La enseñanza de la Física y el Modelo Capitalista

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19205

Palabras clave:

Enseñanza de La Física; Modelo Capitalista; Enseñanza tradicional.

Resumen

La enseñanza de la física en Brasil tiene algunas limitaciones en cuanto al uso de metodologías innovadoras, se señala constantemente que la física se aborda desde una metodología de enseñanza tradicional, metodología que es ampliamente discutida y señalada como un problema para el aprendizaje. Así, el siguiente artículo presenta una revisión de la literatura narrativa sobre la influencia del modelo social capitalista en la educación física, donde busca discutir los temas que rodean la enseñanza de la física actual y buscar su relación directa o indirecta con el modelo capitalista de sociedad presentado por. Karl Marx, para presentar un debate sobre la influencia de este modelo en los fines de la escuela, sobre el tipo de hombre y ciudadano que esta escuela, insertada en el modelo capitalista, busca formar y sobre las corrientes pedagógicas utilizadas dentro de la escuela actual y en la enseñanza de la física. Trayendo como resultado una reflexión sobre los problemas que afectan a los alumnos, profesores y que se estructuran desde este modelo de sociedad.

Citas

Archer. A. B., Heumann, S. & Filho. S. S. L. (2011) Reflexões: Ansiedade Frente à Escolha Profissional e à Prova do Vestibular. Extensio: R. Eletr. de Extensão, ISSN 1807-0221 8(11), 70-80.

Alves. W. L. U. (2009). A história da educação no Brasil: da descoberta à lei de diretrizes e bases de 1996. Monografia. Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium.

Andrade. R. (2010) Teoria do Capital Humano e a Qualidade da Educação Nos Estados Brasileiros. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal Do Rio Grande do Sul.

Aranha. M. L. A. (2012). história da educação e da pedagogia geral e brasil.

Bizerra. F. A. (2017). expropriação do trabalho: quintessência das sociedades de classes. II Seminário Nacional de Serviço Social, Trabalho e Políticas Sociais. Universidade Federal de Santa Catarina.

Brasil. (2000) Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio.

Bonnewitz, P. (2005). Primeiras lições sobre a sociologia de P. Bourdieu. (2a ed). Vozes.

Freire. P. (1988). Pedagogia Do Oprimido. (18a ed). Paz e Terra

Ferreira, Jr, A. (2010). A. História da Educação Brasileira: da Colônia ao século XX. EdUFSCar. (Coleção UAB-UFSCar).

Karino. C. A. & Laros. J. A. (2014). Ansiedade em situações de prova: evidências de validade de duas escalas. Universidade de Brasília, Brasília, Brasil Jacob A. Laros – Universidade de Brasília, Brasília, Brasil Psico-USF, 19(1), 23-36.

Libâneo. J. C. (1990). Democratização da escola pública. (19a ed).

Maia. F. E. S., Lima. F. R. S. & Maia. F. E. S. (2015). O trabalhador, o trabalho, o capitalismo e as suas questões psicológicas. Faculdade de Ciências Médicas. Sorocaba, 17(2), 106

Marx, K. & Engels, F. (2005) Manifesto Comunista. Boitempo Editorial.

Marx. K. (2004) Manuscritos econômicos filosóficos.

Marx. K. (1996). Os economistas.

Mészáros, I. (2005). A Educação para além do capital. Boitempo.

Mizukami, M.G. (2018). Ensino: As abordagens do processo. EPU.

Moreira, M. A. (2000). Ensino de Física no Brasil: Retrospectiva e Perspectivas. Revista Brasileira de Ensino de Física, 22(1).

Moreira, M, A. (2010). O Que É Afinal Aprendizagem Significativa?

Moreira, M. A. (2018). Uma análise crítica do ensino de Física. Estudos Avançados. 32(94).

Neto, A. B. S. (2015). A expropriação do trabalho e o desafio operário. Edufal.

Pessoa. C. (2004). Contrato didático: Sua influência na interação social e na resolução de problemas. VII Encontro Nacional de Educação Matemática. Recife.

Rego, T. C. (1995). Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Voses,

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paul. Enferm.

Soares, D. H. P. (2002). Como trabalhar a ansiedade e o estresse frente ao vestibular. Em R. S. Levenfus & D. H. P. Soares (Orgs.), Orientação Vocacional Ocupacional: Novos achados teóricos, técnicos e instrumentos para a clínica, a escola e a empresa. ArtMed.

Saviani. D. (2013). A pedagogia histórico-crítica, as lutas de classe e a educação escolar. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, 5(2), 25-46, dez.

Saviani. D. (1999) escola e democracia. (32a ed).

Tonet. I. (2016). Educação Contra o Capital. (3a ed).

Zeidner, M. (1998) Test anxiety: The state of the art. Plenum Press.

Publicado

18/08/2021

Cómo citar

CRUZ, C. A. .; SILVA, E. J. C. de S. e .; SALES, G. L. .; ALMEIDA, A. C. F. de . La enseñanza de la Física y el Modelo Capitalista. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e536101019205, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.19205. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19205. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación