La deforestación de la Amazonia brasileña desde el punto de vista de la ganadería: la degradación de los recursos hídricos en el contexto de la región norte de Mato Grosso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19252

Palabras clave:

Amazonía norte mato-grossense; Deforestación; Ganadería

Resumen

El estudio establece una relación entre el proceso de deforestación, la expansión de la ganadería en la Amazonia brasileña y la degradación de las masas de agua. La investigación siguió un enfoque cualitativo, con procedimientos de revisión bibliográfica y relevamiento de datos de deforestación y producción ganadera en los Estados de la Amazonia Legal, como forma de contextualizar la cadena de proyectos de desarrollo desde la década de 1970.  Centrándonos en un área localizada en el bioma amazónico, en el norte de Mato Grosso, se recopiló información de los municipios de la región macro denominada por el Instituto de Economía Agrícola de Mato Grosso como Norte 2. A partir de los datos del PRODES y del IBGE-SIDRA, en el período de 1985 a 2020, se observó que la mayor parte de las áreas deforestadas fueron ocupadas por la ganadería, siendo por tanto el mayor vector de deforestación. La supresión del bosque y la gestión inadecuada del suelo compromete directamente los recursos hídricos. Además, sin respetar la legislación ambiental sobre la preservación de las zonas de protección permanente, la actividad ha provocado una intensa degradación ambiental, afectando especialmente a los bosques de ribera mediante la tala y la quema, lo que implicó en la vitalidad (cantidad y calidad del agua) de manantiales, arroyos y ríos y la pérdida de la función ecológica.

Biografía del autor/a

Marisa Regina Kohler, Universidade do Estado de Mato Grosso

Doutoranda em Ciências Ambientais (UNEMAT); Possui Mestrado em Ciências Ambientais - Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT); Especialização em Bioética - Universidade Federal de Lavras - UFLA - MG; graduação em Ciências - Habilitação Biologia - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS; Docente efetiva da Educação Básica - SEDUC / MT, lotada na Escola Estadual Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Vera/ MT. Tem experiência na área de Biologia/ Ciências - com ênfase em Biologia Geral. 

Aumeri Carlos Bampi, Universidade do Estado de Mato Grosso

Doutor em Filosofi a e Ciências da Educação pela USC, Espanha. Possui pós-doutorado em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Docente da Faculdade de Educação e Linguagem e dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) e Geografia (PPGGEO) da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT).

Carlos Alberto Franco da Silva, Universidade Federal Fluminense

Possui graduação em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1988), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997) e Pós-doutorado pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor titular da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Geografia Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: fronteira agrícola, corporação, rede política territorial, Amazônia, Cerrado, soja e cana.

Almir Arantes, Universidade do Estado de Mato Grosso

Possui graduação em Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Londrina (1986), mestrado em Historia e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993) e doutorado em Desenvolvimento Regional pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2012). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso - Campus Universitário de Sinop. Atua nas seguintes temáticas: metodologia de pesquisa, pesquisa educacional, desenvolvimento regional, políticas públicas.

Waldir José Gaspar, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo; Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Tecnologia em obras de solos pela Universidade Estadual de Campinas (1978), graduação em Engenharia de Operações pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1980), graduação em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia São Paulo (1983), mestrado em Engenharia Urbana pela Universidade Federal de São Carlos (2000), especialização em geoprocessamento pela Universidade Estadual Campinas (2002), doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (2006), pós-doutorado em Antropologia, Arqueologia e Arte Indígena pela Universidade do Estado do Mato Grosso (2012)

Citas

Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne – ABIEC (2021). http://abiec.com.br/exportacoes/.

Aragón, L. E. (2018). A dimensão internacional da Amazônia: um aporte para sua interpretação/The international dimension of the Amazon: a contribution for its interpretation. Revista Nera, (42), 14-33. https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/5676/4254.

Amin, M. M. (2015). A Amazônia na geopolítica mundial dos recursos estratégicos do século XXI. Revista Crítica de Ciências Sociais, (107), 17-38. www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-74352015000200003& lng=pt &nrm=iso.

Barreto, P., Pereira, R., Brandão Jr, A., & Baima, S. (2017). Os frigoríficos vão ajudar a zerar o desmatamento da Amazônia. Imazon & ICV. https://www.researchgate.net/profile/Paulo-Barreto-3/publication/318421566_Os_frigorificos_vao_ajudar_a_reduzir_o_desmatamento_da_ Amazonia /links/59899d73a6fdcc7562635a81/Os-frigorificos-vao-ajudar-a-reduzir-o-desmatamento-da-Amazonia.pdf.

Barros, F. G. N., & Amin, M. M. (2007). A geopolítica da água e a bacia Amazônica brasileira. https://www.researchgate.net/profile/Mario-Herreros/publication/228680474 _A_GEOPOLITICA_DA_AGUA_EA_BACIA_AMAZONICA_BRASILEIRA/ links/55786cba08ae75363755b2ea/A-GEOPOLITICA-DA-AGUA-EA-BACIA-AMAZONICA-BRASILEIRA.pdf.

Becker, B. K. (2005). Geopolítica da Amazônia. Estudos avançados, 19, 71-86. https://www.scielo.br/j/ea/a/54s4tSXRLqzF3KgB7qRTWdg/lang=pt.

Becker, B. K. (2010). Novas territorialidades na Amazônia: desafio às políticas públicas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 5(1), 17-23. https://www.scielo.br/j/bgoeldi/a/d4vc5x595k5mJZfnMNNPKTs/?lang=pt.

Benites, A. (2021). Pressão leva Senado a jogar votação do ‘PL da Grilagem’ para semana que vem. https://brasil.elpais.com/brasil/2021-04-28/senado-pauta-votacao-de-nova-versao-da-mp-da-grilagem-e-acende-alerta-sobre-boiada-antiambiental-preparada-pelo-congresso.html?rel=listapoyo.

Brasil (1996). Medida Provisória nº 1.511-1 DE 22 DE AGOSTO DE 1996. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/tipo=MPVnumero=1511-1ano=1996ato =68cgXUE1EMJpWTdd9.

Brasil (2019). Agência Nacional de Águas (ANA). Conjuntura dos Recursos Hídricos: Informe 2019 /Agência Nacional de Águas. https://www.snirh.gov.br/portal/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos/conjuntura_informe_anual_2019-versao_web-0212-1.pdf/view.

Brasil (2020). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Terrabrasilis - Plataforma de dados geográficos. PRODES (Desmatamento Amazônia Legal). http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/app/dashboard/deforestation/biomes/legal_amazon/rates.

Brasil (2021). Coordenação Geral De Observação Da Terra. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. DETER. http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/deter/deter.

Brasil (2021). Pesquisa Trimestral do Abate de Animais - 4º trimestre 2020. https://sidra.ibge.gov.br/home/abate.

Bustamante, M. M. C., Keller, M., & Silva, D. A. (2009). Sources and sinks of trace gases in Amazonia and the Cerrado. https://daac.ornl.gov/LBA/lbaconferencia/amazonia_global _change/21_Fontes_Sumidouros_Bustamante.pdf.

Comissão Pastoral da Terra - CPT (2020). Conflitos no Campo: Brasil/2020. https://www.cptnacional.org.br/.

Costa, C. (2020). 'A grande mentira verde': como a destruição da Amazônia vai além do desmatamento. www.bbc.com/portuguese/brasil-51317040.

da Silva, C. A. F., & Bampi, A. C. (2020). Geopolítica e antiogeopolítica na Amazônia no neoliberalismo. https://www.agbbauru.org.br/publicacoes/rev ista/anoXXIV _3/agb_xxiv_3_ web/agb _xxiv_3-29.pdf.

Davidson, E. A., & Martinelli, L. A. (2009). Limitações de Nutrientes para a Regeneração de Floresta Secundária. https://daac.ornl.gov/LBA/lbaconferencia/amazonia_global_change /19_Limitacoes_de_Nutrientes_Davidson.pdf.

Davidson, E. A., de Araújo, A. C., Artaxo, P., Balch, J. K., Brown, I. F., Bustamante, M. M., & Wofsy, S. C. (2012). The Amazon basin in transition. Nature, 481(7381), 321-328. https:// www.fs.fed.us/global/iitf/pubs/ja_iitf_2012_Davidson001.pdf.

Debortoli, N., Rodrigues Filho, S., & Dubreuil, V. (2011). Deforestation vs. changes in rainfall rates in the amazonian forest of northern Mato Grosso state. In XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto-SBSR. INPE. 15, 2944-2951. https://www.researchgate.net/publication/263658284_Deforestation _vs_change s_in_rainfall_rates_in_the_amazonian_forest_of_northern_Mato_Grosso_state.

Souza, A. L. Fonseca, D. G., Liborio, R. A., & Tanaka, M. O. (2013). Influence of riparian vegetation and forest structure on the water quality of rural low-order streams in SE Brazil. Forest Ecology and Management, 298, 12-18. https://www.sciencedirect.com/science/article/ abs/pii /S0378112713001163.

Dufour, S., Rodríguez-González, P. M., & Laslier, M. (2019). Tracing the scientific trajectory of riparian vegetation studies: Main topics, approaches and needs in a globally changing world. Science of the total environment, 653, 1168-1185. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/ S0048969718342839.

Fearnside, P. M. (2005). Deforestation in Brazilian Amazonia: history, rates, and consequences. Conservation biology, 19(3), 680-688. https://doi.org/10.1111/j.1523-1739.2005.00697.x.

Fearnside, P. M. (2020). O desmatamento da Amazônia Brasileira: 11–Pecuária. Recuperado em 23 abril, 2021 de https://amazoniareal.com.br/o-desmatamento-da-amazonia-brasileira-11-pecuaria/.

Franco da Silva, C. A., & Bampi, A. C. (2019). Regional dynamics of the brazilian Amazon: between modernization and land conflicts. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, 28(2), 340-356. www.researchgate.net/publication/334716081_Regional_Dynamics_of_the_Bra zilian_Amazon_between_Modernization_and_Land_Conflicts.

Greenpeace (2009). Slaughtering the Amazon. https://www.greenpeace.org/usa/wp-content/uploads/legacy/ Global/usa/planet3/PDFs/slaughtering-the-amazon-part-1.pdf.

Instituto Centro de Vida - ICV. (2019). Transparência Florestal Mato Grosso: do papel à prática: a implementação do Código Florestal pelos estados brasileiros. www.icv.org.br/drop/ wpcontent/uploads/2019/07/2019-transparenciaflorestal-CAR.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. SIDRA (2021). Pesquisa da Pecuária Municipal - PPM. https://sidra.ibge.gov.br/tabela/3939.

Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária - IMEA (2010). Mapa de Macrorregiões do IMEA. www.imea.com.br/imea-site/metodologia.

Instituto Mato-Grossense da Carne - IMAC (2020). (imac.agr.br).

Kaimowitz, D., Mertens, B., Wunder, S., & Pacheco, P. (2004). Hamburger connection fuels Amazon destruction. Bangor, Indonesia.Center for International Forest Research, 1-10. https:// www.researchgate.net/publication/263011651_Hamburger_Connection_Fuels_Amazon_ Destruction_Cattle_Ranching_and_Deforestation_in_Brazil's_Amazon.

Kohlhepp, G. (2002). Conflitos de interesse no ordenamento territorial da Amazônia brasileira. Estudos avançados, 16, 37-61. https://www.scielo.br/j/ea/a/mY9 cRhvB6MLvsHrYL8 gBs4F/?lang=pt.

Leite-Filho, A. T., Soares-Filho, B. S., Davis, J. L., Abrahão, G. M., & Börner, J. (2021). Deforestation reduces rainfall and agricultural revenues in the Brazilian Amazon. Nature Communications, 12(1), 1-7. https://www.nature.com/articles/s41467-021-22840-7

Lima, T. E (2020). Mapa de delimitação do Pan Amazônia, Amazônia Legal, Bacia Hidrográfica Amazônica. Laboratório de Pesquisa e Estudo em Geomorfologia Fluvial. UNEMAT. Cáceres.

Lima, T. E. (2020). Mapa de localização da Macrorregião Norte (2). Laboratório de Pesquisa e Estudo em Geomorfologia Fluvial. (LAPEGEOF). UNEMAT. Cáceres.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2020). Quantidade de Abate Estadual por Ano/Espécie. Dados Quantitativos de Abate sob a responsabilidade dos SIPAs/DFAs. sigsif.agricultura.gov.br/sigsif_cons/!ap_ abate_estaduais_cons?p_select=SIM&p_ano=2020&p_id_especie=9.

Nobre, C. A., Sampaio, G., Borma, L. S., Castilla-Rubio, J. C., Silva, J. S., & Cardoso, M. (2016). Land-use and climate change risks in the Amazon and the need of a novel sustainable development paradigm. Proceedings of the National Academy of Sciences, 113(39), 10759-10768. www.pnas.org/content/113/39/10759.full/.

Nobre, A. D. (2018). O futuro climático da Amazônia: relatório de avaliação científica. 2014. Edição ARA (Articulação Regional da Amazônia), CCST-INPE e Instituto de Pesquisas da Amazônia (INPA). http://www. ccst. inpe. br/o-futuro-climatico-da-amazonia-relatorio-de-avaliacao-cientifica-antonio-donato-nobre/.

Observatório do Clima (2021a). Alta de desmatamento em abril desmente governo. https://www.oc.eco.br/alta-de-desmatamento-em-abril-desmente-governo/.

Observatório do Clima (2021b). Reação de organizações da sociedade civil ao fim do licenciamento ambiental. https://www.oc.eco.br/reacao-de-organizacoes-da-sociedade-civil-ao-fim-do-licenciamento-ambiental-caixa-de-entrada/.

Oliveira, A. U. D. (2005). BR-163 Cuiabá-Santarém: geopolítica, grilagem, violência e mundialização. Amazônia revelada: os descaminhos ao longo da BR-163. Brasília: CNPq, 67-183. http://centrodememoria.cnpq.br/amazonia%20revelada.pdf.

Oliveira, A. U. D. (2016). A fronteira amazônica mato-grossense: Grilagem, Corrupção e Violência. São Paulo: Iandé Editorial, 530 p. http://agraria.fflch.usp.br/sites/agraria.fflch.usp.br/files/A%20FRONTEIRA%20A MAZ%C3%94NICA%20MATO%20GROSSENSE.pdf.

Pegurier, E. Barreto. P. (Org.) (2019). Sob a pata do boi, como a Amazônia vira pasto. https://imazon.org.br/wp-content/uploads/2019/03/Sob_a_Pata_do_Boi-Livro-Reportagens.pdf.

Pessi, D. D., Ereio, P. K. B., Alves, G. B. M., Martarello, A. P., & Loverde-Oliveira, S. M. (2019). Qualidade da Cobertura Vegetal em Áreas de Preservação Permanente de Nascentes. Anuário do Instituto de Geociências, 41(3), 270-280. http://www.ppegeo.igc.usp.br/index.php/anigeo/article/view/13061/12655.

Pinheiro, J. A., Bampi, A. C., & da Silva, C. A. F. (2020). O Projeto de Assentamento Conjunto Terranova I na borda Meridional da Amazônia mato-grossense: efeitos territoriais da ocupação. InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade.

Projeto Map Biomas – Coleção 5.0. (2020). Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. http://mapbiomas.org.

Putti, A. (2019). Queimadas na Amazônia ganham repercussão na imprensa internacional. www.cartacapital.com.br/mundo/queimadas-na-amazonia-ganhamrepercussao-na-imprensa-internacional/

Rivero, S., Almeida, O., Ávila, S., & Oliveira, W. (2009). Pecuária e desmatamento: uma análise das principais causas diretas do desmatamento na Amazônia. Nova economia, 19, 41-66. https://www.scielo.br/j/neco/a/jZHjd9B8ZghY7tG9G7qchTk/?format=pdf&lang=pt.

Scantimburgo, A. (2016). O avanço do agronegócio e o aumento dos conflitos pelo uso da água. Leituras de Economia Política, (24). www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/3490/Artigo2.pdf.

Shalders, A. (2019). Locais com mais queimadas também tiveram mais desmatamento, diz estudo. BBC News Brasil. www.bbc.com/portuguese/brasil-49443561.

Silva, O. M. A. (2015). Pan-Amazônia: Visão Histórica, Perspectivas de Integração e Crescimento. Org. Osiris M. Araújo da Silva e Alfredo Kingo Oyama Homma. www.researchgate.net/publication/285578710_PanAmazonia_visao_historica_perspectivas_de_integracao_e_crescimento/link/56 5f435d08aeafc2aa ca45 7a/download.

Shiva, V. (2006). Guerras por água: privatização, poluição e lucro. Radical. https://dokumen.pub/qdownload/guerras-por-agua-privatizaao-poluiao-e-lucro.html.

Soares Filho, B. S. (1998). Modelagem da dinâmica de paisagem de uma região de fronteira de colonização amazônica. Escola Politécnica. São Paulo, Universidade de São Paulo. http://www.dpi.inpe.br/cursos/tutoriais/modelagem/referencias/tese_britaldo/capa.pdf

Walker, R. T., Simmons, C., Arima, E., Galván-Miyoshi, Y., Antunes, A., Waylen, M., & Irigaray, M. (2019). Avoiding Amazonian catastrophes: prospects for conservation in the 21st century. One Earth, 1(2), 202-215. www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2590332219300818.

Publicado

22/08/2021

Cómo citar

KOHLER, M. R. .; BAMPI, A. C.; SILVA, C. A. F. da; ARANTES, A. .; GASPAR, W. J. La deforestación de la Amazonia brasileña desde el punto de vista de la ganadería: la degradación de los recursos hídricos en el contexto de la región norte de Mato Grosso. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e66101119252, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19252. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19252. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales