Educación a distancia en escuelas campo: una mirada a las tecnologías digitales en escuelas rurales y hogares de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18765

Palabras clave:

Educación a Distancia; Escuelas Rurales; Enseñanza; Tecnologías digitales.

Resumen

Ante el escenario de emergencia social desencadenado por la pandemia de coronavirus en Brasil en 2020, que tuvo un impacto directo en la educación, especialmente en la necesidad de implementar la educación a distancia como estrategia en las redes públicas y privadas. En este contexto, surge una discusión sobre cómo se está utilizando el uso de las tecnologías digitales en diferentes contextos educativos, especialmente en la educación rural, lo que históricamente evidencia demandas sociales y estructurales relacionadas con el proceso de exclusión digital. En este número, resaltando las posibilidades y desafíos del uso de las TIC en la educación a distancia en el contexto de la suspensión de las actividades escolares y el distanciamiento social, incorpora sus principios básicos fundamentales que orientan la educación pública brasileña como la oferta universal, igualitaria y de calidad. A partir de encuestas realizadas entre los años 2019 a 2021, analizamos la situación en la que se encontraban las escuelas y los hogares rurales poco antes de las medidas de aislamiento social. De esta manera, fue posible medir y correlacionar cómo los indicadores científicos demuestran que las políticas públicas para la inserción de tecnologías digitales en las escuelas rurales en los últimos años han logrado resultados ineficaces, especialmente en el contexto de una agravante exclusión digital en el contexto de la educación pública. En este sentido, es necesaria una amplia discusión teórica y práctica sobre políticas públicas de inclusión digital, orientadas a expandir las Tecnologías Digitales en las escuelas rurales.

Citas

Agência Brasil (2021). UFMG pesquisa mostra aprofundamento de desigualdades na infância. https://catracalivre.com.br/cidadania/ufmg-pesquisa-mostra-aprofundamento-de-desigualdades-na-infancia/.

Barberia, L. G., Cantarelli, L. G. R., & Schmalz, P. H. S. (2021). Uma avaliação dos programas de educação pública remota dos estados e capitais brasileiros durante a pandemia do COVID-19. FGV: Centro de aprendizagem em avaliação e resultados para o Brasil e a África Lusófona. http://fgvclear.org/site/wp-content/uploads/remote-learning-in-the-covid-19-pandemic-v-1-0-portuguese-diagramado-1.pdf.

Bardin, L. (2000). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bonilla, M. H. & Oliveira, P. C. S. (2011) Inclusão Digital: Ambiguidades em curso. In Bonilla, M. H. & Pretto, N. L.. Inclusão Digital: polêmica contemporânea. v. 2. Salvador: EDUFBA, p. 15-21.

Bonilla, M. H. & Halmann, A. L. (2011). Formação de professores do campo e tecnologias digitais: articulações que apontam para outras dinâmicas pedagógicas e potencializam transformações da realidade. Revista Inter Ação, [S.l.], v. 36, n. 1, p. 285-308, set. 2011. ISSN 1981-8416.

Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Caldart, R. S. (2012). Educação do Campo. In Caldart, R. S. et all. (org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular. http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l191.pdf.

Carvalho, L. C., Robaert, S. & Freitas, L. M. (2015). A educação do Campo no contexto da Educação Brasileira: Questões históricas, políticas Legais. In VI Seminário Nacional de Formação de Professores. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria. http://coral.ufsm.br/snfp/images/ANAIS/A%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20DO%20CAMPO%20NO%20CONTEXTO%20DA%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20BRASILEIRA%20QUEST%C3%95ES%20HIST%C3%93RICAS%20POL%C3%8DTICAS%20E%20LEGAIS%20(3).pdf

Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.BR). (2020a). Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras: TIC Educação 2019. São Paulo: CGI.br. https://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/2/20201123090444/tic_edu_2019_livro_eletronico.pdf.

Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.BR). (2020b). Pesquisa sobre o uso da Internet durante a pandemia do novo coronavírus: Painel TIC COVID-19 (1ª edição). São Paulo: CGI.br. https://cetic.br/media/docs/publicacoes/2/20200817133735/painel_tic_covid19_1edicao_livro%20eletr%C3%B4nico.pdf.

Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.BR). (2020c). Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nos domicílios brasileiros: TIC Domicílios 2019. São Paulo: CGI.br. https://cetic.br/media/docs/publicacoes/2/20201123121817/tic_dom_2019_livro_eletronico.pdf.

Freire, P. (1981). Ação cultural para a liberdade. 5ª ed. Paz e Terra: Rio de Janeiro.

Idoeta, P. A. (2020). Sem wi-fi: pandemia causa novo símbolo de desigualdade na educação. BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-54380828.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020). PNAD Contínua TIC 2019: a internet chega a 82,7% dos domicílios do país. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/30521-pnad-continua-tic-2019-internet-chega-a-82-7-dos-domicilios-do-pais.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes.

Kubota, L. C. (2020). A infraestrutura sanitária e tecnológica das escolas e a retomada das aulas em tempos de COVID-19. Nota Técnica n° 70 da Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação e Infraestrutura. Instituto de pesquisa econômica Aplicada (IPEA). http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10121/1/NT_70_Diset_A%20Infraestrutura%20Sanit%c3%a1ria%20e%20Tecnol%c3%b3gica%20das%20Escolas.pdf.

Lapa, B., Pina, A. B. & Menou, M. (2019). Empoderamento e educação na cultura digital. Revista educação e cultura contemporânea. Volume 16, Número 43. Rio de Janeiro: PPGE/UNESA. de http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/5800/47966000.

Brasil (2020). Lei 14.109. Regulamenta o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST). Planalto. Brasília, DF. Presidência da república. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14109.htm.

Marcon, K. (2020). Inclusão E Exclusão Digital Em Contextos De Pandemia: Que Educação Estamos Praticando E Para Quem?. Criar Educação. Criciúma, v. 9, nº2, Edição Especial PPGE – UNESC. ISSN 2317-2452. http://periodicos.unesc.net/criaredu/article/view/6047/5401.

Richardson, R. J. (2012). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Rosa, T. M., Gonçalves, F. O., & Fernandes, A. S. (2014). Estratificação socioeconômica: uma proposta a partir do consumo. XX fórum BNB de desenvolvimento 2014. Mesa IV – Socioeconomia e Nutrição. https://www.bnb.gov.br/documents/160445/226386/ss4_mesa4_artigos2014_ESTRATIFICACAO_SOCIOECONOMICA_UMA_PROPOSTA_PARTIR_CONSUMO.pdf/fbbd77ab-e78c-4885-973f-a841a26ab49e.

Santos, I. C. M. (2013). Direito à comunicação como direito humano: Desafios e potencialidades que a inserção das TIC na educação oferece para a superação da “cultura do silêncio” no campo. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.

União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME). (2021). Pesquisa Undime sobre Volta às Aulas 2021. http://undime.org.br/uploads/documentos/phpb9nCNP_6048f0cf083f8.pdf

Publicado

16/08/2021

Cómo citar

SANTANA, M. S.; LIMA FILHO, R. A. F.; REIS, D. A. dos. Educación a distancia en escuelas campo: una mirada a las tecnologías digitales en escuelas rurales y hogares de Brasil . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e497101018765, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18765. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18765. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación