -sectional study. Int J Behav Nutr Phys Act. 8(1):121.

OEA. (2015). Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos dos Idosos. Washington: OEA.

OPAS. (2019). Plano de ação sobre a Saúde dos Idosos, incluindo o envelhecimento ativo e saudável: Relatório Final. Washington: OPAS.

Sass, A., Marcon, S. S. (2015) Comparação de medidas antropométricas de idosos residentes em área urbana no sul do Brasil, segundo sexo e faixa etária. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 18(2):361-372.

Schwingel, V. (2011). Aderência de idosos no projeto de hidroginástica do projetar. 2011. 57f. [Monografia Bacharelado em Educação Física]. Porto Alegre: UFRS.

Silva, H. O., Carvalho, M. J. A. D., Lima, F. E. L. L., Rodrigues, L. V. (2011). Perfil epidemiológico de idosos frequentadores de grupos de convivência no município de Iguatu (CE). Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 14(1): 123-33.

Silva, L. C., Kraeski, D. (2010). Motivos de adesão e permanência em programas de atividade física por idosos. 2006. 10f. [Artigo Licenciatura em Educação Física - Centro de Ciências da Saúde e do Esporte]. Florianópolis: UESC.

Silva, V. S., Souza, I., Silva, D. A. S., Barbosa, A. R., Fonseca, M. J. M. (2018). Evolução e associação do IMC entre variáveis sociodemográficas e de condições de vida em idosos do Brasil: 2002/03-2008/09. Ciência & Saúde Coletiva. 23(3):891-901.

Siveira, E. A., Pagotto, V., Barbosa, L. S., Oliveira, C., Pena, G. G., Velasque-Melendez, G. (2020). Acurácia de pontos de corte de IMC e circunferência da cintura para a predição de obesidade em idosos. Ciência & Saúde Coletiva, 25(3):1073-1082.

Silveira, E. A, Kac, G., Barbosa, L. S. (2009). Prevalência e fatores associados à obesidade em idosos residentes em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: classificação da obesidade segundo dois pontos de corte do índice de massa corporal. Cad Saúde Pública, 25(7):1569-77.

Veras, R. P. & Oliveira, M. (2018). Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Ciência & Saúde Coletiva. 23(6):1929-1936.

WHO. (2011). Global recommendations on physical activity for Health.

WHO. (2008). Waist circumference and waist-hip ratio. Report of a WHO expert consultation. Geneva.

WHO. (2000). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO Consultation. Geneva: World Health Organization.

Publicado

29/07/2021

Cómo citar

ARAÚJO, T. S. de .; SOUSA , A. C. P. de A. .; SOARES, D. D. .; LEITE, T. I. de A. .; PEREIRA, L. F. .; ARAÚJO , L. L. .; CAIANA, K. E. A. da S. . Perfil antropométrico de ancianos atendidos por atención primaria de salud en la ciudad de Caicó - Estudio piloto para orientar intervenciones de equipos multidisciplinarios de salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e42010918048, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18048. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18048. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud