Gestión en la prevención del comportamiento suicida de usuarios de Atención Primaria de Salud: Revisión sistemática
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18547Palabras clave:
Suicidio; Atención primaria de salud; Estrategia de salud de la familia.Resumen
La conducta suicida se caracteriza por cualquier acción en la que el ser humano se cause daño a sí mismo. Teniendo en cuenta que la Atención Primaria de Salud (APS) es la puerta de entrada preferida de los usuarios a los servicios de salud, este escenario comienza a jugar un papel crucial en la identificación, gestión y prevención de la conducta adscrita. Así, el objetivo fue revisar, en la literatura científica, cómo la prevención de conductas de autoexterminación de los usuarios de la APS es llevada a cabo por el equipo interdisciplinario del servicio de salud. Para ello, se realizó una revisión sistemática, siguiendo las directrices PRISMA, con base en estudios brasileños publicados, en formato de artículo científico original, en la base de datos SciELO y LILACS, entre los años 2016 y 2021. Se recuperaron 28 artículos, de los cuales 7 fueron seleccionados según los criterios de inclusión, para componer la muestra. Se encontró que si bien la APS cuenta con estrategias para actuar de manera preventiva en el manejo de conductas orientadas al auto-exterminio, entre estas, la facilidad para crear vínculos, la atención al paciente, la identificación, valoración y seguimiento regular del individuo y de los factores de riesgo, de factores desencadenantes de protección y visitas domiciliarias, los profesionales aún se muestran incapaces e indefensos para ejercer la gestión de sus usuarios. En este sentido, sugiere nuevos estudios sobre el tema, que involucren propuestas y soluciones para remediar las dificultades encontradas por estos profesionales, así como una adecuada formación y el desarrollo de estrategias para prevenir este fenómeno.
Citas
Aguiar, A. M. A., Azevedo, C. M. & Ferretjans, R. (2015). Manejo do suicídio pelo médico generalista na atenção primária. Revista Eletrônica Parlatorium, 9(2).
Almeida, V. A. S., Costa, F. B., Matos, L. N., Pacheco, L. P., Moreira, M. F. F., Sá, P. M. K., Almeida, T. F. & Faria, H. M. C. (2020). Prevenção do suicídio: informação, conscientização, identificação e manejo, voltados aos membros da equipe de atenção à saúde primária. Analecta, 6 (3).
Brasil. Ministério da Saúde. Notificação de violência interpessoal/autoprovocada. (2017). Portaria GM/MS nº 1271/2014 e SINAN versão 5.0.https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/acidentes-e-violencias/41893-notificacao-de-violencia-interpessoal-autoprovocada-portaria-gm-ms-n-1271-2014-e-sinan-versao-5-0
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Suicídio, saber agir e prevenir. (2017).Boletim Epidemiológico.https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/acolha-a-vida/bibliografia/2017025PerfilepidemiologicodastentativaseobitosporsuicidionoBrasilearededeatenaoasade.pdf
Brito, M. D. L. D. S., Júnior, F. J. G. S., Costa, A. P. C., Silva, J. C., Gonçalves, A. M. S. & Monteiro C. F. S. (2020). Comportamento suicida e estratégias de prevenção sob a ótica de professores. Esc Anna Nery, 24(4).
Claumann, G. S., Pinto, A. A., Santos, D. A. & Pelegrini, S. A. (2017). Prevalência de pensamentos e comportamentos suicidas e associação com a insatisfação corporal em adolescentes. J Bras Psiquiatr, 67 (1), 3-9.
Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M., Rentería, J. M. & Guimarães, C. A. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Rev Col Bras Cir., 34(6), 428-431.
Del-Ben, C. M., Junior, A. S., Mantovani, C., Faleiros, M. C. M., Oliveira, G. E. C., Guapo, V. G. & Marques J. M. A.(2017). Emergências psiquiátricas: manejo de agitação psicomotora e avaliação de risco suicida. Medicina (Ribeirão Preto, Online). 50 (1), 98-112.
Ferreira, G. S., Fajardo, A. P.& Mello, E. D. (2019). Possibilidades de abordagem do tema do suicídio na Estratégia Saúde da Família.Physis.29 (4).
Ferreira, M. L. (2020). Cuidado à pessoa com comportamento suicida na atenção primária à saúde em um município catarinense. Repositório Institucional da UFSC.
Ferreira, M. L., Vargas, M. A. O., Rodrigues, J., Tretin, D., Brehmer, L. C. F. & Lino, M. M. (2018). Comportamento suicida e atenção primária à saúde. Enferm. Foco,9 (4), 50-54.
Ferreira, N. S., Pessoa, V. F., Barros, R. B., Figueiredo, A. E. B. & Minayo, M. C. S. (2014). Fatores de risco relacionados com suicídios em Palmas (TO),
Brasil, 2006-2009, investigados por meio de autópsia psicossocial. Ciênc. saúde coletiva, 19 (01).
Franck, M. C., Monteiro, M. G.& Limberger, R. P. (2020). Mortalidade por suicídio no Rio Grande do Sul: uma análise transversal dos casos de 2017 e 2018. Epidemiol. Serv. Saúde, 29 (2).
Júnior, F. J. G. S., Silva, K. H., Sales, J. C. S., Costa, A. P. C. & Monteiro, C. F. S. (2021).Pesquisa-ação sobre saberes e práticas de agentes comunitários de saúde acerca da prevenção do comportamento suicida. Interface (Botucatu), 25.
Lima, K. S. A. L., Pontes, C. F., Lima, W. S. & Véras, G. C. B. (2018). Prevenção ao suicídio na atenção primária à saúde. Conbracis.
Machado, A. C. (2011). A organização das políticas e gestão da rede de assistência na Atenção Primária à situação de risco para o suicídio. NESCON.
Marçal, S. R. S.& Gonçalves, J. R. (2020). Estratégias de intervenção do enfermeiro diante do comportamento e tentativa de autoextermínio. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. 3(6).
Medeiros, B. G., Medeiros, N. S. B.& Pinto, T. R. (2020). Educação permanente em saúde mental: o suicídio na agenda do cuidado dos Agentes Comunitários de Saúde. Pesqui. prát. psicossociais, 15(2).
Melo, M. M., Fontes, F. L. L., Silva, R. C., Júnior, J. G. A. L., Santos, J. M. S., Pinho, L. F., Brito, T. S., Soares, J. C., Lopes, M. C. F., Sousa, E. K. B., Santana, E., Araújo, M. A., Matos, D. R., Araujo, C. S., Barbosa, S. S., Oliveira, M. C., Silva, M. J. M., Martins, G. S., Coimbra, G. T., Araújo, C. A. & Araújo, L. M. (2019). Prevenção ao suicídio na atenção básica: discutir para prevenir. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR, 26 (1),72-75.
Oliveira, G. C., Schneider, J. F., Santos, V. B. D., Pinho, L. B., Piloti, D. F. W. & Lava, E. (2017). Cuidados de enfermagem a pacientes com risco de suicídio. Cienc Cuid Saude, 16 (2).
OMS. (2000). Prevenção ao suicídio: um manual para profissionais da saúde em atenção primária.https://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_phc_port.pdf
OPAS. (2011).Hope and Healing After Suicide: A practical guide for people who have lost someone to suicide in Ontario. Centre for Addiction and Mental Health. http://www.camh.ca/hopeandhealing
Padilha, C. D. S., Casarin, A. P., Guerreiro, B. C., Oliveira, S. A., Pavão, J., Fotes, C., Mokwa, M. E. & Marcon, S. (2020). Prevenção ao suicídio na atenção primária em saúde: vivência do PET – saúde interprofissionalidade. Saúde Meio Ambient., 9 (1), 91-92.
Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. 1ª edição. Biblioteca Central da UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Pereira, A. S., Willhelm, A. R., Koller, S. H. & Almeida, R. M. M. (2018). Fatores de risco e proteção para tentativa de suicídio na adultez emergente. Ciência & Saúde Coletiva, 23(11), 2018.
Pessoa, D. M. S., Freitas, R. J. M., Melo, J. A. L., Barreto, F. A., Melo, K. C. O. & Dias, E. C. S. (2020). Assistência de enfermagem na Atenção Primária à Saúde de adolescentes com ideações suicidas. Rev Min Enferm, 24.
Ribeiro, N. M., Castro, S. S., Scatena, L. M., Haas, V. J. (2018). Análise da tendência temporal do suicídio e de sistemas de informações em saúde em relação às tentativas de suicídio. Texto & Contexto –Enferm, 27 (2).
Schlösser, A., Rosa, G. F. C.& More, C. L. O. O. (2014). Revisão: Comportamento Suicida ao Longo do Ciclo Vital. Temas em Psicologia,22 (1), 133-145.
Silva, D. A.& Marcolan, J. F. (2019). Epidemiologia do suicídio no Brasil entre 1996 e 2016 e a política pública. Research, Society and Development, 9 (2).
Silva, E. S.,Junior, J. M.&Suchara, E. P. (2018). Perfil de suicídios em município da Amazônia Legal. Cad. Saúde Colet, 26 (1), 84-91.
Silva, F. P.& Souza, A. C. (2021). Atitudes dos profissionais no cuidado em situação de suicídio: estudo transversal. Online Braz J Nurs [Internet].https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/05/1222613/6418-pt.pdf
Silva, N. K. N., Carvalho, C. M. S., Magalhães, J. M., Júnior, J. A. M. C., Sousa, B. V. S & Moreira, W. C. (2017). Ações do enfermeiro na atenção básica para prevenção do suicídio. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog, 13 (2),71-77.
Sousa, C.M.S., Mascarenhas, M. D. M., Malvina, K. R. O. G., Rodrigues, T. P., Miranda, C. E. S.& Frota, K.M. G. (2020). Ideação suicida e fatores associados entre escolares adolescentes. Rev. Saude Publica, 54 (33).
Sousa, J. F., Sousa, V. C., Carvalho, C. M. S., Amorim, F. C. M., Fernandes, M. A., Coelho, M. C. V. S. & Silva, J. S. (2019). Prevenção ao suicídio na atenção básica: concepção de enfermeiros. Rev. Cuid., 10 (2).
Stoppa, R. G., Wanderbroocke, A. C. N. S.&Azevêdo, A. V. S. (2020). Profissionais de Saúde no Atendimento ao Usuário com Comportamento Suicida no Brasil: Revisão Sistemática. Revista Psicologia e Saúde, 12 (4).
Storino, B. D., Campos, C. F., Chicata, L. C. O., Campos, M. A., Matos, M. S. C., Nunes, R. M. C. M. & Vidal, E. L. (2018). Atitudes de profissionais da saúde em relação ao comportamento suicida. Cad. saúde colet, 26(4).
Tadiello, J. M.& Seixas, C.E. (2020).O perfil epidemiológico dos pacientes com risco suicida acolhidos no serviço de saúde Santa Maria acolhe. Rev. Psicol Saúde e Debate,6 (1), 151-164.
Teixeira, S. M. O., Souza, L. E. C.& Viana, L. M. M. (2018).O suicídio como questão de saúde pública. Rev Bras Promoç Saúde, 31(3).
WORLD HEALTH ORGANIZATION. (2014). Preventing suicide: a global imperative. Geneva: World Health Organization;https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/131056/9789241564779_eng.pdf?sequence=1
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Paulla Lopes Ribeiro; Marco Túlio Vieira de Oliveira; Márcia Farsura de Oliveira; Marli do Carmo Cupertino
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.